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Bibliogra a: direito da insolvência, REGENTE (só para esta parte), Almedina; MC, Direito
Comercial; Coutinho de Abreu, DCom
• Empresiarização(?) da agricultura
• Liberdade
- Compra
- Iniciativa
• Igualdade
- Registo comercial
- Regime da insolvência
• Apenas temos esta, mas em muitos casos jhá nem é separada e abrange
também matéria civil
- Insolvência
- Títulos de crédito
- Durante muito tempo existiu pois pensava-se que não se devia misturar com
os outros
• Há certos tipos de Ts que têm competências alargadas, mas que são restritos a
certas matérias comerciais
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- Tribunal …..
- Tribunal ….
- Tribunal ….
• Exceção - insolvência
Problema:
- Depois o CC holandês
- Ferreira Borges
- ML - claro que temos de interpretar de forma atualista, pois por exemplo não
existia transporte aéreo quando o CCom foi feito
- E vice-versa
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Campos do DCom:
• Atos de comércio e deveres dos comerciantes
• Contratos comerciais
• Sociedades comerciais
• Títulos de crédito
• Comércio marítimo
• Valores mobiliários
• Seguros
• Propriedade industrial
Princípios comuns:
• Autonomia privada
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Aula 2 - 28/09/2021
Evolução histórica
• Minoritária - existência de direito comercial nas civilizações da antiguidade clássica
- Ex.: contrato de compra para revenda - compra num lado onde o produto é
abundante, revender noutro sítio onde o produto é escasso
- Só faz sentido chamar de direito comercial quando temos algo especial para
contrapor a comum (direito comercial opõe-se ao DCivil)
• A partir de um certo momento passamos a ter regras que dão satisfação a estas
regras especí cas
- Dá-se uma relativa acalmia do ponto de vista política o que permite o renascer das
rotas comerciais
• Emergem com características especiais que não e veri cam noutros sítios
• Magistraturas
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- Quem exercia o poder dentro da cidade eram as classes dominantes dentro da
própria cidade
- Isto não signi ca a fundação de todo um sistema jurídico novo - apenas alguns
pontos de desvio (sistema fragmentado)
• Temos a especialidade
• O que vem de trás continua - desde que não representasse um desvalor para o
direito comercial
• Letra de câmbio
• Sociedade simples
• Registo comercial
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Direito de matriz internacional:
- De produção
- De distribuição
• Na Europa continental se faz num encontro entre norte e sul nas feiras francesas
colocadas a meio do continente
- São regulados através de jurisdição criada pela feria que julgam con itos com
carácter, à época, internacional
Era moderna:
• O carácter internacional transmita-se em carácter nacional (nacionalização do direito
comercial)
Era contemporânea:
• Revolução francesa
- Liberdade
- Igualdade
- Fraternidade
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• 1888 - CCom português
Aula 3 - 01/10/2021
(Continuação)
Três fases:
• Aceita a base de considerar o DCom c moo algo que só nasce na idade média
• Por comparação entre as duas primeiras épocas encontramos referência entre duas
características:
• O CCom francês
- Lança a ideia de ato de comércio - não como ato central porque ainda se “cola” à
experiência das ordenações
- Matriz subjetiva
• CCom português - 1838
• Este é o centro
• Matriz objetiva
• Ficamos com a sensação que estes C regulam coisas distintas
- Português - passa a uma matriz objetiva, seja lá quem for a pessoa que o realiza
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Final do séc XIX início do séc. XX, por in uência do T italiano começa uma espécie de
tiro-ao-alvo à autonomia do DCom:
- Teve algum sucesso porque a separação dos Cs é acrítica, não se interroga sobre
a necessidade da sua existência, era apenas necessário substituir a legislação,
mas não se interrogaram sobre a cultura histórica do que o fez nascer
• Não
• Evolução legislativa italiana - vence a tese da uni cação de todo DPr e do ramo do
DC
- Substituição do anterior dualismo por um único CC, de 1942, que perdura até à
atualidade
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Atos de comércio:
• Art. 2º* - são considerados atos de comércio todos aqueles que se acharem
regulados no CCom + contratos e obrigações dos comerciantes que não forem de
natureza exclusivamente civil
• Típicos
- Objetivos - 1ª parte*
• Ato jurídico cuja quali cação comercial depende apenas de elementos objetivos,
elementos do próprio ato
- Mandato
- Operação de banco
- Empréstimo
- Etc.
