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Progressão – durante a puxada dos braços o cabo deve recorrer para que a perna
deslize, isso ocorre quando o bombeiro que executa a subida conta “1”, que deve
também ser contado por quem apóia, na contagem “2”, o cabo é tesado, quando
então a perna que está em contato com o cabo exerce o ato de travá-lo, fazendo a
elevação do corpo. O olhar deve se dirigir ao objetivo e a puxada deverá chegar até
o peito.
Esta técnica fica menos desconfortável com o uso do cabo duplo.
A preparação do “nó de ramo” deve ser bem treinada para facilitar a operação.
A posição das mãos (figuras) na progressão deverá ser a que melhor aproveitar
o máximo de todas as saliências, de forma a agarrá-las.
Os dedos devem estar bem unidos para minimizar a força usada e perder menos
energia.
2.2 CHAMINÉ
Uma variante desta última é empregada quando a chaminé média tende mais
para estreita; utilizam-se os joelhos, um de encontro ao outro, forçando-se as pernas
para dentro.
Esta progressão exige muita força física não oferece muita segurança, devido a:
3. DO AUXÍLIO DE BOMBEIROS
O homem escalador, por trás, pisa com o pé esquerdo na coxa do homem base
da direita, preparando-se para a próxima posição, com as mãos apoiadas nas
cabeças dos homens base.
COMPRIMENTO Nº DE HOMENS
Esta escada é formada por vários lances que são unidos um ao outro para que
possa ser atingida a altura desejada para o trabalho.
As precauções ao guarnecer a escada e ao realizar a progressão são iguais as
da escada prolongável.
Para este tipo de escada utilizam-se duas técnicas: a primeira por luma das
faces ( como em qualquer escada ) e a outra pela lateral. A subida é realizada sempre
mantendo pelo menos três pontos em contato com a escada. O olhar deve ser dirigido
para o objetivo.
6.2 JAPONESA