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INTRODUÇÃO
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Conforme Correia (1997), “A história da educação especial remonta a
idade antiga onde eram comuns as práticas de exclusão das
crianças que nasciam com alguma deficiência”.
FASE DE SEGREGAÇÃO
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Para Lorentz (2006), essa fase acabou por endossar a exclusão das
pessoas com deficiência, pois elas foram afastadas do convívio
social. A exclusão havia, portanto, apenas mudado a forma: de física
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para visual. Os membros da sociedade, por piedade das pessoas
com deficiência e em razão da caridade apregoada pelo cristianismo
como virtude a ser perseguida, prestam assistência a essas
pessoas, desde que em locais reservados, longe dos olhos da
sociedade em geral.
Mas, não demorou muito até criarem superstições, dita que todas as
pessoas com necessidades especiais eram consideradas pecadoras
ou até mesmo possuídas por demônios.
Imagem 03:
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Na imagem observamos Pedro Ponce de Léon ensinando a língua de sinais ao menino Juan Pablo.
Imagem 4: encurtador.com.br/lnwAJ
Esta foi a primeira tentativa de educar e modificar o potencial cognitivo de uma criança
com necessidades especiais.
Imagem 5: encurtador.com.br/wKY68
FASE DE INTEGRAÇÃO
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A INTEGRAÇÃO que teve início na Europa, pode ter ocorrido devido às
duas grandes guerras mundiais e o fortalecimento dos direitos
humanos. Em consequência das guerras mundiais, nos países
atingidos houve grande quantidade de pessoas mutiladas,
debilitados e transtornadas mentalmente.
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Nesse modelo escolar é notória a exclusão dos alunos que não se
adaptam ao ensino oferecido na escola regular. Era fato que este
modelo não daria certo sem trabalhar a questão da autonomia, sem
exercitar seu senso crítico e colaboração dos alunos.
FASE DE INCLUSÃO
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A INCLUSÃO SOCIAL
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Com base neste conceito pode-se afirmar que esse tipo de educação
requer uma transformação dos sistemas de ensino no país. As
escolas brasileiras se configuram, ao longo da história de educação
brasileira até os dias de hoje, no retrato de uma educação para uma
parcela da sociedade. As mudanças ocorrem de forma lenta com
relação ao processo de inclusão de todos no espaço educacional
escolar. Basta verificar o índice de evasão, repetência e insucesso no
processo de aprendizagem dos alunos.
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Na visão de Mitler (2003), a educação inclusiva se baseia num
sistema de valores que faz com que todos os alunos se sintam
bem-vindos à escola e esta celebra a diversidade que tem como
base o gênero, a nacionalidade, a raça, a linguagem de origem, o nível
de aquisição educacional e cultural, ou a deficiência. Esse modelo de
inclusão, porém implica em uma reforma radical nas escolas em
termos de currículo, avaliação, pedagogia e agrupamento dos alunos
nas atividades de sala de aula. Implica, também, no preparo
apropriado dos professores mediante uma formação de uma
educação e desenvolvimento profissional contínuo durante a vida.
GLOSSÁRIO
B
BRAILLE OU BRAILE: Sistema de escrita caracterizado por possuir pontos
que, em relevo, dão indicações de leitura para pessoas que não
conseguem enxergar; essas pessoas podem ler pelo tato e também
escrever com o auxílio desse sistema; anagliptografia.
c
COGNITIVO: Refere-se à capacidade de adquirir ou de absorver
conhecimentos: aumento do aprendizado cognitivo.
d
DEFICIÊNCIA: Toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função
psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o
desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal
para o ser humano.
e
EXCLUSÃO: Do latim exclusĭo, a exclusão é a ação e o efeito de excluir
(deixar alguém ou algo de lado, descartar, afastar, negar
possibilidades).
I
INCLUSÃO: é o ato de incluir e acrescentar, ou seja, adicionar coisas ou
pessoas em grupos e núcleos que antes não faziam parte.
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l
LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
p
PARADIGMAS: é um modelo ou padrão a seguir. Etimologicamente, este
termo tem origem no grego paradeigma que significa modelo ou
padrão.
s
SEGREGAÇÃO: substantivo feminino ação de segregar, de separar, de
isolar, de se afastar; afastamento, separação.
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referências
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES