Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I I
•• -_H_--H_i
AS PLANTAS,
POEMA,
20H2&Z*!>
^uda 'ff ro/iAtcej/e,.sr ttxft/isui 'rrr/i>
f?S2^~^7-*
AS PLANTAS,
POEMA
D E
R I C A R D O DE C A S T E L ,
PROFESSOR DE L I T T E R A T U R A NO PRYTANEO
rnANCEz;
S. A L T E Z A R E A L
O PRÍNCIPE REGENTE
NOSSO SENHOR,
POR
L I S B O A .
HA TYPOGRAPHIA CHALCOGRAPHICA , TYPOPLAS-!
M. DCCCI.
— laudo ruris amoeni
Rivos , et musco circumlita saxa, nefnusque.
Horat. Epist. X.
**
VII
PRÓLOGO
DO T R A B U Q T O R.
II. ESTAMPA.
III. ESTAMPA.
IV ESTAMPA.
V. ESTAMPA.
CHANT PREMIER.
CANTO PRIMEIRO.
C h a c u n e t o u r a t o u r surpassoit sa r i v a l e .
Mais déjad'enneaiiaiune troípe.fatate'
Envahit nos jardins , et déyore a Ia foh
Les tiges, Ia racinei». et IjéjCOFce, et ,le- boi*f
A peine un arbrisseau , réparant leur, m o r s u r e ,
D'une fibre nouyelte a cOuvert sa bles.sure,
Que sur Ia cicatriçe aohasnés a Finstant ,
On les voit ravager son tissu renaissant.
( I) Soasnoites , maravilhas.
pf<> *3 PlAítTAÍ,
F I N DU C H A N T L
C A S T O l 4»
FIM DO CANTO I.
M
NOMENCLATURA
L 1 N N E A N A
DAS PLANTAS
DO P R I M E I R O CANTO.
CHANT SECOND.
CANTO SEGUNDO.
( 1) La cochenille.
C A N T O II. 5gi
( i ) Apanha moscass
6o A9 P L AN T AS ,
I 1
6,8 AS P L A N T A S ,
( i) Le capricorne musquè.
C A N T O II. 71
* La rose musquée.
Ç A » , T O II. 835
FIN DU C H A N T II.
C A N T O II. 89
FIM DO C A N T O II,
^=___---rr- - . _L^_r- ___=%
NOMENCLATURA
L I N N E A N A
DAS PLANTAS
DO S E G U N D O CANTO.
CHANT T R O I S I E M E .
CANTO TERCEIRO.
(1) Rhuibarbo.
IT 4 A S P L A N T A S ,
* Çorneille».
iaa A S P,L A N T A S ,
DAS PLANTAS
DO T E R C E I R O CANTO.
F I N D U C H A N T .III.
C A N T O III. i33
NOMENCLATURA
L I N N E A N A
DAS PLANTAS
DO TERCEIRO CANTO.
1
ARDO , Carduus crispus , etc.
Era campos incultos , ao pé das estradas»
BARDANA , Arctium lappa.
Idem.
EHGOS, Sabugo , Sambucus ebulus.
Idem.
CERIEIRA , Myrica cerifera.
Provinda da America septentrional.
ASTER , Aster. grandiflorus , etc.
Idem.
TUUPEIRO , Liriodendron, tulipifera.
Idem.
NARCISO , Ifarcissus tazetta.
Oriundo dos Districtos meridionais.
JÜNQÜILHO , Narcissus junquilla.
Oriundo do Oriente, e partes da Hespanlia.
TULII'A , Tulipa Gesneri.
"Vinda da Capadocia á Europa em I55Q.
S 2
>58 N O M E N C L A T U R A .
CHANT QUATRIEME.
V
HIVER , onveloppé d'épais , et longs nuages ,
Dans les airs obscurcis commence ses ra vages,
Détruit Fouvrage heureux dei trois autres saisons,
Et pétrit en grondant Ia neige , et tes glaçons.
Plus de chants : Famour fuit son haleine mortelle.
Aux flutes des bergers, aux sons de Philomete ,
Succed» le fracas des torrens écumeux ,
Et le rugisseinent des aquilons fougueux.
AS PLANTAS,
POEMA.
p»i
i—~
CANTO QUARTO.
T
i4g. AS PLANTAí,
Lá onde a Contusão,,;,doriCháos;.filha,
O Império exerce , atormentando as ondas.
Escolhos de alta neve aqui deslumbraõ,
Além montes de gelo esealaô nuvens.
Ruge a borrasca, a topetar cota, elles,
E em pedaços no abysmo aptenge os lança.
Má sorte a do baixei, que entaô se afoite
A'quella matadora , horrivel Plaga !
Ora a corrente em rochas o arremessa ,
E co'as^ vagas a Morte,p .bojo lhe entra ;
Ora , qual ferro, a superfície immóvel ,
Forja ao tenho infeliz grilhões de gelo.
Da praia, ao l o n g o , os Monstros dos desertos,
Os ares com bramidos amedrontap,
Das sombras a traves o.,Vento, os Ecos
Levaô taõ negros sons.*o triste Nauta,
E acabaô de abatello , anticipando
N o murcho coração o horror, da' Morte :
A tudo o que lhe hei caro, a alma lhe voa»
Se o Fado , transcendendo-me a v o n t a d e ,
Me houvera permittido amplas searas,
Espaçoso arvoredo , e pingues pastos,
Em meus ledos jardins erguera estatuas
Daquelles , qne , privando co'as Eeidades ,
Cantarão docemente a Natureza.
Hesiodo , e Rosset, ambos teriaõ
Pela maõ de Cybéle eterna palma..
Qual olmo , que a nível de si vê quasi
Outro brilhar, subir , seu digno fructo,
Assim o graõ Pastor da antiga Mantua ,
A seu lado haveria o seu Delille.
Thcócrilo , e Gessnèr co'a molle avena
Inda ao campestre baile os sons dariaõ;
Fora o bom Ia Fontaine olhar mil vezes ;
E á Musa t u a , alto, Cantor dos mezes,
Credora de outros tempos , de outros fados ,
Laineda de cyprestes.consagrara. ,., .
Crer-se-hia que Masson , e*que Marnesia
Minha fresca paizagem desenhavaõ.
Vaniere a meus vergeis sorrisos d e r a ,
Croar-se Ilapin das flores minhas;
Ya
Ifô AS pLANTAS r
F I M D O C A N T O IV.
Zi
\ * : — • - — • • * ' - •
i,
NOMENCLATURA
X . I N N E A N A
DAS PLANTAS
DO Q U A R T O CANTO.
V - Z E D R O , Pinus cedrus.
Líbano , Mente T a u r o , Sibéria.
VIME, Salix vitellina.
Terrenos humidos.
LARANJEIRA , Citrus aurantium.
Oriunda da índia.
MTRTO , ou MURTA , Myrtus angustifolia.
Europa meridional , Ásia., África.
BANANEIRA ,. Musa paradisíaca,.
índia, etc.
CHA' , Thea. bohea viridis.
China, e Japaõ.
BALSAMO , Amyris opobalsamum , giliadensis.
Arábia.
SALGUEIRO , Salix herbacea , lapponum.
Laponia , Zona- glacial arctica.
BETULA , Casta de alamo , Betula nana.
Idem.
HERA , Hedera helix.
Nas arvores de Europa,
180 N O M E N C L A T U R A ,
Debaixo do Prelo.
•
BRASILIANA DIGITAL
1. Você apenas deve utilizar esta obra para fins não comerciais.
Os livros, textos e imagens que publicamos na Brasiliana Digital são
todos de domínio público, no entanto, é proibido o uso comercial
das nossas imagens.