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COMERCIAL
I. INTRODUÇÃO Comercial
1 Noção de V. AS
SOCIEDADES
Direito Comercial COMERCIAIS
2. Evolução
histórica 1. Noção de
3. A autonomia sociedade
do Direito 2. Caracterização
Comercial geral dos tipos
4. Fontes do legais
Direito societários
Comercial 3.Atos de
5. Interpretação e constituição das
Integração da sociedades
Lei comerciais
I. INTRODUÇÃO
hotelaria, pesca).
2. Evolução Histórica
• Um direito
da classe dos
mercadores/co
merciantes;
• Autónomo
face ao direito
civil; De
origem
consuetudinária
; De vocação
internacional.
Com a Idade Moderna (Séc. XVI, XVII e XVIII):
Em Portugal:
B) Costume Internacional
Fontes Internas:
A) Lei
B) Costume
C) Doutrina
D) Jurisprudência
Lei:
I. Lei Constitucional:
• Art.º 61.º (iniciativa económica privada)
• Art.º 81.º f) (incumbência do Estado:
assegurar o funcionamento eficiente
dos mercados, de modo a garantir a
equilibrada concorrência entre as
empresas, a contrariar as formas de
organização monopolistas e a reprimir
os abusos de posição dominante e
outras práticas lesivas do interesse
geral)
• Art.º 82.º (setores de propriedade dos
meios de produção)
• Art.º 85.º (cooperativas)
• Art.º 86.º (empresas privadas)
• Art.º 99.º (objetivos da política
comercial)
Código Comercial:
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4) JUROS
Os juros podem ser:
→ Juros legais ou convencionais: Juros
legais são os estabelecidos por lei; juros
convencionais resultam da estipulação das
partes.
→ Juros compensatórios: constituem uma
mera compensação pela fruição do
dinheiro.
→ Juros moratórios: visam indemnizar o
credor pelo prejuízo causado pelo devedor
pela mora deste no cumprimento da
obrigação.
Artigo 102.º C. Comercial
Os juros convencionais têm que ser
reduzidos a escrito, por uma questão de
segurança nas transações comerciais –
Artigo 102.º § 1.º CCom.
Aos juros comerciais aplica-se o que está
consagrado nos artigos 559.º-A e 1146.º CC
Artigo 102.º § 2.º CCom.
Se o credor for comerciante, temos que ter
em conta as taxas de juro consagradas
neste e estar com muita atenção aos avisos
da Direção-Geral do Tesouro e Finanças em
cada semestre.
Juros legais:
Artigo 102.º § 3, 4 e 5.º CCom
O DL n.º 62/2013, de 10 de maio,
que entrou em vigor no dia 1 de julho de
2013, aplica-se a todas as transações
comerciais, quer as estabelecidas entre
empresas, incluindo profissionais liberais,
quer entre empresas e entidades públicas,
apenas não se aplicando às transações com
os consumidores, aos juros relativos a
outros pagamentos (como os efetuados em
matéria de cheques e letras, ou a título de
indemnização por perdas e danos efetuados
ou não por seguradoras) e às operações de
crédito bancário.
De acordo com o Aviso nº
2553/2019, e em conformidade com o § 5º
do artigo 102º do Código Comercial, a taxa
supletiva de juros de mora relativamente a
créditos de que sejam titulares empresas
comerciais, singulares ou coletivas,
emergentes de transações comerciais
sujeitas ao Decreto-Lei 62/2013, de 10 de
maio, é de 8,00%.
Relativamente à taxa supletiva de
juros de mora relativamente a créditos de
que sejam titulares empresas comerciais,
singulares ou coletivas, não emergentes de
transações comerciais sujeitas ao Decreto-
Lei 62/2013, que foi fixada para o mesmo
período em 7,00%.
Se o credor for comerciante e se se
tratar de uma transação comercial: neste
semestre mantém-se a taxa de 8,00% (ver a
tabela de evolução da taxa de juros
comerciais);
Se o credor for comerciante e não
se se tratar de uma transação comercial
(por exemplo entre comerciante e um
consumidor): neste semestre mantém-se a
taxa de 7,00% (ver a tabela de evolução da
taxa de juros comerciais);
Se o credor não for comerciante
aplica-se a Portaria n.º 291/03, de 8 de abril,
que estabelece a taxa de juros civil em 4%.
(cf. artigo 1146.º CC).
5) RESPONSABILIDADE DOS BENS DO CASAL
PELAS DÍVIDAS CONTRAÍDAS PELO
CÔNJUGE COMERCIANTE
Art.1690º C.Com.
(Legitimidade para contrair dívidas)
1. Qualquer dos cônjuges tem
legitimidade para contrair dívidas sem o
consentimentodo outro.
2. Para a determinação da
responsabilidade dos cônjuges, as dívidas
por elescontraídas têm a data do facto que
lhes deu origem.
As questões a abordar não se põem
quanto às dívidas comerciais contraídas
pelos dois cônjuges em conjunto ou por um
deles com o consentimento do outro.
Nota sobre os regimes de bens de
casamento:
• a comunhão de adquiridos;
• a comunhão geral;
• a separação;
• o ou ainda outro que os nubentes
convencionem.
✓ Comunhão de adquiridos:
“O casamento será celebrado neste
regime de bens se os noivos não celebrarem
convenção antenupcial. Fazem parte da
comunhão o produto do trabalho dos
cônjuges e os bens adquiridos a título
oneroso na constância do matrimónio que
não sejam excetuados por lei. São
considerados bens próprios de cada um dos
cônjuges os bens que cada um deles tiver ao
tempo da celebração do casamento, os que
vierem a receber por título gratuito, doação
ou testamento, e os bens adquiridos na
constância do matrimónio por virtude de
direito anterior.” ✓ Comunhão geral de
bens:
Se estipularem este regime para o
casamento, por convenção antenupcial, os
bens que levarem para o casamento, a título
oneroso ou gratuito, ou que adquirirem
após o casamento, por compra, doação ou
testamento, são dos dois membros do casal.
✓ Separação de bens:
Neste regime de bens não há
comunhão de nenhum bem quer o tenham
adquirido a título oneroso ou gratuito antes
ou depois do casamento. Cada um conserva
o domínio de todos os seus bens quer
presentes quer futuros. A lei impõe o
regime imperativo da separação de bens
quando o casamento tenha sido celebrado
sem organização do processo preliminar de
casamento, ou, quando um, ou ambos os
noivos, tenham 60 anos de idade.
dividas comuns
1691º e 1695º CC dividas próprias
1691º e 1695º CC
MUITO IMPORTANTE:
A alínea d) do n.º 1 do art.º 1691.º CC
favorece o credor em termos probatórios
relativamente à alínea c):
III. COMERCIANTES
• Distinguir claramente os
comerciantes uns dos outros;
• Dar a conhecer, em qualquer altura,
a situação económica e financeira do
comerciante e fazer a prova das suas
operações;
• Dar publicidade a determinados atos
muito importantes da vida mercantil
dos comerciantes.
A) FIRMA
Noção: nome com que o
comerciante singular ou coletivo exerce o
seu comércio. Embora seja uma obrigação
para o comerciante, tem para este grande
interesse: individualiza a sua personalidade
comercial.
3 tipos de firmas:
• Obtenção do certificado de
admissibilidade da firma:
preenchimento do modelo 1 RNPC (a
não ser que se constitua a sociedade
na empresa na hora e se opte por
uma das firmas da lista de firmas
pré-aprovadas).
• Validade do registo: artigo 53.º
RRNPC.
• Aliás, podemos proceder a uma
pesquisa prévia sobre a eventual
confundibilidade do nome escolhido.
B) Escrituração Mercantil-Artigo 18.º 2
C.Com
Princípio da liberdade de
organização da escrituração mercantil –
artigo 30.º C.Com.
Livros obrigatórios: as sociedades
comerciais têm de ter livros para atas (para
documentação das reuniões dos sócios e de
outros órgãos sociais) – artigos 31.º, 37.º e
39.º C.Com e artigo 63.º CSC;
Conservação dos livros: 10 anos –
artigo 40.º C.Com; artigo 118.º n.º 2 CIRS;
artigo 123.º n.º 4 CIRC. Este prazo conta-se
a partir da data do último assento ou
lançamento. No caso de liquidação da
sociedade, o prazo de conservação é de 5
anos – cfr. artigo 157.º n.º 4 CSC.
Caráter (não) secreto da escrituração
mercantil – artigo 41.º C.Com: a regra é o
seu caráter secreto (o segredo é a alma do
negócio), mas sofre restrições. Art.42.º
C.Com.- Este artigo permite a exibição
judicial da escrituração mercantil em
diversas situações:
1. Noção
O Direito Comercial não se limita aos
atos de comércio e aos comerciantes:
compreende determinados bens que
constituem o património dos comerciantes!
Entre estes bens, o mais importante é o
estabelecimento comercial (EC). O EC
constitui uma organização de bens
corpóreos e incorpóreos, através dos quais
o comerciante – seja individual ou coletivo –
realiza a sua atividade mercantil.
Existem três grupos de elementos do EC:
3. Natureza Jurídica
Quatro Teorias sobre a natureza jurídica do
EC:
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Não há nenhuma regra jurídica que
defina trespasse, não obstante o objeto do
trespasse é o EC. Negócio jurídico pelo qual
se realiza a transferência definitiva e por ato
entre vivos da titularidade de um EC: pode
consistir numa venda (o mais comum),
doação, troca, dação em cumprimento.
Assim sendo, a natureza onerosa ou gratuita
não é relevante; todavia, a natureza
onerosa releva para o seguinte caso: direito
de preferência do senhorio (1112.º n.º 4 CC)
Dois sujeitos:
Nota bem:
• Transmissão temporária: locação do
EC; Transmissão definitiva:
trespasse.
A locação é sempre um negócio
oneroso; já o trespasse poderá ser oneroso
ou gratuito.
Dois sujeitos:
• Locador/Cedente;
• Locatário/Cessionário.
O transmitente continua a ser o
titular do EC – cedente/locador; à outra
parte, dá-se o nome de
cessionário/locatário. Coutinho de Abreu
não se refere a este negócio jurídico como
cessão de exploração, mas sim como
locação do EC. Só haverá locação do EC, se
estivermos perante uma transmissão como
um todo e não seja para exercer um outro
tipo de ramo. Pretende-se prevenir as
“falsas locações do EC”; haverá um contrato
de arrendamento se apenas se colocar à
disposição do locatário as “quatro paredes”.
Também na locação, não é
necessária a autorização do senhorio –
artigo 1109.º CC. Aplica-se, de igual modo,
neste contexto, a obrigação de não
concorrência.
Não é feita qualquer referência à
forma deste contrato. Daí que alguns
autores entendam que vigora o princípio da
liberdade de forma: o contrato será válido
se celebrado verbalmente. A Prof. Dra.
Susana Gil não concorda com esta
doutrina, pois tendo em conta que se exige
forma para o trespasse, também se deverá
exigir para a locação do EC.
V. AS SOCIEDADES
COMERCIAIS
1. Noção de sociedade
Para termos uma noção completa de
uma sociedade comercial, temos que
conjugar dois artigos:
• Em dinheiro (pecuniárias)
Tipos de Sociedades:
I. legais comuns;
II. legais especiais.
Tipos legais especiais: visam
responder a necessidades concretas, daí
que tenham uma regulamentação específica
e diferente da contida no CSC. Por exemplo:
as Instituições de Crédito com sede em
Portugal devem adotar a forma de
sociedade anónima (por exemplo, bancos;
caixas económicas; Caixa Central de Crédito
Agrícola Mútuo e as caixas de crédito
agrícola mútuo; instituições financeiras de
crédito). Cf. Decreto-Lei n.º 298/92, de 31
de dezembro, que aprovou o Regime Geral
das Instituições de Crédito e Sociedades
Financeiras (última alteração introduzida
pelo Decreto-Lei n.º 190/2015, de 10 de
setembro);
as Sociedades Gestoras de
Participações Sociais podem
constituir-se segundo o tipo de SQ
ou SA – cf. artigo 3.º do Decreto-lei
n.º 495/88, de 30 de dezembro
(última alteração introduzida pelo
Lei n.º 109-B/2001, de 27 de
dezembro).
2. Caracterização geral dos tipos legais
societários
1.Existem diferenças de ordem formal
(respeita à própria regulamentação):
As SNC e as Scom são reguladas por
poucas normas, enquanto que as SQ e as SA
são os tipos legais mais complexos (se bem
que não existe comparação entre as
sociedades de pessoas e as sociedades de
capitais).
2.E existem diferenças de ordem
substancial:
A) Número mínimo de sócios;
B) Regime da responsabilidade dos sócios;
C) Capital social e partes sociais;
D) Organização social.
A) Número mínimo de sócios – cf.
diapositivo n.º6
O número mínimo de sócios deverá
ser respeitado durante a vida da sociedade,
sob pena de dissolução – artigos 142.º n.º 1
a) e n.º 3 CSC. O CSC não estabelece um
número máximo de sócios. (Em França e na
Bélgica, as sociedades de responsabilidade
limitada (SQ) não podem ter mais de 50
sócios; no Luxemburgo, o máximo são 40).
B) Regime da responsabilidade dos
sócios
SNC:
• A responsabilidade do sócio é
individual e exclusivamente para
com a sociedade pelo valor da sua
entrada;
• Sócios comanditados:
responsabilidade igual à dos sócios
das SNC = ilimitada; Sócios
comanditários: responsabilidade
igual à dos sócios das SA = limitada.
Responsabilidade limitada.
SComandita:
SNC
:
estrutura muito simples (sociedades
familiares).
Os sócios têm um papel fundamental:
desempenham todas as competências:
• Poder fiscalizador :
- O contrato de sociedade
pode prever um Conselho Fiscal
(artigo 413.º e ss. CSC);
- A sociedade pode ser
obrigada a ter um ROC (Revisor
Oficial de Contas)- art. 262.º, n.º 2
CSC;
* Se não se verificar nenhuma das duas
hipóteses: teremos o direito à informação,
que apenas poderá ser exigido por sócio
não gerente – artigo 214.º CSC.
Nas sociedades por quotas, vigora o
princípio censitário: o grau de participação
e intervenção depende do valor da
respetiva quota – cf. artigo 250.º CSC-
deliberações: cf. 250 n.º 3 e 265.º CSC.
Exemplo:
Sócio A: 30.000 – 30%
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SA:
Liberdade de escolha
• Modelo anglo-saxónico/monístico:
278.º n.º 1 b) CSC
• Possibilidade de mudança de
modelo (art.º 278.º, n.º 6)
Tipologia taxativa
• Proibida a adoção de modelos não
previstos no art.º 278.º do CSC
• Possibilidade de criação de
estruturas orgânicas atípicas sem
competênciadecisória.
Modos de Constituição:
Por escritura pública outorgada em cartório
notarial ou DPA - Documentos particulares
autenticados (no caso de um dos sócios
entrar para a sociedade com um bem
imóvel).
Por redução a escrito com reconhecimento
presencial das assinaturas dos sócios.
No âmbito do regime especial de
constituição imediata de sociedade
Imediata de sociedade “empresa na hora”.
No âmbito do regime especial Constituição
online de sociedades.
Registo
Seja por escritura pública, por DPA ou por
escrito com reconhecimento presencial das
assinaturas, segue-se o registo, que pode
ser pedido em qualquer conservatória do
registo comercial.
Documentos:
Escritura ou DPA;
certificado de admissibilidade de
firma;
declaração de aceitação do ROC.
Prazo para requerer o registo: 2 meses a
contar da data do título art.15º nº 2 CRC
Legitimidade para requerer o registo
sócio, gerente ao administrador
mandatário com procuração
bastante
solicitadores, advogados e Notários
Custo do registo contrato de sociedade: 360
EUR
Oficiosamente envia para a publicação.
Declaração de início de atividade: no prazo
de 15 dias após a apresentação do registo
deve ser apresentada a declaração de início
de atividade num serviço das finanças, a fim
de dar cumprimento às suas obrigações de
natureza fiscal.
Inscrição oficiosa na segurança social.
Empresa na Hora
Constituir a ENH (Empresa na hora) a partir
da bolsa de firmas permanentes disponíveis
ou juntar o código do certificado de
admissibilidade de firma. Constituir a ENH e
simultaneamente adquirir uma marca
registada a partir da bolsa de firmas e
marcas permanentes disponíveis.
tipos de sociedade que podem ser
constituídas art 1º. sociedades comerciais/
sociedades civis sobre comercial do tipo de
quotas e anónima. pela prática dos atos
compreendidos no regime especial de
Constituição imediata de sociedade, com ou
sem nomeações de órgãos sociais ao
Secretário da sociedade 360 EUR.
Art. 3º Pressupostos de aplicação
opção por pacto de modelo aprovado pelo
Presidente do IRN. se o capital da sociedade
foi total ou parcialmente realizado
mediante entradas em bens diferentes de
dinheiros sujeitos a registo, os bens
estiverem registados definitivamente em
nome do sócio que os dá como entrada.
Documentos a apresentar:
Art.4º a marcação prévia no caso das
entradas em espécie
os procedimentos de Constituição imediata
de sociedades em que o capital seja total ou
parcialmente realizado mediante entradas
em bens diferentes de dinheiro sujeitos a
registo podem ser realizados mediante
agendamento da data da realização do
negócio jurídico.
Art.7º
Documentos comprovativos da identidade,
capacidade e poderes de representação
para o ato, bem como autorizações
especiais que sejam necessárias. Do capital
total ou parcialmente realizado mediante
entradas em bens diferentes de dinheiro,
deve ser apresentado um relatório
elaborado por um ROC sem interesses na
sociedade (art.º 28º do CSC).
caso ainda não haja sido efetuado, os sócios
devem declarar, sobre a sua
responsabilidade, que o depósito das
entradas em dinheiro é realizado no prazo
de 5 dias úteis ao proceder à entrega NOS
cofres da sociedade até ao final do primeiro
exercício económico;
Os interessados podem proceder à entrega
imediata da declaração de início de
atividade para os efeitos fiscais;
Procedimento:
Art. 8º
Cobrança dos encargos devidos; Promoção
da liquidação do IMT e de outros impostos
que se mostrem devidos, tendo em conta os
negócios jurídicos a celebrar, assegurando o
seu pagamento prévio à celebração do
negócio jurídico;
Aprovação de firma no posto de
atendimento ao afetação, por via
informática e a favor da sociedade
constituir, de afirma escolhida ou de afirma
e marca escolhidas e do número de
identificação de pessoa colectiva (NIPC);
Preenchimento do Pacto, por documento
particular, de acordo com o modelo
previamente escolhido;
Reconhecimento presencial das assinaturas
dos intervenientes no ato;
Registo de Constituição de sociedade e de
outros factos sujeitos a registo comercial,
predial e de veículos a serem efetuados em
consequência do procedimento;
Processo de criação:
Escolher a firma da sociedade na
bolsa de firmas a utilizando o
certificado de admissibilidade obtido
pela via tradicional;
preencher os elementos de
identificação dos sócios;
escolher O Pacto social e entre uma
lista de pactos pré-aprovados ou
juntar O Pacto elaborado pelos
interessados.
Depois de devidamente assinados, os
documentos necessários à Constituição são
digitalizados e enviados através do referido
site; - atenção ao disposto no art7º nº2:
reconhecimento presencial das assinaturas
com a menção de que os contraentes
“manifestaram a sua vontade de constituir a
sociedade”.
Pagar, por via electrónico com multibanco
ou cartão de crédito.
Custos:
Art 13º e Art 27º Regulameto Emolumentar
dos registos e notariado
Pela prática dos atos compreendidos no
regime especial de Constituição online de
sociedades virgula com ou sem nomeação
de órgãos sociais ou Secretário da
sociedade e com a opção por pacto ou ato
constitutivo de modelo aprovado (220 EUR)
Pela prática dos atos compreendidos no
regime especial com a instituição online de
sociedades, com ou sem nomeação de
órgãos sociais ou Secretário da sociedade e
com opção por pacto ou a de constitutivo
elaborado pelos interessados (360 EUR)