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Cidadania e Profissionalidade

UFCD IV – “Identidade e Alteridade”

Tema (3) três – Políticas Públicas

DR3 - Dimensão de Competências II: Competências Éticas

Domínio de Referência (3) – Institucional

Políticas Públicas

Formadora: Patricia Pinheiro 1


UFCD IV – DR 3

Formanda(o): Liliane Silva Turma:2ºB N.º 10

Data de Início: 23/09/2021

Data de Termo: 22/10/2021

Proposta de Trabalho: Este trabalho pretende, sobretudo, promover a reflexão e


investigação acerca da temática – Políticas Públicas.

- Redija o documento, em Fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5, limite de
páginas 8.

- Apresente, em anexo, os elementos que considere pertinentes.

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- Apresente sempre as fontes utilizadas.

As Políticas Públicas de Integração


Ao longo dos tempos, a população deslocou-se em busca dos lugares mais favoráveis à sua
fixação. Em épocas passadas, os fatores naturais eram os que mais influenciavam as rotas
migratórias. Atualmente, são sobretudo as desigualdades económicas e sociais que influenciam as
rotas migratórias.

Hoje, a imigração é um dos maiores problemas da sociedade. Muitos são os imigrantes que
atravessam mares e qualquer tipo de barreira para chegar a um país desenvolvido. Os países
recetores desses imigrantes não sabem, por vezes, como recebê-los, acabando muitas vezes por
colocá-los em campos de acolhimento e depois repatriá-los. Em relação aos imigrantes que vivem já

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nos países de acolhimento, os Estados sentem a necessidade de salvaguardar a sua situação, criando
condições para a boa integração dos mesmos. É neste contexto que se pode falar das políticas
públicas de integração.

Entretanto, é importante abordar alguns aspetos relacionados com a temática das


migrações.

OS TIPOS DE MIGRAÇÃO

Emigração – saída de pessoas de um país para residir/trabalhar no estrangeiro

Imigração – entrada de estrangeiros num país para aí residir/trabalhar

Exemplificação: um português que deixa Portugal e que vai trabalhar e residir para França:

- É emigrante para Portugal (país de origem)

- É imigrante no país de destino (França)

CARACTERISTICAS DAS MIGRAÇÕES

As migrações podem variar em relação:

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- à duração – temporárias ou definitivas;

- ao espaço – internas ou externas; fig. 1.


Imigrantes clandestinos no Sul de Espanha
- à forma – forçadas ou voluntárias;

- ao controlo – legais ou clandestinas.

OS FLUXOS MIGRATÓRIOS

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fig. 2. Os principais fluxos migratórios

AS CAUSAS DAS MIGRAÇÕES

Causas económicas

- Melhoria das condições económicas

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Causas socioculturais

- Razões de ordem cultural como a saída de estudantes e cientistas


fig. 3. Refugiado de
Causas políticas guerra (África)
Regiões/países de imigração:
- Perseguições políticas
- América do Norte (EUA e Canadá)
Causas militares
- Europa Ocidental
- Conflitos armados
- Austrália
Causas naturais
- Japão
- Catástrofes naturais
- alguns países do Médio Oriente

Regiões/países de emigração:

- América Latina

- África
CONSEQUENCIAS DAS MIGRAÇÕES
- Europa de Leste

- Sul da Ásia e Sudeste Asiático

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Consequências demográficas

- Rejuvenescimento da população

- Aumento da população total

Consequências económicas

- Aumento da população ativa

- Aumento do desemprego

- Aumento da mão-de-obra barata

- Criação de riqueza

- Sustentabilidade da segurança social

Consequências sociais

- Dificuldade de integração

- Conflitos sociais

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- Aumento da população residente em bairros de habitação precária

- Discriminação: racismo e xenofobia

Nacionalidade Nº de imigrantes Posição

Brasileira 106 961 1ª

Ucraniana 52 494 2ª

Cabo-Verdiana 51 353 3ª

Romena 27619 4ª

Angolana 27410 5ª

Guineense 24 390 6ª

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Moldava 21 147 7ª

PORTUGAL E AS MIGRAÇÕES

Portugal foi, durante muitos anos, um país de emigração. Nos últimos anos, entretanto, a situação
mudou. Quase todos os países do Sul da Europa deixaram de ser países de emigração e passaram a
países de imigração.

