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Gestão Empresarial Aplicada A Manutenção
Gestão Empresarial Aplicada A Manutenção
GESTÃO EMPRESARIAL
APLICADA A MANUTENÇÃO
Fábio Casagrande Modolo
Londrina
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
2020
2
© 2020 por Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Presidente
Rodrigo Galindo
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Giani Vendramel de Oliveira
Henrique Salustiano Silva
Juliana Caramigo Gennarini
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Mariana Gerardi Mello
Revisor
Carlos Roberto Cagnin
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Gilvânia Honório dos Santos
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
__________________________________________________________________________________________
Modolo, Fábio Casagrande.
M692g Gestão empresarial aplicada à manutenção/ Fábio
Casagrande Modolo. – Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2020.
40 p.
ISBN 978-65-87806-28-0
CDD 720.28
____________________________________________________________________________________________
Raquel Torres - CRB: 6/2786
2020
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
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GESTÃO EMPRESARIAL APLICADA À MANUTENÇÃO
SUMÁRIO
Conceitos e sistemas administrativos________________________________ 05
Empreendedorismo _________________________________________________ 22
4
Conceitos e sistemas
administrativos
Autoria: Fábio Casagrande Módolo
Leitura crítica: Carlos Roberto Cagnin
Objetivos
• Aprofundar os conceitos dos princípios de gestão:
liderança, planejamento, organização, execução e
controle.
5
1. Gestão empresarial aplicada a manutenção
2. Os princípios de gestão
6
• Planejamento: significa escolher ou estabelecer o objetivo da
organização, determinando diretrizes, projetos, programas,
procedimentos, métodos, sistemas, orçamentos, padrões e
estratégias necessárias para atingi-los.
3. Os sistemas administrativos
7
• Maximiano (2011, p. 144) define que “sistema é um todo complexo
ou organizado; é um conjunto de partes ou elementos que formam
um todo unitário ou complexo”.
8
Retroalimentação Considerado como a reintrodução
(feedback) de uma saída sob a forma de
informação. Essa realimentação
é um instrumento de regulação
retroativo, ou de controle, em que
as informações realimentadas são
resultado das divergências verificadas
entre as respostas.
4. Ferramentas administrativas
9
4.1 Exemplos de ferramentas administrativas
10
Figura 1 – Matriz SWOT
Fonte: vectorscore/iStock.com.
11
Figura 2 – Representação do ciclo PDCA
Fonte: ojogabonitoo/iStock.com.
12
d. 5W2H: de acordo com Falconi (2013), essa é uma ferramenta
administrativa que visa controlar adequadamente as tarefas.
Desse modo, ela viabiliza a implementação de planos de ação
e checklists de tarefas a serem executadas. Na sigla 5W2H, os
cinco “Ws” representam: o que (what), por que (why), onde (where),
quando (when) e quem (who). Já os dois “Hs” indicam: como (how) e
quanto custa (how much).
O que Por que Em que Quando Quem irá Como irá Quanto
será isso será local será será feito? fazer? fazer? irá
feito? feito? feito? gastar?
Número do item
13
Reaperto Faz parte Mancal 11/04/2020 Mecânico Chave R$ 20,00
do da posição Silva Jr. 20 mm (custo do
1 parafuso manu- 101 do com mecânico
do tenção conj. 6 da torquí- durante a
mancal. preventiva. máquina metro. atividade).
2.
14
a) MRP I (Material Requirements Planning)–propriamente dito
15
No terceiro nível (inferior) está representado o produto denominado
“neto”, que está diretamente ligado ao nível superior denominado “filho”.
16
O MRP I visa obter o cálculo de necessidade dos materiais, já o MRP II
visa o que, quanto, quando, como produzir e comprar. Com a utilização
dos sistemas MRP I e MRP II em inúmeras empresas, nota-se um grande
aumento de eficiência e eficácia. Por sua vez, elas gerenciam seus
recursos de manufatura, finanças, manutenção, vendas e compras.
17
fabricação em balanceamento com a carteira de pedidos ou
previsão de vendas.
18
A Figura 4 demonstra graficamente a estrutura conceitual do sistema
ERP. A seguir, você verá que o ERP evolui a partir do MRP II e que o MRP
II evolui a partir do MRP I.
5. Conclusões
19
ciclo PDCA, 5W2H, MRP I, MRP II e ERP. Ou seja, uma organização não
flui sozinha, sem ser administrada, logo, estas ferramentas podem
ser aplicadas em empresas de pequeno, médio e grande porte,
independentemente do setor de atuação.
Referências Bibliográficas
CANUTO, S.; GIUZIO JÚNIOR, R. Implementando ERP: principais passos para
aquisição e implementação de um sistema informatizado de gestão empresarial.
