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ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NO CONTEXTO EMPRESARIAL
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Distribuição dos custos de uma Empresa
Custos (%)
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Processo de Transformação
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Principais atividades da Administração de Materiais
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A vantagem competitiva na Administração de Materiais
Gestão de Estoques
• Previsão de demanda
• Entregas Just-in-Time (JIT)
• Redução dos lead-times
• Reduçao dos estoques de segurança
• Sistemas de controle (P e Q)
• Análise de Pareto
• Etc
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A vantagem competitiva na Administração de Materiais
Gestão de Compras
• Cadastro de fornecedores
• Negociações
• Contratos globais e de longa duração
• Garantia de qualidade
• Sistemas de controle de preço
• Estratégia de aquisição
• Etc
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Fig. 1.4 - Impacto das negociações de compras no
retorno dos ativos
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A vantagem competitiva na Administração de Materiais
• Localização
• Facilidades de transportes locais
• Arranjo físico bem elaborado
• Equipamentos de movimentação/transporte
• Maximização do espaço vertical
• Controle físico
• Etc
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Atividades da gestão dos estoques
Comportamento da demanda
Custos
Parâmetros de ressuprimento
Reposição
Métodos de controle
Contabilização
Inventário físico
Transferência entre unidades de armazenamento
Indicadores gerenciais
Saneamento
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Atividades da gestão de Compras
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Atividades da gestão dos Centros de Distribuição
Guarda dos materiais
Recebimento dos materiais
Armazenamento e movimentação
Fornecimento dos materiais
Controle de localização
Manutenção dos equipamentos
Distribuição física dos materiais
Transferência entre unidades de armazenamento
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Técnicas de Previsão de Vendas
Neste capítulo, você verá:
• A importância de fazer previsões
• Modelos de previsão
• Requisitos para elaborar previsões
• Métodos de previsão baseados em dados históricos
• Tendência e sazonalidade
• Controle das previsões
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“Você pode fazer planos para cem anos,
mas não sabe o que irá acontecer no
Instante seguinte “
Iogue Indiano
Neem Karoli Baba
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• A previsão das necessidades de materiais
é um dos fatores mais importantes para uma
boa Administração dos Estoques.
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• Várias são as técnicas utilizada, desde a simples
intuição até métodos mais sofisticados.
• Intuição ( adivinhação)
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•Algumas técnicas um pouco mais sofisticadas
também são utilizadas, entre elas:
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• Outras técnicas ainda mais sofisticadas envolvem:
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Que é previsão?
¨ Processo de predição de
As vendas
um evento futuro serão de $200
Milhões
¨ Base de todas as
decisões de negócios :
o Produção
o Estoques
o Pessoal
o Facilidades
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Realidade das
Previsões
• Previsões não são perfeitas
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Tartarugas e Lebre !
A exploração é a tartaruga;
a investigação, a lebre.
Goleman, D. in Foco
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Pense diferente !
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Tipos de Horizonte de Previsões
• Previsões de curto prazo:
– Até um ano, normalmente menos de 3 meses;
– programa de trabalho, tarefas de operários.
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Curto prazo vs. Previsões de longo prazo
• Médio/longo prazo:
Previsões elaboradas por processos mais
sofisticados e subsidiam as decisões gerenciais
envolvendo planejamento e produtos, fábricas e
processos.
• Curto prazo:
Previsões empregam metodologias diferentes das
previsões de longo prazo. As previsões de curto
prazo tendem a ser mais acuradas que as previsões
de longo prazo.
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Influência do Ciclo de Vida do Produto
• O estágio de introdução e crescimento requerem
previsões mais amplas no prazo que os estágio de
maturidade e declínio
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Métodos de Previsão
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Visão Geral do Método Qualitativo
Juri da opinião de executivos
• Opinião de altos executivos, algumas vezes com
argumentos estatíticos
Método Delphi
• Painel de especialistas, processo interativo
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Visão Geral dos Métodos Quantitativos
Aproximação de Naïve¹
Médias móveis
Modelos de
Alisamento exponencial série
temporais
Projeção de tendências
Modelos
Regressão linear Causais
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Uma boa estimativa vai
reduzir estoques
e custos !