OS PROBLEMAS DA IMIGRAÇÃO

A imigração levanta alguns problemas sociais que se prendem, essencialmente, com a


pobreza e as dificuldades de integração dos estrangeiros. Portugal, assim como outros países de
destino, terá que encontrar formas de promover a integração, adotando políticas públicas para o
efeito.

- Falta apoio aos imigrantes no que diz respeito à documentação (excesso de burocracia);

- Falta de formação profissional que leva por vezes à exclusão social;

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- Problema com a Língua Portuguesa;

- Problemas de inserção;

- Discriminação social;

- Problemas no acesso aos serviços de saúde e educação, entre outros;

- Problemas no realojamento;

Entre outros…

Nos últimos anos, o nosso país tem criado soluções para muitos dos problemas dos
imigrantes. O Alto Comissariado para a Integração e o Diálogo Intercultural (ACIDI) foi criado para
ajudar os imigrantes em Portugal, apoiando-os a vários níveis.

O ACIDI tem como missão colaborar na conceção, execução e avaliação das políticas públicas
relevantes para a integração dos imigrantes e das minorias étnicas, bem como promover o diálogo
entre as diversas culturas, etnias e religiões.

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Os princípios-chave da ACIDI são:

1 - IGUALDADE - reconhecer e garantir os mesmos direitos e oportunidades;

2 - DIÁLOGO - promover uma comunicação efetiva;

3 -  CIDADANIA - promover a participação ativa no exercício dos direitos e dos deveres;

4 - HOSPITALIDADE - saber acolher a diversidade;

5 - INTERCULTURALIDADE - enriquecer no encontro das diferenças;

6 - PROXIMIDADE - encurtar as distâncias para conhecer e responder melhor;

7 - INICIATIVA - atenção e capacidade de antecipação.

A nível mundial existem organizações que têm o mesmo objetivo da ACIDI, como é o caso da
Organização Mundial para as Migrações (OIM), sob tutela das Nações Unidas...

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AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INTEGRAÇÃO

Em Portugal, assim como outros países, teve que adotar algumas medidas por forma a
quebrar os problemas dos seus imigrantes. Foi criada a Lei da Imigração, assim como a Lei da
Nacionalidade, que direta ou indiretamente, está relacionada com a temática das migrações. Pela
Resolução do Conselho de Ministros 63A / 2007, foi criado o Plano de Integração dos Imigrantes que
dará resposta a muitas das dificuldades sentidas por parte dos imigrantes a residir em Portugal. Esse
Plano é composto por 120 medidas, abrangendo as áreas do trabalho, saúde, educação, habitação,
segurança social e justiça. A implementação deste plano conta com a ajuda do Estado e da sociedade
civil.

EXEMPLO DE ALGUMAS MEDIDAS INSERIDAS NO PLANO DE INTEGRAÇÃO DOS IMIGRANTES EM


PORTUGAL

- Consolidação da Rede Nacional de Informação ao Imigrante;

- Incentivo à responsabilidade social dos empregadores e trabalhadores portugueses na


integração de trabalhadores imigrantes no seu contexto laboral;

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- Desenvolvimento e abertura do mercado de habitação social através das Autarquias;

- Criação de Gabinetes de Apoio à Habitação;

- Promover o acesso dos imigrantes aos serviços de saúde;

- Divulgar nos Consulados em Portugal dos países de origem e nos Consulados portugueses
as condições de acesso à saúde em Portugal;

- Adequação das estratégias de acolhimento na Escola às especificidades dos alunos


descendentes de imigrantes

- Apoio humanitário a situações de pobreza extrema de imigrantes

- Valorização do ensino português como língua não materna

- Desburocratização e agilização do processo de reagrupamento familiar e reforço da rede


consular face às origens dos fluxos migratórios para Portugal;

- outras…

https://cidmais.wordpress.com/cp4-institucional/

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www.imigrante.pt

Proposta de Reflexão DR3

- Mencionar os problemas (pelos menos 5) dos imigrantes em Portugal;

- Identifique as nacionalidades mais representativas no universo da população estrangeira residente


em Portugal.

