Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fluoxetina
Possibilidade de melhorar o prognóstico dos
pacientes após terem atingido um peso
adequado, evitando recaídas.
ANOREXIA NERVOSA
Compulsão Alimentar:
Significa ingerir uma grande quantidade de
alimento (maior do que a maioria dos indivíduos
comeria) num curto intervalo de tempo.
Vários diferentes tipos de alimentos podem
ser ingeridos no episódio e alguns podem nem
ser mastigados.
BULIMIA NERVOSA
A ocorrência de consumo excessivo de
alimento deve ser acompanhada por uma
sensação de falta de controle para ser
considerada um episódio de compulsão
alimentar.
Algumas situações podem predispor um
episódio de compulsão, como: tédio, problemas
nos relacionamentos, ansiedade, tristeza,
frustrações.
BULIMIA NERVOSA
Complicações Clínicas:
• Pele e Anexos
Calosidade no dorso da mão por escoriação
dentária (sinal de Russell).
BULIMIA NERVOSA
Retração Gengival
BULIMIA NERVOSA
Erosão do Esmalte Dentário
BULIMIA NERVOSA
Sistema gastrointestinal:
• Dispepsia;
• Gastrite;
• Esofagite;
• Erosões gastroesofágicas
• Doença do refluxo gastroesofágico
BULIMIA NERVOSA
Sistema Metabólico:
Desidratação; alterações hidroeletrolíticas
Sistema reprodutivo:
o Risco de aborto espontâneo;
o Irregularidade menstrual;
o Depressão pós-parto;
o Baixo peso em recém-nascido
BULIMIA NERVOSA
Marcadores de Gravidade:
O nível mínimo de gravidade baseia-se na
frequência dos comportamentos
compensatórios inapropriados.
• Leve
• Moderado
• Grave
• Extremo:
BULIMIA NERVOSA
Abordagem Diagnóstica
Comportamento purgativos 1 vez por
semana por no mínimo 3 meses.
Medo mórbido de engordar.
BULIMIA NERVOSA
Abordagem Terapêutica
O tratamento deve ser feito por uma equipe
multiprofissional, constando atendimento
psiquiátrico, psicológico e nutricional.
A farmacoterapia mais usada é a Fluoxetina
60mg/dia, sendo considerado como primeira
linha dentre os psicofármacos.
Na segunda linha estão os outros, como a
Sertralina, a Fluvoxamina e o Escitalopram.
BULIMIA NERVOSA
Caso a medicação não apresente efeito em 4-
8 semanas, pode ser trocada por outra.
Como existe a chance de recorrência do
quadro, quando uma medicação surte efeito,
sugere-se mantê-la por um período de 6-12
meses após a remissão.