- 101º CCom - a ança não tem nenhuma regulação especí ca o CCom apenas
lhe faz menção neste artigo que está inserido na parte geral
- Desde muito cedo que se estabeleceu que mesmo os atos como a ança
podem considerar-se especialmente regulados no C, na medida em que a
sua regulação pelos atos de comércio representa já um desvio à ança
civil
- Signi ca que o ato jurídico teria de corresponder a uma espécie cujo género
se encontraria regulado no CC - é limitada pois existem contratos
especialmente regulados no CCom que não tem regulação civil
- Signi ca ter um regime especial ainda que esse regime corresponda a apenas
uma norma de desvio do CC
• “Neste código” - tudo o que implicasse adiantamentos, cortes devia ser mantido
no CCom, mas o legislador começou a legislar autonomamente, fora do CCom
- Subjetivos - 2ª parte*
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• “Todos os contratos e obrigações dos comerciantes”
- “Dos comerciantes” - integrado com o 13º para determinarmos quem cai aqui
• Para que esta quali cação funcione é preciso que do próprio ato (o próprio
contextos rato ou das circunstâncias) não resultar que ele é alheio à
atividade do comerciante
• Ex.: o B vai à Worten e compra o frigorí co, pois o frigorí co que tem
na atividade comercial está estragado e está a afetar o negócio
- Das circunstâncias sim, pois ele compra para substituir o que tem na
sua atividade
- Não
- Tanto pode ser civil como comercial, se for praticado por um não comerciante
é civil, senão é
• Na parte dos objetivos vamos veri car que dentro do seu catálogo há alguns
cuja quali cação comercial depende de uma mistura de elementos objetivos e
subjetivos
- Acessoriedade ou conexão
• O ato em si mesmo na sua própria essência não é comercial, mas vai buscá-la a
atos que lhe são conexos - em princípio seriam civis
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- Forma
• Interna - aquela que participa da própria essência do ato, em termos tais de que
se a forma não for cumprida o ato não existe enquanto tal
• Se não tiver aqueles requisitos não pode nunca ser considerado uma
destas
- 875º CC
Aula 4 - 07/10/2021
- 7º CCom -
• ML - concorda com o MC
• Magistrados judicias
• Magistrados do MP
• Militares
- Insolvência
- Impedimentos
• Sociedades comerciais
• Não são comerciantes, logo não são abrangidas pelo art. 13º CCom
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• Art. 14º CCom - objetivo de excluir todas as pessoas coletivas da designação de
comerciante
- São autónomas
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Aula 6 - 14/10/2021
- Atos de comércio subjetivos - só existe na medida em que o ato seja praticado por
um comerciante
• Estatuto subjetivo - o facto de alguém ser quali cado, à luz dos critérios do 13º
CCom, como comerciante sujeita-o a um conjunto de vinculações legais aos quais
não estão sujeitas as pessoas não quali cáveis como comerciantes
- 18º CCom
• Firma
• Estruturação mercantil
• Registo comercial
Firma
18º/1º CCom
O que é?
• Sinal distintivo do próprio comerciantes, é o nome comercial tem uma função de
identi cação de alguém enquanto comerciante e que é paralela ao seu nome civil
- 1º CSC
• Princípio de verdade
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- Anos 30 - conceito de rma amplo - passou a ser a denominação genérica do que
identi cava os comerciantes
- Diz quais são os requisitos linguísticos especí cos de cada tipo de sociedade
• 37º + 38º do DL
• On-line
• Balcão único - o E tem uma espécie de catálogos com nomes “reservados” para
as pessoas que recorrem a este sistema
• Arts. 29º e ss
Registo comercial:
• Obrigação de origem medieval
- Estão sujeitas a registo comercial pessoas que não são inteiramente comerciantes
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• 17º CRCom -
Empresas comerciais
Não surge no séc XX, mas sim no início do séc. XIX - a primeira entrada do conceito de
empresa no DCom resulta do CCom francês de 1807: no enunciar de atos de comércio
diz “a empresa de manufacturas”
A empresa vai passar para a restante codi cação latina - os Cs italianos falam de
empresa também quando enunciam os atos de comércio.
• Não nos diz que a empresa é ato de comércio, mas o título corresponde a uma das
partes do capítulo que enuncia atos de comércio
• A primeira coisa que nos podemos interrogar é qual o signi cado deste artigo?
• Teríamos atos de comércio isolados - atos que podem ser comerciais ainda
que sejam praticados apenas uma vez
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Aula 8 - 21/10/2021 (ler o manual do ML da insolvência)
Insolvência
• Inicialmente era crime, podia até ser punida com pena de morte
O processo de falência implica que o falido fosse desapossado de todos o seus bens
Idade média:
• Medidas de proteção contra os credores
• As crises provocaram uma série de falências, o que levou a que se fosse ensaiando
vias de recuperação das mesmas
Estag ação (anos 70): crise económicas grave, mas com grande in ação
A partir dos anos 80: acordo para baixar o preço do petróleo - levou a um ciclo econ de
grande crescimento.
11/09/2001: mostra que na sociedade de riscos basta que alguém tenha acesso a armas
rudimentares para causar grandes crises.
Lemon-brothers: a falência nos EUA é vista como proteção contra credores e há sempre
a perspectiva de que irá recuperar eventualmente.
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Consequência no âmbito da falência:
• Em PT, intervenção no BES
• Surge pela primeira vez uma gura semelhante para os não comerciantes -
insolvência
• Reforma de 2011
• 17º-A e ss CIRE
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• Lei 8/2018 - regime extrajudicial de recuperação de empresas
- Complementado com
• DL 75/2017 - ???
Aula 9 - 26/10/2021
Insolvência (continuação)
Situações pré-insolvenciais:
- 17º-A e ss CIRE
- Conclusão
- Situação de insolvência
- Protocolo de recuperação
- Só as pessoas singulares que não sejam titulares de um empresa é que não estão
sujeitas a este dever de apresentação
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A ideia é a de insolvência por apresentação, só as pessoas singulares não empresárias é
que não são envolvidos.
20º CIRE: a declaração pode ser requerida por quem for legalmente responsável pelas
suas dívidas
• Suspensão …..
• Liquidação forçada
• Insfuciencia de bens
A pessoas coletivas podem ser declaradas quando o seu passivo for manifestamente
superior ao ativo.
O juiz pode se veri car na sentença que não há bens nenhuns - 39º CIRE - insolvência
com carácter limitado - só declaração das alíneas a) e d)???.
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Incidente pleno de declaração de insolvência: 188º e ss
• Culposa
- 189º
• ……….
• Distinção entre
• Três categorias
- Garantidos e privilegiados
• Garantias reais
- Créditos subordinados - créditos que acabam por ser pagos depois dos
créditos comuns
• 48º
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Efeitos patrimoniais da declaração de insolvência:
• 81º e ss
• Efeitos processuais
Ações relativas a dívidas - não podem ser propostas durante três meses
Compensação:
• 99º
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Aula 10 - 28/10/2021
• O que está para trás são créditos sobre a insolvência que estão sujeitos a rateio
• Se temos um N que já vem de trás, mas que vai continuar após a situação de
insolvência o que acontece?
- A outra parte pode xar um prazo para que o administrador faça a opção, senão
recusa
• ML - não faz sentido, porque as partes esperam que o contrato continue a ser
cump, não que seja recusado
• 51º/1, f) - o que não seja recusado constitui dívida sobre a massas insolvente
• Peculiaridades
- Venda sem entrega - o vendedor não pode recusar a entrega se a pessoa se tornar
insolvente
- 113º
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Resolução em benefício da massa insolvente:
• Poder que é dado ao administrador para resolver os contratos, em bene cio da
massa insolvente, antes da declaração de insolvência
• Os atos que forem prejudiciais à massa, ainda que praticados fora dos prazos
• …..
• Ex. - bem muito abaixo do preço de mercado - em certos casos pode nem haver a
possibilidade de se provar que não está de má-fé
• A resolução pode ser efectuada por carta registada (com aviso de receção) nos seis
meses seguintes ao conhecimento do ato
• 121º CIRE
• Efeitos
• ML - prejudicial
- Uma pessoa com simples carta registada destrói todos os NJs que tenham sido
praticados pouco tempo antes da declaração de insolvência
• 128º e ss CIRE
Está sujeito às mesmas regras a separação e restituição de bens, mas não se confundem
- 141º e ss
Pagamentos dos créditos sobre a insolvência - tem de haver uma sentença transitado em
julgado - 174º + 175º + 176º???
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Aula 11 - 02/11/2021
Plano de insolvência:
- Devedor
- Administrador da insolvência
• Conteúdo - 192º
- Responsabilidade do devedor
• 195º
- …
- No entanto passámos…
• Não podem ser afastadas as garantias reais e os privilégios creditórios detidos pelos
bancos europeus ou pelas …..
- Intervenção do juiz
- …
• Efeitos - 216º
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• Incumprimento do plano: 218º
• Se o juiz o determinar
Encerramento do processo:
• …
• Sistema latino
- 235º - após o património ter sido liquidado as obrigs que não puderem ser
satisfeitas em 5 anos são extintas
- Pressupostos
• 238º/1, a) - ???
• Efetuada ação de
- Os credores não oporem executar os bens dos credores durante este tempo
- … alimentos
- Créditos tributários
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Plano de pagamentos:
• Ocorre depois da declaração de insolvência
• 249º
• A pessoas singulares??
• Aplicação rara
• ML - como é que alguém que é alvo de insolvência não tem prejuízos na sua
reputação? Não se compreende
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Aula 12 - 04/11/2021
Solidariedade passiva:
• No DCivil 513º - só existe por vontade das partes ou quando a lei o diga
• Apenas da passiva, porque a ativa é uma gura rara e que não está prevista nas
obrigs comerciais
- Parágrafo único - não é extensiva quando aos não comerciantes, nas partes não
comerciais
• No entanto o CCom tinha uma regra que bene ciava os credores - 10º CCom
- Tratando-se de uma dívida comercial não era aplicável o art 1696º, e a moratória
• No entanto, já não há moratória, eliminou-se o 1692º, pelo que o 10º cou sem
aplicação
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Tutela dos comerciantes nos atrasos no pagamento:
• Havia o uso comercial de pagar as faturas em 30 dias, mas não havia tradução na
lei, nem na doutrina
- DL 33/2006
• 4º - débito automático dos juros de mora (mesmo que nada se diga quanto a
prazos)
• A taxa que é utilizada pelo Banco europeu - são alteradas todos os anos
• 7%
• 8%
Capitalização de juros:
• Não se podem cobrar juros sobre juros - a menos que se noti que o devedor
para capitalizar os juros
• 560º/3 - esta regra não se aplica se forem contrárias as regras e usos particulares do
comércio
- Passado um certo lapso de tempo presume-se que o devedor pagou, pelo que a
dívida prescreve - 312º
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Regime da contratação litigada:
• Tipos:
• Culpa in contraendo
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Aula 13 - 09/11/2021
• Prestadores de serviços
- Mesmo que este d existisse isso seria virtualmente impossível, tal como não é
possível controlar todos os telefonemas existentes
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- Intermediário de serviços - entidade que exerce atividades de intermediação em
relação aos serviços que se colocam na rede, facilitando o acesso online
- ….
• Responsabilização
• Ex. - eleições EUA que tenham a atenção grande, as pessoas procuram ter
acesso aos sites, se os operadores se limitarem a remeter para o site isso
vai dar erro
- Reproduz-se o site
• Problema - foi aprovada uma outra diretiva que altera a diretiva dos ds de
autor
• 7º DL - não existe uma obrig geral de vigilância por tudo o que está a ser publicado
lá - não há culpa in vigilando
- Ex. - imaginem que colocam na internet uma imagem de um rato e acontece que
vem o Walt Disney e diz que pôs a imagem do rato Mickey
• O que sucede é que o sistema que está nos EUA, se a Disney entende que a
imagem é sua noti ca o operador
- Se o próprio disser que não é o rato mickey o operador pode voltar a pôr
online, assumindo a responsabilidade
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- 18º DL - nós decidimos que temos uma entidade que deve pronunciar-se em 48
horas até que o T se pronuncie
• Contratação eletrónica - 9º e ss
• 33º/3 - a outra parte não pode opor-se à impugnação por erro sempre que fosse
exigível que dele se apercebesse
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Aula 14 - 11/11/2021
Contratação comercial
- …
• De bens de consumo
• (É um bem ocasional)
- Exploração agrícola
- Produção artesanal
- Produção pecuniária
• O surgimento deste regime era considerado uma grande novidade por contraposição
ao CC de 1867 - o que sucedeu é que a partir do Cc de 1966 grande parte das
matérias passaram a ser também tratadas no âmbito do CC
- 474º CCom
- 467º/2
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• Proteção especial do comprador de boa-fé
• O que eu tenho direito a pedir de volta é a devolução do preço que paguei, mais
nada
Troca comercial:
• Não consta do CC
Empréstimo:
• No DCivil
- Mútuo
- Comodato
• 396º - prova
Arrendamento comercial:
• Não consta do CCom
• ML - considera-se que não é um ato de boa gestão comprar um prédio para que se
exerça o comércio
• Atualmente - L 6/2006??
- Para m habitacional
• 1108º e ss
• Comercial
• 1032º, a) - obrigação de não usar a coisa para m diverso do que ela se destina
• Problema - caracteriza-se porque o 1110º vem dizer que as partes estão sujeitas às
regras dele
- Alteração à L ….
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• 1995 - processo para os arrendamentos antigos
- Renunciar
• Ver o MC aqui
- Certas situação cavam com a renda scal do imóvel, mas cavam num perído de
transição, em caso de situação econ difícil
Aluguer comercial:
• 481º CCom - é mercantil quando a coisa é comprada com a intenção de locação
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Aula 15 - 16/11/2021
Reporte:
• 477º CCom - constituído pela compra de títulos de crédito negociáveis e pela
revenda por preço determinado
- Temporário
• Alguém obtém ….
• Modalidades
• Disposição do mercado
- Banca -
• Função - nanceira
• Natureza:
- Penhor -
- Compra e venda -
A ———— B
venda a pronto
B ———— A
venda a prazo
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Negócios sobre estabelecimento comercial:
• Venda/trespasse
- De nitivo
- Oneroso ou gratuito
• 1112º/2, a)
• 1112º/2, b)
- O senhorio pode resolver o contrato, se não lhe tiver sido dado conhecimento
• 1112º/4
• O E, autarquias locais - 70º/1 Código da ….. - se entender que está a ser feito
em fraude ao selo
• Locação
- Temporário - 1109º/1 CC
- Se a forma escrita não for respeitada, ou não for comunicada ai senhorio, pode
resolve rio contrato - 1086º, e)????
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• Penhor sobre o estabelecimento comercial
- É ou não é possível?
• Portugal - 666º CC
- Na prática, tem-se vindo a conhecer esta teoria e hoje parece ser a posição
maioritária na doutrina - MC + P.MARTINEZ
Aula 16 - 18/11/2021
Contratos de intermediação:
• A técnica de codi cação oitocentista assenta numa duplicação de códigos de DPr,
pelo que normalmente não encontramos um tipo completamente autónoma, mas sim
um tipo pressupostos. Os CComs introduzem apenas os requisitos da contratação
comercial naqueles contratos, o que nos leva a ter nos sistemas prs uma versão civil
e uma versão comercial
• Esta lógica comercial de supor uma base civil para a apartar daí introduzir meros
desvios do que seja o ato na sua versão comercial, acontece em quase todos os
contratos
• Mandato
• Contrato de comissão
• É bilateral
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- Mandato:
• 231º - alguém se encarregue de praticar atos de comércio para outrem
• PPV - conjuga com o 231º - o mandato comercial pode ser contrato, mas
não o é necessariamente; como ninguém deve estar obrigado a fazer aquilo
que não quer então no exercício da minha autonomia privada posso impedir
a entrada dos efeitos desse N recusando a ordem que me é dada
- 231º - contrato
• Caixeiro
• Etc.
- Do comerciante
• 251º
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Aula 17 - 23/11/2021
Contrato de mediação:
• Não está especialmente regulada na lei
• É um contrato atípico
• MC
- Em sentido estrito - contrato pelo qual uma das partes se obriga a promover de
modo imparcial a aproximação de duas ou mais pessoas c ou vista à conclusão
de algum N entre elas, através de uma regulação, em troco de uma remuneração
• CARLOS BARATA - mediador não age por conta do comientete nem por interesse
deste
• …..
• 2º/2
- Podem prestar serviços que não estejam imediatamente previstos para outras
situações, mas já não são quali cados como contratos de mediação
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Contrato de agência:
• Em termos históricos surge no contrato de commenda - situação em que uma
pessoa solicita de outra pessoa determinada que aceitasse o encargo de tratar por
conta de outrem de ns a ele pertencentes
• Suíça
• França - 1958
• 1º - agência o contrato pelo qual uma das partes se obriga a promover por conta da
outra a celebração de contratos
- Em PT foi que o 178/86, já tomou esta diretiva em conta, mas acabou por ser
alterado em 1993
- 2º/2 - apenas pode celebrar contratos se o principal o tiver autorizado por escrito
- Mas é comum fazer este tipo de indicação, porque o agente tem todo o interesse
em ter uma área exclusiva para promover os contratos
• Obrigações do agente - 7º
- Prestar contas
• Deveres acessórios - 8º + 9º
• Documento escrito
• 15º - remuneração
• 17º - o agente não tem direito à comissão, se a mesma for devida ao agente que
antecedeu
• Proteção de terceiros
- Cobrança de créditos
• Cessação - 24º e ss
• Extinção do contrato
• Incumprimento
- 30º - resolução
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Aula 18 - 25/11/2021
- Pressupostos
- O T tem de fazer uma prognose para ver se vai existir ou não um benefício
• ….
• Não é razão relevante se for uma denúncia e não uma resolução, mesmo que se
descubra depois o não cump do agente
• Não se perde
- Insolvência do agente
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• Sentido negativo - porque a indem continua mesmo que o contrato da agência
tenha cessado o contrato
• ML
• Cálculo - 34º DL
- Equitativamente
- Estabelece um limite máximo de indem porque não pode ultrapassar o valor anual
- de acordo com a média dos últimos 5 anos
• Não é automático, ele apenas tem direito a que seja esse o limite máximo
- Contribuições do principal
- Etc….
• ML - sim
• Extinção - 33º/4
Contrato de concessão:
• Temos um contrato-quadro
- Tese clássica - é excecional e por isso não pode ser direta, porque os interesses
que estão na base são radicalmente diferentes
- Tese 2 - …..
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- Tese 4 - ….
- MC - aplicação da indem
Contrato de franchising:
• Contrato no qual uma pessoa se obriga a transmitir determinado saber fazer
- Produção - o franqueado fabrica produtos que ele vende e produz sobre a marca
deste
- Doutrina italiana - não tem, pois é inserido numa organização comercial que já
existe e para a qual não contribui
- PINTO MONTEIRO - a atividade típica di cilmente pode bene ciar, uma vez que
ele bene cia de uma clientela já constituída
- MC - entende que a clientela é angariada através da marca, logo não pode haver
indem
- ML - não
• Única hipótese que pode existir - casos em que o produto não é conhecido,
logo tem de investir um grande trabalho para permitir que os clientes comprem
o produto
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Aula 19 - 30/11/2021
VS.
Contratos de cooperação comercial: NJs entre várias pessoas que visam uma
nalidade de cooperação entre elas
• Na doutrina por vezes temos terminologias que não são coincidentes, mas que no
essencial reportam o mesmo conteúdo material
• Contrato de organização
- Daí não se trata de natureza comercial, pois pode ter objeto covil; mas na
medida em que os seus objetos correspondam à prática de atoas de comércio
então este contexto normativo é atraído para o estudo do DCom
• Regras muito rígidas que pretendem “comandar” o comércio, não deixando quase
margem nenhuma à autonomia privada
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• Forma escrita - 3º
- Isto aproxima-nos daquilo que poderia ser muito próximo de uma sociedade
comercial
• 12º - no externo tem de ser um dos membros designado como chefe do consórcio
• Críticas:
- Porque é que os associados não poderão criar uma organização mais densa do
que está no 7º?
• Não há nada que nos diga que não pode ser assim — autonomia pr
• Entidade econ cando a primeira a participar ou nos lucros e nas perdas - 21º
• Contato parciário
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Referência aos contratos de associação à quota: é uma gura especí ca, que
representavam um esquema semelhante, temos a associação d alguém a quem já é
sócio de uma associação de quotas
• O associado vai bene ciar dos lucros e/ou perdas em relação àquela quota
• Aqui já temos uma pessoa coletiva - como é que quali camos esta pessoa coletiva à
luz do 13º CCom?
- No séc XX temos novas estruturas personi cação que não são sociedades
comerciais e que se dedicam à prática de atividade comerciais
- Não podem ser inseridas no 13º/2 CCom porque apenas se aplica às sociedades
comerciais
• Lei 4/73
• Tem de adotar uma forma que não se confunda com outras pessoas coletivas - 3º
• 5º - concretização do 160º CC
• Características