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PREVISÃO
INPUT
MODELO DE
PREVISÃO
calibragem
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Ciclícoo
Tendência
Flutuação
Aleatória
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Média móvel simples
• A Previsão Ft é a média de n observações anteriores sendo a atual Dt .
Assim:
1
Ft +1 = (Dt + Dt −1 + L + Dt +1−n )
n t
1
Ft +1 = ∑ Dt
n t =1
1/n
n ... 3 2 1 Tempo
Fonte: Lawrence , Stephen R. in Demand Forecasting:- Time Series Models - University of Colorado
Hoje
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Dados Históricos de Consumo
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Previsão pela Média Móvel Trimestral
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Previsão pela Média Móvel Trimestral - Fórmulas na Planilha
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Média Móvel Ponderada
• A Previsão Ft é calculada ponderando cada uma das n observações
anteriores sendo a atual Dt . Assim:
t +1 − n
∑k ×D t t
Ft +1 = i =1
t +1 − n
∑k
t =1
i
Retangular Triangular
Simpson Exponencial
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Matemática do Ajustamento - Exponencial
Ft = aDt + a (1 − a ) Dt −1 + a (1 − a ) 2 Dt − 2 + L
Ft = aDt + (1 − a ) Ft −1
• A nova previsão é fornecida pela ponderação da soma da previsão
anterior e a demanda atual
• Notas:
– Somente dois valores (Dt e Ft-1 ) são necessários, comparado com os n
períodos no caso da média móvel
– O parâmetro é determinado impiricamente (o que for o melhor)
– Regra básica: α < 0.5
– Valores típicos, α = 0.2 ou α = 0.3 apresentam bons resultados
• A previsão para k periodos futuros é fornecida por:
Ft +k = Ft
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Ajustamento exponencial
• Inclui todas as observações passadas
• O peso da observação mais recente é maior e vai
decrescendo até a última observação:
α Coeficiente
de ajustamento
Peso
Decréscimo do peso das 0< α <1
Observações mais antigas
α
α (1 − α )
α (1 − α ) 2
Hoje
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Figura 2.10 – Peso dos períodos no cômputo da média móvel exponencial
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Observações
• Ajustamento exponencial simples é adequado para dados que
são estacionários.
• Deverá ser adaptado para séries históricas que apresentam
alguma tendência.
• Deverá também ser adaptado para séries históricas que
apresentam sazonalidade
• Deverá ser estimado um valor para o coeficiente de
ajustamento α . Normalmente oscila entre 0,20 e 0,30
• Há necessidade de um input inicial, previsão para dar partida
no modelo. Normalmente utiliza-se o consumo anterior como
previsão do próximo período, ou calcula-se a média dos dados
históricos como previsão de partida do modelo.
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Figura 2.4 – Gráfico do comportamento de consumo – Sabão em pó.