São Paulo: LCTE, 2009.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri:
Manole, 2014.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle
da produção. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
20
FALCONI, C. V. Gerenciamento pelas diretrizes (Hoshin Kanri): o que todo
membro da alta administração precisa saber para entrar no terceiro milênio. 5. ed.
São Paulo: Falconi, 2013.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
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Empreendedorismo
Autoria: Fábio Casagrande Módolo
Leitura crítica: Carlos Roberto Cagnin
Objetivos
• Proporcionar aprofundamento nos conceitos a
respeito de empreender e suas características.
22
1. Empreendedorismo
2. O que é empreender
23
envolve as seguintes etapas: identificação de oportunidades; conceito de
negócio/estratégia; captação dos recursos necessários; implementação
do conceito e captura das oportunidades. Por sua vez, a implementação
destas etapas leva à criação de negócios de sucesso. Portanto,
empreender é um movimento muito importante para a economia
mundial.
3.Características do empreendedor
24
• Introduzir uma inovação de gestão numa organização já
estruturada.
25
• Não se contentar em ser mais um na multidão: querer ser
reconhecido e admirado, deixando um legado.
4.1 Desvantagens
• Sobrecarga de responsabilidades.
26
• Não tem muitos com quem trocar experiências.
4.2 Vantagens
• Sentimento de realização.
5. O perfil do empreendedor
27
certamente suas características os ajudará nas dificuldades. Da mesma
forma que para os demais indivíduos, os empreendedores apresentam
necessidades pessoais diferentes ao longo de sua vida, e à medida
que alguma delas é satisfeita, outra surge em seu lugar. Logo, suas
necessidades geram o impulso para a ação e suas ações definem o seu
comportamento que, por sua vez, gera novas necessidades. A Figura 1
apresenta este ciclo gerador do comportamento do empreendedor.
28
6. Tipos mais comuns de empreendedores
6.1. Informal
6.2. Individual
Por mais que esteja formalizado, ele não está pensando em crescer
muito. Este perfil ainda está muito ligado à necessidade de sobrevivência
e, geralmente, trabalha sozinho ou com mais um funcionário. Eles
procuram uma renda mensal média e o retorno do investimento.
Logo, o franqueado é um empreendedor, mas a iniciativa de comandar
o negócio, mesmo que uma franquia, deve ser levada em conta. O
franqueador é responsável por construir uma rede através de sua
marca, pois ele costuma ser exemplo de empreendedorismo.
6.4. Cooperado
29
costuma empreender ligado às cooperativas, como artesãos. Assim, a
sua meta é crescer até poder ser independente.
6.5. Social
Este tipo tem crescido muito, principalmente entre os jovens, que, ainda
na faculdade, têm aberto o próprio negócio para resolver problemas que
a área pública não consegue. A vontade de fazer algo bom pelo mundo
aliada a ganhar dinheiro move este empreendedor. Neste contexto,
o trabalho em equipe é primordial, e o objetivo é melhoria de vida e
inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo.
6.7. Público
30
7. Quais são os principais obstáculos em
empreender
31
• Equilíbrio pessoal x profissional: pode ficar complexo.
8. Empreendedorismo corporativo
(intraempreendedorismo)
32
comportamental que deve ser implantada de forma conjunta em toda
a organização. Os intraempreendedores destacam que, para que as
transformações funcionem, as organizações devem:
33
Figura 2 – Demonstração da abrangência do empreendedorismo na
organização
34
empresário não criaria nenhum tipo de instabilidade, além de poder
contar com a criatividade e inovação pertinentes aos empreendedores
em momentos de dificuldades.
35
• Analisar os impactos relacionados às estratégias de marketing, às
ações de vendas, ao dimensionamento da produção, assim como à
necessidade de capital financeiro.
36
10. O perfil empreendedor do gestor de
manutenção
• Ser confiável, mostrar empatia pelos outros, ter uma visão clara
sobre onde quer chegar, que objetivos quer atingir com essa
equipe e desenvolver as pessoas ao seu redor.
37
• Habilidade de gestão do seu tempo: é o processo de organizar e
planejar quanto do tempo disponível é gasto em cada atividade, a
fim de produzir o maior valor para a organização.
38
e desenvolvimento econômico da sociedade, pois é ele quem gera
riquezas, implementando inovações de todos os tipos nas organizações
contemporâneas.
Referências Bibliográficas
ALMEIDA, E. G. de; ALEIXO, T. C. N. Empreendedorismo e inovação. Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2020.
CAMARGO, S. H. C. R. V.; FARAH, O. E. Gestão empreendedora e
intraempreendedora: estudos de casos brasileiros. Ribeirão Preto; Villimpress,
2010.
CASSIO, J. M. de. Empreendedorismo Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
S.A., 2016.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
SEBRAE. Manual do aluno: disciplina de empreendedorismo. São Paulo: SEBRAE,
2007.
SEBRAE. Agente de desenvolvimento. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/
sites/PortalSebrae/ufs/pi/artigos/agente-de-desenvolvimento,65c084ec560c1710Vg
nVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 20 abr. 2020.
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Gestão de pessoas
Autoria: Fábio Casagrande Módolo
Leitura crítica: Carlos Roberto Cagnin
Objetivos
• Aprofundar o conhecimento na gestão de pessoas e
as habilidades necessárias para o desenvolvimento
eficiente dessa gestão.
40
Gestão de pessoas
1. A gestão de pessoas
41
às vezes, a demissão de um colaborador era feita sumariamente, sem
direito a argumentação. Esta forma impessoal de tratamento ainda
pode ocorrer em algumas organizações, mas é ultrapassada e deve ser
modificada.
42
2. Princípios e práticas da gestão de pessoas
• Avaliação de desempenho.
• Benefícios sociais.
• Cargos e salários.
• Planos de carreira.
• Recrutamento e seleção.
• Remuneração.
• Sistema de pagamento.
• Treinamento e desenvolvimento.
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Nesse sentido, a gestão de pessoas envolve processos complexos e,
para que ela ocorra, deve haver a conscientização e apoio da alta direção.
Por sua vez, a festão de pessoas são um conjunto de práticas que
incluem: gerenciamento, desenvolvimento, motivação e retenção do
capital humano. É preciso aprofundar conhecimentos sobre esta ciência
que ensina a transformar o trabalhador em parceiro da organização. A
seguir, você aprenderá as principais práticas sobre gestão de pessoas
conforme Milkovich e Boudreau (2010).
44
2.2. Cargos e salários
45
2.4. Plano de carreira
46
2.7. Saúde e segurança no ambiente de trabalho
47
2.11. Atração e retenção de talentos
48
tomadas de decisão pelos planejamentos de curto, médio e longo prazo.
A inovação dos processos, identificação e análise de oportunidades de
mercado, criação de novos produtos e serviços, e todas as demais áreas
necessitam do potencial humano para viabilização. Portanto, são as
pessoas (capital humano) que dão vida ao dia a dia da organização.
4. Cultura organizacional
49
variações culturais interferem nas pessoas quanto a escolha em
adquirir produtos ou serviços de uma organização. De acordo com
Robbins (2005, p. 375), “cultura é um conjunto de características chaves
que a organização valoriza”, já segundo Chiavenato (2006, p. 6), “o
comportamento organizacional refere-se ao e indivíduos e grupos
atuando em organizações”.
50
da forma como elas são (SANTOS et al., 2014). Uma maneira de tornar
isso real, é compondo as equipes com colaboradores de diferentes
culturas as quais têm que unir esforços para obter o resultado. Às
vezes, essas diferenças podem atrapalhar o grupo, mas em outros
aspectos, pode ser o fator de sucesso na equipe. Independentemente da
composição da equipe, caberá ao gestor oportunizar essas diferenças e,
com isso, agregar valor à empresa.
51
Então, salienta-se que não há uma cultura organizacional certa ou
errada, nem mesmo uma melhor ou pior. O que estabelece se uma
cultura organizacional é adequada ou não é o que a empresa pretende
fazer e o que o ambiente onde ela atua permite ser feito. Os gestores, por
sua vez, precisam estar preparados para lidar e incentivar essa diversidade.
Além do respeito às opiniões distintas, é necessário saber conviver e
entender a diversidade, mapeando as diferenças individuais e coletivas.
Esse mapeamento ajuda a organização a alcançar um entendimento cultural
profundo e usar conhecimento a seu favor.
5. Gestão de clima
52
atribuem significados semelhantes aos aspectos importantes da vida da
empresa. Portanto, as percepções individuais ou em grupo (sentimentos
que os colaboradores têm relação ao seu ambiente de trabalho e
também à organização como um todo), formando a base do clima
organizacional. O termo clima é usado para demonstrá-los, chegando
aos clientes e a si mesmos.
53
Forma de interpretar o resultado: quanto mais próximo de 7 ele
assinalar, significa que ele acredita que as oportunidades sejam
grandes. Por outro lado, quanto mais próximo de 1 ele assinalar, as
probabilidades são pequenas (remotas).
5. ( ) Muito bom.
4. ( ) Bom.
3. ( ) Médio.
2. ( ) Ruim.
1. ( ) Muito ruim.
54
6. A importância do gestor de pessoas (líder)
55
7. Estilo e equilíbrio de vida (pessoal e
organizacional)
56
8. Conclusões
57
conhecimento e a prática, mais longe o profissional pode chegar em sua
carreira e conseguir realizar mais atividades e conquistas em sua vida
pessoal também.
Referências Bibliográficas
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.
ed. São Paulo: Manole, 2015.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: um enfoque nos papéis profissionais. São Paulo:
Atlas, 2006.
GIL, C. G. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2011.
MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São
Paulo: Atlas, 2010.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
OLIVEIRA, E. A. Z. de; SANTOS, M. F. S. dos; WEIMAR, P. R.; RICIERI, M. Cultura
organizacional. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2014.
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Planejamento estratégico e
empresarial
Autoria: Fábio Casagrande Módolo
Leitura crítica: Carlos Roberto Cagnin
Objetivos
• Aprofundar o conhecimento nos níveis e fases do
planejamento estratégico empresarial.
59
Planejamento estratégico empresarial
1. Níveis de planejamento
60
Desse modo, há uma hierarquia entre os 3 níveis. Logo, o planejamento
operacional deve seguir o planejamento tático, e ambos deverão
obedecer ao planejamento estratégico.
61
Ambiente interno: identifica os pontos fracos e fortes. O ambiente
interno é exclusivo da organização e representa: sua estrutura, o clima
organizacional, a motivação, a produtividade, a satisfação dos acionistas
etc. Por sua vez, a coleta de informação do ambiente interno pode ser
feita de maneira formal (sistema de informação) ou de maneira informal
(diálogos com colaboradores).
62
adotar como visão ser o restaurante mais frequentado da cidade aos
finais de semana.
63
planejamento de tarefas complexas, que envolvem os vários níveis
da organização a fim de alocar dos recursos e tomar as ações para se
alcançar objetivos e resultados.
64
Figura 1 – Alinhamento dos profissionais na implantação de
estratégias
65
3.1 Modelos das 5 forças de Porter
66
3.1.3 Poder de barganha de clientes
67
Figura 2 – O modelo das 5 forças de Porter
68
Figura 3 – Matriz BCG
Explicando os quadrantes:
Cabe ressaltar que essa matriz é dinâmica, desse modo, alguns produtos
nascem como pontos de interrogação, mas viram estrelas. Com
novos concorrentes surgindo, transformando-se em vacas leiteiras e,
finalmente, em abacaxis.
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3.3 Matriz SWOT
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:An%C3%A1lise_SWOT_-_FOFA_-_FFOA.png.
Acesso em: 27 jul. 2020.
70
Forças (fatores positivos internos): são as aptidões internas mais fortes
da organização e que estão sobre sua influência da empresa. Ela
representa o que a empresa tem de melhor, constituindo as forças que
impulsionam a organização ao alcance de seus objetivos. Por exemplo:
domínio técnico, diferencial diante dos concorrentes, recursos próprios,
qualidades reconhecidas pelos clientes, participação no mercado,
colaboradores bem treinados etc.
71
aproveitar as oportunidades. Da mesma forma, como ela pode se
proteger das ameaças e quais as fraquezas devem ser atacadas.
72
de atuação, oferecendo produtos e serviços estritamente destinados
aos clientes deste segmento (nicho). Assim, é possível comprovar a
superioridade em fornecimento frente a outras empresas do segmento.
73
(externas). Para essa escola, a formulação da estratégia é definida
como um processo de concepção, que a alta gerencia cria mentalmente
através de pensamentos conscientes (nem formalmente analítico, nem
informalmente intuitivo) de forma que todos possam implementar a
estratégia.
74
5.2.2 Escola cognitiva: estuda as estratégias categorizando os
processos mentais em estruturas, modelos, mapas, conceitos e
esquemas. A cognição é usada para construir estratégias por meio de
interpretações. Focaliza, portanto, a cognição na criação da estratégia.
75
5.2.7 Escola da configuração: entende estratégia como um
processo de transformação. As organizações são percebidas como
configurações, ou seja, agrupamentos coerentes de características e
comportamentos. A fim de se transformar, uma organização teria que
migrar de uma configuração para outra, sendo que nessa migração
ocorreria a mudança estratégica.
Referências Bibliográficas
OLIVEIRA, D. P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas.
30. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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PINTO, L. F. G. Planejamento estratégico. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S. A., 2016.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 2006.
PORTER, M. Estratégia competitiva, técnicas para análise de industrias e da
concorrência. São Paulo: Elsevier Brasil, 2004.
MINTZENBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela
selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
77
Bons estudos!
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