- Caracterize as atividades desenvolvidas pela comunidade de imigrantes em Portugal.

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- Apresente os impactos económicos, culturais e sociais dos imigrantes em Portugal.

- Consulte o site https://www.acm.gov.pt/pt/acm e identifique alguns direitos políticos dos


imigrantes em Portugal. Reflita sobre as políticas públicas relacionadas com o acolhimento de
imigrantes em Portugal.

- Contributos que todos nós podemos dar para facilitar a integração da população migrante.

Proposta de Trabalho

A imigração, em Portugal, tem aumentado nos últimos anos. A entrada de estrangeiros no


país, que chegam, com o objetivo de residir/trabalhar, temporária ou definitivamente, tem
evoluído consecutivamente. Segundo o gráfico abaixo apresentado, a maior comunidade de
imigrantes existente em Portugal é a comunidade brasileira. Eles vêm para Portugal
principalmente porque existe a possibilidade de uma nova experiência de vida, que pode ser
conquistada através de estudos no nosso país, ou, vêm para cá com o objetivo de ter melhores

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condições de vida, abrangendo a expectativa de melhores oportunidades de trabalho e
qualidade de vida.

O nosso país é atrativo porque é um país que está cada vez mais aberto ao mundo, o que
acaba por ser propenso a atrair mais imigrantes dada a sua postura ao aceitar todo o tipo de
diversidade. Portugal também pode ser mais atrativo, visto que dispõe de uma educação de
elevada qualidade, uma boa qualidade de vida, como já referi anteriormente, e mais
segurança.
Os imigrantes podem encontrar diversos problemas ao virem para Portugal, dentro desses
problemas está o facto da sociedade civil poder ou não facilitar a integração dos imigrantes
cá, ou seja, pode haver uma aceitação ou rejeição quanto à sua inclusão no nosso país, visto
que podem formar opiniões negativas devido à sua aparência, cultura, modo de vestir, cor da
pele, forma de falar, que podem vir a dificultar a adaptação dos mesmos na sociedade de
acolhimento. A falta de apoio no pedido da respetiva documentação, que por exemplo é

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necessária para obter um visto de residência é outro dos problemas. A maioria das pessoas
que imigram para Portugal têm problemas com a língua portuguesa, pois ou não falam a
nossa língua corretamente, ou não percebem o que dizemos. Outro grande problema é a
discriminação social a que estão sujeitos, maioritariamente devido à sua raça ou cultura
diferente da nossa. Outro problema comum é quando pretendem trazer os seus familiares para
junto de si, e é também o direito de votar no país de acolhimento.
A maioria dos imigrantes que vêm residir para Portugal são: Brasileiros (20.3%+5.1%), Cabo
Verdianos (8.3%-4.4%), Ucranianos (7.7%-5.9%), Romenos (7.3%+1.1%), Chineses (5.5%
+3.1%), Ingleses (5.3%+15.7%), Angolanos (3.6%-0.8%), Franceses (3.6%+35.7%),
Guineenses (3.6%-2.9%), Italianos (3.1%+51.6%), entre outros (31.3%+12.0%) . As
comunidades que mais se destacam são a brasileira e a comunidade imigrante que chega dos
territórios africanos a Cabo Verdiana. Nos anos noventa a comunidade ucraniana também
chegou em grande escala e ainda hoje permanecem no nosso país.

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Imagem 1-
Gráfico de
Imigrantes em
Portugal

A comunidade inglesa em Portugal tem vindo a aumentar desde o efeito “Brexit” inglês.
Brexit significa “British exit” (saída britânica), que foi a decisão do Reino Unido de sair da
União Europeia. E os ingleses vêm para cá principalmente porque Portugal não obriga os
nacionais do Reino Unido a terem um estatuto de residência.

