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Principais cargas de morbimortalidade no País (por faixa etária) • Taxa de mortalidade por acidentes de transporte terrestre segundo a
condição da vítima – Brasil, de 1990 a 2007
PRECAUÇÕES COM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS: Considerações Gerais sobre a função de quem está fazendo o socorro:
• Doenças Transmissíveis Pelo Sangue – Ex: Hepatite B, C e AIDS. • Contatar o serviço de atendimento emergencial
• Precauções Universais: uso de luva e máscara; • Fazer o que deve ser feito no momento certo, afim de: Salvar uma vida
e prevenir danos maiores
• Limpar a área e dispensar material utilizado; • Manter o acidentado vivo até a chegada deste atendimento.
• Contato com substâncias corporais: Lavar a área atingida e Relatar o • Manter a calma e a serenidade frente a situação inspirando confiança.
incidente e acionar médico infectologista.
• Aplicar calmamente os procedimentos de primeiros socorros ao
acidentado.
• Impedir que testemunhas removam ou manuseiem o acidentado,
afastando-as do local do acidente, evitando assim causar o chamado
"segundo trauma", isto é, não ocasionar outras lesões ou agravar as já
existentes.
Samu
• Ser o elo das informações para o serviço de atendimento emergencial. • Disponibilizar atendimento precoce e transporte adequado às vítimas
acometidas por agravos à saúde de natureza clínica, cirúrgica, gineco-
• Agir somente até o ponto de seu conhecimento e técnica de obstétrica, traumática e psiquiátricas mediante o envio de veículos
atendimento. • Casos atendidos:
• Saber avaliar seus limites físicos e de conhecimento. • intoxicação exógena,
• queimaduras graves,
• Não tentar transportar um acidentado ou medicá-lo. • maus-tratos,
• Correta abordagem ao acidentado, lembrando que o objetivo é atendê- • tentativas de suicídio,
• acidentes/traumas, casos de afogamento,
lo e mantê-lo com vida até a chegada de socorro especializado, ou até a • choque elétrico,
sua remoção para atendimento. • acidentes com produtos perigosos
• crises hipertensivas,
(FioCruz, 2003) • problemas cardiorrespiratórios,
• trabalhos de parto com risco de morte
• transferência inter-hospitalar de doentes com risco de morte.
14/08/2014
• Pacientes que não podem andar: Transporte nas costas: • Pacientes que não podem andar: Transporte de bombeiro
• Por os braços da vítima sobre os ombros do socorrista por trás, • Vítima em DV, socorrista ajoelha-se e, com as mãos passando sob as
ficando suas axilas sobre os ombros deste. axilas da vítima, deixa-o em bipedestação, de frente para ele. O
• O transporte nas costas é usado para socorrista coloca uma de suas mãos na cintura da vítima e com a
outra toma o punho, colocando o braço dela em torno de seu
remoção de pessoas envenenadas pescoço. Abaixa-se, então, para frente, deixando que seu corpo caia
ou com entorses e luxações dos sobre os seus ombros.
MMII, previamente imobilizados • A mão que segurava a cintura do acidentado passa agora por entre as
coxas, na altura da dobra do joelho, e segura um dos punhos do
acidentado, ficando com a outra mão livre.
• Situações: fraturas e lesões graves. É eficaz e muito útil, se o
socorrista for ágil e fisicamente capaz.
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• Em caso de lesão por choque violento, pressupõem-se lesão interna, Referencias bibliográficas
requerendo técnicas específicas de manipulação, pois qualquer
movimento errado pode piorar o seu estado.
• Obstrução vias aéreas manobra (Serviço integrado de atendimento ao
• Assim, não manusear até a chegada do atendimento emergencial. trauma em emergências)
• Acidentados presos em ferragens só devem ser retirados pela equipe • Manual de primeiros socorros - FioCruz, 2003
de atendimento emergencial.
• Primeiros socorros Detran
• Mesmo com sede, não dê líquidos para beber, apenas molhe sua boca
com gaze ou algodão umedecido • Manual instrutivo da Rede de Atenção em Urgências (Ministério da
Saúde governo do Pará)
• Cobrir o acidentado para conservar o corpo quente e protegê-lo do frio
e chuva.