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Grande parte dos imigrantes que chegam a Portugal têm habilitações e cursos superiores, mas
um dos obstáculos que encontram é a falta de equivalências na área em que se formaram, ou
seja, não existem oportunidades de trabalho de acordo com as suas capacidades.
O nosso país não tem muita saída profissional, logo as profissões que os imigrantes arranjam
quando chegam são predominantemente na área da construção civil (homens) e as mulheres
na área da limpeza, no ramo do café e hotelaria como empregadas de mesa, cozinha e na área
da estética (cabeleireiras e esteticistas). Em Portalegre a comunidade imigrante mais presente
é a brasileira. Um pouco por toda a cidade encontramos esta comunidade que exerce diversas
profissões.
Os imigrantes na situação em que se encontram em Portugal, isto é, cada vez com mais
dificuldades em arranjar emprego, ao tentar sobreviver por vezes acabam por realizar todo o
tipo de trabalhos, e muitas das vezes acabam por seguir caminhos controversos. A falta de

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trabalho, de apoios sociais e algumas vezes falta de habitação faz com que eles se dediquem à
criminalidade, prostituição, podem até tornar-se carteiristas que é algo mais atual.

A nível cultural, temos muito a ganhar com a riqueza cultural que estes povos nos trazem.
Pois se vivêssemos em conjunto, conseguiríamos partilhar a nossa cultura com eles, e eles
connosco, aí todos sairiam a ganhar. A cultura é o bilhete de identidade de um país é sempre
bom contactar com outras pessoas e aprender novas realidades como gastronomia, hábitos,
tradições, música, vestuário entre outros.

Portugal dá aos imigrantes alguns direitos políticos, sendo eles: Acesso à Função Pública,
podendo ser exercidas funções que não sejam só de caráter predominantemente técnico;
Capacidade eleitoral ativa, ou seja, o direito ao voto nas eleições das autarquias locais (se
tiver uma autorização de residência com mais de dois anos); Capacidade eleitoral passiva, ou

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seja, pode candidatar-se à presidência das autarquias locais (se tiver uma autorização de
residência com mais de quatro anos).

Eu acho que nós, cidadãos portugueses, e também o Governo, não recebemos os imigrantes
da forma que deveríamos receber, pois de acordo com a notícia que eu li no site
https://observador.pt/ ( https://observador.pt/2021/07/11/manifestacao-imigrantes-dizem-
que-sao-tratados-como-lixo-e-denunciam-injusticas-no-sef/ ) não estamos a receber os
estrangeiros da melhor forma e eles já se estão a manifestar por isso. Penso que poderíamos
fazer muito melhor por eles, e ajudá-los no que fosse necessário, fosse em relação ao visto de
residência como em tudo o resto.

Os contributos que nós cidadãos temos o dever de dar às pessoas que vêm de outros países é
principalmente apoio. Temos que ajudá-los na sua integração, não os podemos discriminar e

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sempre que necessitem de alguma coisa devemos estar disponíveis para ajudar. Por vezes um
pequeno gesto vale muito na vida destas pessoas que por vezes são tão maltratadas.

De forma a conhecer melhor o programa de inclusão social em Portugal, pretende-se que consulte a
página de internet seguinte:

http://poise.portugal2020.pt/inicio

1. Da pesquisa e consulta da página anteriormente referida, deverá estruturar o trabalho com


as seguintes informações:

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- O que é a POISE?
- Objetivos do programa
- Quatro eixos prioritários a desenvolver

R: A POISE (Programa Operacional Inclusão Social e Emprego) como o nome indica, é


um programa que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos portugueses,
ou seja, ajudá-los e apoiá-los na entrada do mercado de trabalho. A POISE tem vários
objetivos para com os cidadãos que procuram o seu apoio e ajuda. Pretendem criar
condições e oportunidades às pessoas que direta ou indiretamente os procuram para
serem beneficiados pelas suas ações (procurar a melhoria da qualidade de vida, e
promoção da inclusão nas suas mais variadas formas), o que vai servir também para
contribuir para o futuro do nosso país. Eles pretendem integrar desempregados e

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inativos no mercado de trabalho, reforçar a conciliação entre a vida familiar e
profissional, melhorar a empregabilidade da população ativa, promover competências
a grupos potencialmente vulneráveis, reforçar a coesão social, promover a igualdade
de oportunidades e género, entre outros objetivos...

Os quatro eixos prioritários a desenvolver consistem em Promover a Sustentabilidade e a


Qualidade do Emprego, Iniciativa de Emprego Jovem, Promover a Inclusão Social e a
Combater a Pobreza e a Discriminação, e por último, Assistência Técnica.

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2. Para além da POISE, enumere outras instituições /organismos que existem em Portugal de
defesa/inclusão das minorias e alguns eixos prioritários de cada um.

R: Para além da POISE, existem outras instituições que têm o objetivo de defender e/ou
incluir as minorias em Portugal e não só. Entre elas temos: a Bogalha, que é uma
Instituição Particular de Solidariedade Social que elabora atividades e realiza serviços
nas áreas de educação, ocupação de tempos livres, apoio domiciliário, ação social e
tem ainda um gabinete de atendimento e acompanhamento do Rendimento Social de
Inserção; o CEPAC (Centro Padre Alves Correia) é uma instituição sem fins
lucrativos que tem como objetivo apoiar a pessoa imigrante em situação de
vulnerabilidade na construção de um projeto de vida digna e feliz; o BUS (Bens de

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Utilidade Social) é uma associação de solidariedade social que visa apoiar instituições
de solidariedade social (ex. :Lares, centros de dia, creches, etc...) fornecendo bens
essenciais para a casa ou instituições, o seu principal objetivo é ajudar famílias
carenciadas e instituições como referi anteriormente, e fornecem-lhes bens de
utilidade doméstica (cama, colchão, armário, mesa cadeira, lençóis, louça,
eletrodomésticos...); o Espaço T (todos) é uma associação para Apoio à Integração
Social e Comunitária, é um espaço aberto que utiliza a Arte como instrumento de
desenvolvimento de competências artísticas, pessoais, sociais, culturais e também
formativas, em que o seu principal objetivo é a promoção da inclusão de todos, como
o título indica, desde o “dito normal” até aos indivíduos com doenças mentais e
físicas, pessoas com deficiências, imigrantes, pessoas com dificuldades psicossociais,

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e todos os outros; por último temos a instituição CRESCER que é uma associação de
Intervenção Comunitária que tem como objetivo primordial ir ao encontro do outro
promovendo a saúde, a redução de riscos e a inclusão da pessoa em situação de
vulnerabilidade através de projetos de intervenção na comunidade, ou seja, promover
a saúde, a redução de riscos e a integração comunitária das populações, melhorar as
condições de vida das pessoas consumidoras de substâncias psicoativas lícitas e
ilícitas maioritariamente na zona de Lisboa, e contribuir para a diminuição da
transmissão e erradicação das doenças contagiosas (ex: Hepatite C, HIV,
Tuberculose...).

Desta forma devemos mudar a nossa forma de pensar e ajudar quem precisa.

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WEBGRAFIA

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Autorreflexão crítica do(a) Formando(a):

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O processo (Como desenvolveu a Atividade...): Desenvolvi a Atividade com pequenas
dificuldades.

Os fatores facilitadores: Os fatores que facilitaram a realização do trabalho foram a internet,


e os esclarecimentos da professora.

Os constrangimentos (Como os resolveu): Pedi ajuda diretamente à professora, que me


ajudou e esclareceu todas as minhas dúvidas.

A minha opinião sobre esta atividade: Gostei de realizar esta atividade, porque desenvolvi
alguns temas que não tinha conhecimento.

Data: 22/10/2021
O Formando:

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Reflexão Avaliativa (pelos Formadores):
O Processo:
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Os fatores facilitadores:
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Os constrangimentos:
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Data: ______________________________________________________
Os Formadores: ____________________________________________
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