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Y
Valor real
Equação da linha reta:
^Yi = a + b.Xi
n
n n
Valor estimado
∑X i ⋅ Yi − ∑ X i ⋅ ∑ Yi /n
b=
i =1 i =1 i =1
2
n
n
Yi ∑
i =1
2
X
i − ∑ X i /n
i =1
^Yi n
a = Y − b ⋅ ∑ X i /n
i =1
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Coeficiente de correlação
R2 = 0,02 R2 = 0,48
R2 = 0,89
R2 = 1
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Figura 2.14 – Regressão linear à duas variáveis
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Exemplo de transformações logarítmicas
Exemplos de transformações logaritmicas
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Figura 2.20 – Previsão de demanda com efeito de tendência
Método do alisamento exponencial
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Tendência e Sazonalidade
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Método Simplificado
Previsão com sazonalidade
Trimestre ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V
I 200 250 320 350 400
II 100 150 210 190 230
III 50 100 160 140 160
IV 300 450 600 500 530
TOTAL 650 950 1290 1180 1320
Média 162,5 237,5 322,5 295 330
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Previsão com Sazonalidade – Modelo Simplificado
Possibilidades de conciliação
Modelo de Previsão com sazonalidade - Modelo simplificado
Vendas de Pares de Sapato - Modelo 41
entre demanda e capacidade
Trimestre Ano 1 Ind 1 Ano 2 Ind. 3 Ano 3 Ind. 4 Ano 4 Ind. 4 Ind. Médio
I 500 0,3333 450 0,3462 550 0,2619 750 0,3000 0,3103
II 350 0,2333 350 0,2692 500 0,2381 600 0,2400 0,2452
III 250 0,1667 200 0,1538 400 0,1905 450 0,1800 0,1727
IV 400 0,2667 300 0,2308 650 0,3095 700 0,2800 0,2717 Trimestre Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Total 1.500 1,0000 1.300 1,0000 2.100 1,0000 2.500 1,0000 1,0000 I 500 450 550 750
II 350 350 500 600
III 250 200 400 450
Ano Vendas IV 400 300 650 700
1 1.500 Total 1500 1300 2100 2500
2 1.300
3 2.100
4 2.500
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Método – Série Temporal
Exemplo prático
Histórico de Consumo
Séries Temporais
Ano Trimestre Período (t) Demanda (Dt)
2007 II 1 8.000
2007 III 2 13.000
2007 IV 3 23.000
2008 I 4 34.000
2008 II 5 10.000
2008 III 6 18.000
2008 IV 7 23.000
2009 I 8 38.000
2009 II 9 12.000
2009 III 10 13.000
2009 IV 11 32.000
2010 I 12 41.000
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Quadro III
Consumo de Blusas
Malha - Manga Curta
4
Demanda Demanda Fator de D3 = D 3 + D 5 + 2 ⋅ ∑ D i /2 x 4
Ano Trimestre Período (t) Demanda (Dt ) Dessazonalizada Projetada Sazonal. i =2
2007 II 1 8.000 18.963 0,4219
2007 III 2 13.000 19.487 0,6671
2007 IV 3 23.000 19.750 20.011 1,1494 D3 = [D1 + D 5 + 2 ⋅ (D2 + D3 + D4 )]/2 x 4
2008 I 4 34.000 20.625 20.535 1,6557
2008 II 5 10.000 21.250 21.059 0,4749
2008 III 6 18.000 21.750 21.583 0,8340
Demanda Desazonalizada.
2008 IV 7 23.000 1,0404 Dt = L + t ⋅ T 30.000
22.500 22.107
2009 I 8 38.000 22.125 22.631 1,6791 25.000
2009 II 9 12.000 22.625 23.155 0,5182
Dt = 18.439 + 524 ⋅ t 20.000
2009 III 10 13.000 24.125 23.679 0,5490
2009 IV 11 32.000 24.203 1,3222 15.000
y = 523,81x + 18439
2010 I 12 41.000 24.727 1,6581
10.000 R² = 0,9179
0
45.000 0 2 4 6 8 10 12
40.000 r −1
S i = ∑ S jP +i / r
35.000 j =0
30.000
25.000
20.000
Demanda (Dt) [
S1 = S1 + S5 + S9 / 3 ]
15.000 SII = (0,4219+0,4749+0,5182) / 3 = 0,47
10.000
5.000
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
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Fórmulas Básicas do Processo
Quadro III
Consumo de Blusas
Malha - Manga Curta
Demanda Demanda Fator de
Ano Trimestre Período (t) Demanda (Dt) Dessazonalizada Projetada Sazonal.
2007 II 1 8000 18963 =E12/G12
2007 III 2 13000 19487 =E13/G13
2007 IV 3 23000 =(E12+E16+2*(E13+E14+E15))/8 20011 =E14/G14
2008 I 4 34000 =(E13+E17+2*(E14+E15+E16))/8 20535 =E15/G15
2008 II 5 10000 =(E14+E18+2*(E15+E16+E17))/8 21059 =E16/G16
2008 III 6 18000 =(E15+E19+2*(E16+E17+E18))/8 21583 =E17/G17
2008 IV 7 23000 =(E16+E20+2*(E17+E18+E19))/8 22107 =E18/G18
2009 I 8 38000 =(E17+E21+2*(E18+E19+E20))/8 22631 =E19/G19
2009 II 9 12000 =(E18+E22+2*(E19+E20+E21))/8 23155 =E20/G20
2009 III 10 13000 =(E19+E23+2*(E20+E21+E22))/8 23679 =E21/G21
2009 IV 11 32000 24203 =E22/G22
2010 I 12 41000 24727 =E23/G23
Demanda (Dt)
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
Demanda (Dt)
20.000
15.000 S
10.000
5.000
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
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Equação de Regressão da Demanda Dessazonalizada
Demanda Desazonalizada.
Demanda 30.000
Período
Desazon.
3 19.750 25.000
4 20.625
5 21.250 20.000
6 21.750
7 22.500 15.000
8 22.125
y = 523,81x + 18439
9 22.625 10.000 R² = 0,9179
10 24.125
5.000
0
0 2 4 6 8 10 12
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Escolha do modelo
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Escolha do modelo
Qualidade da previsão ?
Terminologia em inglês
Mean Forecast Error (MFE ):
Mean Absolute Deviation (MAD):
Mean Absolute Percentage Error (MAPE):
Standard Squared Error (MSE):
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Medidas da Performance da Previsão
1 n
MFE = ∑ (Dt − Ft )
n t =1
1 n
MAD = ∑ Dt − Ft
n t =1
100 n Dt − Ft
MAPE = ∑
n t =1 Dt
1 n
MSE = ∑ (Dt − Ft )2
n t =1
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Média dos Erros de Previsão(MFE)
1 n
MFE = ∑ (Dt − Ft )
n t =1
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Média Absoluta dos Erros (MAD)
1 n
MAD = ∑ Dt − Ft
n t =1
• Medida do Erro absoluto;
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Média Absoluta o Percentual de Erros - (MAPE)
100 n Dt − Ft
MAPE = ∑
n t =1 Dt
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PREVISÃO DE DEMANDA E CONTROLE DE ESTOQUES
MODELOS DE PREVISÃO
BASE DE DADOS HISTÓRICOS
Period
Mês Consumo Média Móvel Erro ] Erro [
Ano o PAE
ANO 01 1 1 1582
ANO 01 2 2 1520
ANO 01 3 3 2016
ANO 01 4 4 1895 1.706 189 189,00 9,97%
ANO 01 5 5 2364 1.810 554 553,67 23,42%
ANO 01 6 6 2110 2.092 18 18,33 0,87%
ANO 01 7 7 2174 2.123 51 51,00 2,35%
ANO 01 8 8 2272 2.216 56 56,00 2,46%
ANO 01 9 9 2744 2.185 559 558,67 20,36%
ANO 01 10 10 2367 2.397 -30 29,67 1,25%
ANO 01 11 11 2719 2.461 258 258,00 9,49%
ANO 01 12 12 2375 2.610 -235 235,00 9,89%
ANO 02 1 13 2623 2.487 136 136,00 5,18%
ANO 02 2 14 2295 2.572 -277 277,33 12,08%
ANO 02 3 15 2424 2.431 -7 7,00 0,29%
ANO 02 4 16 1979 2.447 -468 468,33 23,67%
ANO 02 5 17 2057 2.233 -176 175,67 8,54%
ANO 02 6 18 2430 2.153 277 276,67 11,39%
ANO 02 7 19 2140 2.155 -15 15,33 0,72%
ANO 02 8 20 1909 2.209 -300 300,00 15,72%
ANO 02 9 21 2285 2.160 125 125,33 5,49%
ANO 02 10 22 2146 2.111 35 34,67 1,62%
ANO 02 11 23 2113 2.113 0 0,33 0,02%
ANO 02 12 24 2749 2.181 568 567,67 20,65%
ANO 03 1 25 3155 2.336 819 819,00 25,96%
ANO 03 2 26 2427 2.672 -245 245,33 10,11%
ANO 03 3 27 2675 2.777 -102 102,00 3,81%
ANO 03 4 28 2923 2.752 171 170,67 5,84%
ANO 03 5 29 2592 2.675 -83 83,00 3,20%
ANO 03 6 30 2803 2.730 73 73,00 2,60%
ANO 03 7 31 2538 2.773 -235 234,67 9,25%
ANO 03 8 32 2622 2.644 -22 22,33 0,85%
ANO 03 9 33 2589 2.654 -65 65,33 2,52%
ANO 03 10 34 2534 2.583 -49 49,00 1,93%
ANO 03 11 35 2584 2.582 2 2,33 0,09%
ANO 03 12 36 2522 2.569 -47 47,00 1,86%
Notação
Erro C onsumo - Previsão
] Erro { Erro Absoluto
PAE Percentual do Erro Absoluto
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CUSTO DOS ESTOQUES
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Custos (%)
Figura 3.1 – Impacto dos custos dos materiais em uma empresa industrial
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Quadro I
Tendência de agir frente aos custos dos estoques
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Figura 3.3 – Comportamento do estoque
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Custo das
encomendas
D
CR T = ⋅ c r
Q
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Quantidade
Estoque Médio
Período Tempo
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Figura 3.6 – Simulação do custo total do estoque
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Figura 3.7 – Simulação do cálculo do lote econômico de compra
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QF
Ema
x
tp
Consumo
Ciclo de produção e
consumo
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Figura 3.9 – Gráfico do lote econômico de fabricação
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ESTOQUES DE SEGURANÇA
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Figura 4.1 – Comportamento do estoque e principais parâmetros
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Demanda Variável Demanda Variável
Tempo de Reposição Tempo de Reposição
Constante Variável
Demanda Constante
Tempo de Reposição Demanda Variável
Constante. Tempo de Reposição
Constante
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Figura 4.3 – Grau de Serviço e Estoque de Segurança
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Quadro I
Estatística da Demanda do item
Consumo Número de %
Mensal mês de acumulado
ocorrência do
consumo
350 6 0,0150
325 14 0,0474
300 48 0,1500
275 110 0,3656
250 201 0,7237
225 105 0,8920
200 60 0,9776
175 18 1,0000
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Figura 4.4 – Distribuição acumulada da demanda
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Figura 4.5 – Desvio: Previsão x Consumo
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Figura 4.6 – Distribuição normal
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Figura 4.7 – Desvio padrão e nível de serviço
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SISTEMAS DE CONTROLE DE ESTOQUES
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Duas questões básicas que envolvem
a administração de materiais:
- Quando repor?
- Quanto repor?
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Figura 5.1 – Sistema “Q”
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Requisitos de um sistema de reposição
contínua – Sistema “Q”:
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QUANTIDADE FIXA
QUANTIDADE
Demanda escoando a uma taxa d
Ponto de Reposição [ PE ]
PE = ES + d. TR
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Tempo de
TEMPO
Reposição
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Figura 5.3-B – Sistema de reposição contínua
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Estoque Máximo
Revisões do
Emax = Dmédia ( TR + P) + ES Estoque
ESTOQUE DE SEGURANÇA
Periodo entre
Revisões
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• Principais vantagens do sistema “Q”
• Individualiza a freqüência de revisão do estoque, com base
no comportamento da demanda;
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• Principais vantagens do sistema “P”
• Permite concentrar a entrega de vários materias, com grandes
economias operacionais;
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Unidades localizadas
nos bairros da cidade
Unidade A
Abastecimento
pelo sistema de Abastecimento
revisão contínua através do sistema
De periodicidade fixa
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HOSPITAL SÃO GERALDO
Amostragem da situação do Estoque
descrição unidade preço compra consumo valor consumo % do com. Total % Acumulado
albumina humana frasco 159,27 198 31.535,46 15,6203% 15,6203%
clexane 20mg inj frasco 10,31 1.887 19.454,97 9,6365% 25,2568%
tienan 500mg frasco 52,09 351 18.283,59 9,0563% 34,3131%
clavulin 1g frasco 23,33 742 17.310,86 8,5745% 42,8876%
fralda desct unid 1,30 10.607 13.789,10 6,8301% 49,7176%
ceftriaxona 1g frasco 15,07 893 13.457,51 6,6658% 56,3835%
Luva de procedimento unid 0,11 101.444 11.158,84 5,5272% 61,9107%
ciprofloxacina 200mg frasco 13,89 762 10.584,18 5,2426% 67,1533%
soro glicosado 5% 500ml frasco 1,44 6.302 9.074,88 4,4950% 71,6483%
sevorane 250ml frasco 613,44 12 7.361,28 3,6462% 75,2945%
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HOSPITAL SÃO GERALDO
Amostragem da situação do Estoque
Descrição Unidade Preço compra Consumo Estoque atual Valor estoque Mes Estoque
albumina humana frasco 159,27 198 80 12.741,60 0,40
clexane 20mg inj frasco 10,31 1.887 350 3.608,50 0,19
tienan 500mg frasco 52,09 351 670 34.900,30 1,91
clavulin 1g frasco 23,33 742 787 18.360,71 1,06
fralda desct unid 1,30 10.607 23.660 30.758,00 2,23
ceftriaxona 1g frasco 15,07 893 1.284 19.349,88 1,44
Luva de procedimento unid 0,11 101.444 252.173 27.739,03 2,49
ciprofloxacina 200mg frasco 13,89 762 396 5.500,44 0,52
soro glicosado 5% 500ml frasco 1,44 6.302 3.495 5.032,80 0,55
sevorane 250ml frasco 613,44 12 33 20.243,52 2,75
lanexat amp 96,12 65 181 17.397,72 2,78
seringa desct 10ml unid 0,35 16.570 5.677 1.986,95 0,34
micropore 50x10 rolo 5,79 890 2.637 15.268,23 2,96
ringer c/ lactato 500ml frasco 1,62 2.112 6.622 10.727,64 3,14
azactan 1g amp 45,23 62 169 7.643,87 2,73
soro fisiologico 500ml frasco 1,10 2.465 3.738 4.111,80 1,52
cloreto de sodio 20% amp 0,54 4.625 12.747 6.883,38 2,76
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Curva - ABC de Estoque
120,00%
100,00%
80,00%
% acumulado
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
Itens
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HOSPITAL SÃO GERALDO
Amostragem da situação do Estoque
Descrição Unidade Preço compra Consumo Estoque atualValor estoque Acumulado % acum.
tienan 500mg frasco 52,09 351 670 34.900,30 34.900,30 12,24%
fralda desct unid 1,30 10.607 23.660 30.758,00 65.658,30 23,03%
Luva de procedimento unid 0,11 101.444 252.173 27.739,03 93.397,33 32,76%
sevorane 250ml frasco 613,44 12 33 20.243,52 113.640,85 39,86%
ceftriaxona 1g frasco 15,07 893 1.284 19.349,88 132.990,73 46,65%
clavulin 1g frasco 23,33 742 787 18.360,71 151.351,44 53,09%
lanexat amp 96,12 65 181 17.397,72 168.749,16 59,20%
micropore 50x10 rolo 5,79 890 2.637 15.268,23 184.017,39 64,55%
albumina humana frasco 159,27 198 80 12.741,60 196.758,99 69,02%
ringer c/ lactato 500ml frasco 1,62 2.112 6.622 10.727,64 207.486,63 72,78%
azactan 1g amp 45,23 62 169 7.643,87 215.130,50 75,47%
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Avaliação dos Estoques
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Quadro I
Movimento: Entradas – Saídas – Saldos
Preço médio de Estoque
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Quadro II
Movimento: Entradas – Saídas – Saldos
Preço de Estoque - Primeiro a entrar, primeiro a sair.
Movimento de Estoque - item Cateter subclava
Calculo do Preço - Método PEPS
Entradas Saidas Saldos
Histórico Documento Quantidade Preços Total Quantidade Preço Total Quantidade Total
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Quadro III
Movimento: Entradas – Saídas – Saldos
Preço de Estoque - Último a entrar, primeiro a sair.
Movimento de Estoque - item Cateter subclava
Histórico Documento Quantidade Preços Total Quantidade Preço Total Quantidade Total
160,00 5.600,00
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Figura 5.11 – Gráfico da evolução do estoque
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Figura 5.12 – Análise da evolução do estoque
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Figura 6.1 – Sistema MRP
Fontes: Slack, Niguel at al. – Administração da Produção – Editora Atlas (1999)
e Corrêa, Henrique L et al in Planejamento, Programação
e Controle da Produção – MRP II/ERP – Conceitos, Uso e Implantação – Editora Atlas (1997
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O foco do sistema MRP envolve
a otimização de duas variáveis:
• Volume.
• Tempo.
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Recebimento
Estoque em mãos
Consumo
Estoque de Segurança
Demanda Independente
Estoque em mãos
Recebimento
Consumo
Demanda dependente
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Vista explodida do cubo de roda
de uma bicicleta
Cubo da roda
Cubo da
Roda
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X(1) Nível 0
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Tabela III
X(1) Estoque e Parâmetro – Produto “X”
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Tabela II
Necessidades totais
Componente
Quantidade
Item
Produto “X” 250¹
“A” 400
“B” 200
“C” 1.900
“D” 840¹
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Programação para frente Programação para trás
B E B E
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Programação do produto “DX“
Período 1 2 3 4 5 6 7 8
Demanda 350 300 350
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FORMULARIO DE PROGRAMAÇÃO MRP
Programação - Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Requisitos projetados
Estoque no inicio do período
Recebimentos
Estoque no final do período
Liberação de pedidos planejados
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FORMULARIO DE PROGRAMAÇÃO MRP
Programação - Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8
Requisitos projetados 350 300 350
Estoque no inicio do período 50 50 20 40
Recebimentos 320 320 320
Estoque no final do período 20 40 10
Liberação de pedidos planejados 320 320 320
320
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Figura 6.9 – Planejamento das Necessidades de Manufatura [1]
[1] Fonte: Mank, Joseph G – Administração da Produção – Editora McGraw-Hill (1987)
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Utilização do J.I.T. e do M.R.P. em Sistemas Combinados
Estruturas
Complexas
PERT
JIT MRP
MRP
Estruturas JIT
Simples
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Fonte: www.clubedoconcreto.com.br
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Situação na Abordagem Situação na Abordagem JIT
Tradicional
Foco na produção quando
Foco da utilização da capacidade; necessária;
Mais produção a cada estágio; Produção enxuta, sem estoques;
Produção forma estoques devido
Produção Menor utilização das
a paradas nos diversos estágios; capacidades;
Altos estoques escondem Baixos estoques expõem
problemas nas linhas de produção problemas;
e na qualidade dos materiais; Menos paradas na produção.
Mais paradas devido a problemas.
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COMPRAS ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS:
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As compras de materiais em uma empresa industrial
representam mais de 50% de seu orçamento de operações!
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Estratégia de atuação de Compras frente :
• A economia está globalizada e este fato não pode ser deixado de lado;
• O custo dos materiais é afetado pelos níveis de estoques que a empresa estabeleceu
em suas política internas de gestão dos materiais;
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Objetivos da função
compras
• Comprar de forma eficiente, maximizando o ganho para a
empresa,
dentro dos padrões éticos;
• Administração da aquisição.
• Administração do fornecimento.
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Principais atividades de Compras:
• Realização das licitações;
• Análise das cotações de preços e condições de fornecimento;
• Negociações para fechamento dos contratos;
• Cadastramento de fornecedores;
• Estudo do mercado fornecedor;
• Desenvolvimento de fornecedores;
• Qualificação e avaliação de fornecedores;
• Desenvolvimento de materiais;
• Análise de valor;
• Manutenção dos registros das compras realizadas;
• Registro dos preços de aquisição dos diversos materiais;
• Manutenção do catálogo de materiais;
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Figura 7.2 – Organização centralizada.
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Figura 7.3 – Organização descentralizada
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Figura 7.4 – Processo de negociação
Fonte: Apostila IbmecTE
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Figura 7.5 – Macro-ambiente do negociador
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Requisitos para o cadastramento de fornecedor:
• Responsabilidade;
• Estabilidade;
• Habilidade de negociação e comercial;
• Experiência no fornecimento do bem ou serviço procurado;
• Atuação no mercado.
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Figura 7.6 – Ameaças às empresas
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Neste capítulo, você vai conhecer:
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Grandes avanços tecnológicos, introduzidos
com o pós-guerra, provocaram :
• Novas formas de organização do trabalho;
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Problemas passaram a emergir na rede de suprimentos tais como:
• Alto índice de peças rejeitadas;
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Dilema de : “comprar x fabricar internamente”
• Suprir internamente ou externamente, ou seja: fabricar com recursos
disponíveis ou contratar a fabricação junto a um determinado fornecedor;
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Hierarquia na parceria:
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Através de um processo de negociações,
buscar, junto ao fornecedor:
• Reduções nos custos dos fretes e das embalagens, quando for o caso;
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Quadro I
Principais Termos ICOTERMS
Significado
Termo
EXM EX Work ( na fábrica)
FOR Free On Rail ( posto na estação)
FOT Free On Truck (posto no caminhão)
FAS Free Alongside Ship ( posto no
costado do navío)
FOB Free On Board (posto a bordo)
C&F Cost and Freight (custo e frete)
CIF Cust, Insurance and Freight (custo,
seguro e frete)
EXS EX Ship ( no navio)
EXQ EX Quai ( no cais - duty paid = custo
pago)
C&I Cost and Insurance (custo e seguro)
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Figura 8.3 – Processo de procura
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Figura 8.4 – Processo de compras
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Figura 8.5.A – Exemplo de informediários
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Figura 8.5.B – Exemplo de informediários
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PREVISÕES E ORÇAMENTO DE COMPRAS
Consumos históricos no
período: 01/Jan/x a 30/Set/x+3
Consumo
Estoque projetado
para 31/Dez/x+3
Estoque estimado
para 31/Dez/x+4 =
Projeção
Estoque Segurança
para
o período
outubro a
dezembro/x+
3
Consumos históricos do
Ano X + 4
período: 01/Jan/x a 30/Set/x+3
31/Dez/x+3 31/Dez/x+4
30/Set/x+3 01/Jan/x+4
Estoque em 30/Set/x+3
Mês P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
janeiro/x 21.875 14.055 19.074 13.205 3.699 23.379 18.400 4.115 425 652
fevereiro/x 60.875 67.634 18.632 41.934 29.186 50.850 15.736 7.186 824 2.160
março/x 26.375 26.711 29.822 22.679 27.098 13.799 17.044 4.656 1.265 1.764
abril/x 22.625 6.347 11.123 175 8.407 17.226 12.809 17.178 913 2.893
maio/x 44.375 31.209 6.975 51.671 34.096 47.813 11.833 19.938 634 2.715
junho/x 33.365 32.492 15.390 27.740 10.408 9.613 14.963 2.717 1.310 844
julho/x 18.125 17.800 18.136 2.632 16.767 19.734 2.007 5.218 526 1.661
agosto/x 14.375 16.001 14.543 16.898 9.965 6.835 10.008 9.148 1.432 3.285
setembro/x 13.475 5.591 3.095 303 12.024 14.457 3.078 9.817 684 1.661
outubro/x 16.625 16.796 1.670 7.883 372 1.127 324 11.344 356 935
novembro/x 16.625 11.865 6.753 604 16.519 3.518 419 16.155 773 1.320
dezembro/x 15.875 4.991 12.983 13.025 8.464 6.402 14.597 745 497 2.734
janeiro/x+1 27.125 8.049 16.832 11.696 27.578 2.816 27.550 8.370 1.297 885
fevereiro/x+1 27.875 14.493 11.087 22.843 22.143 15.113 8.354 5.027 1.509 2.076
março/x+1 33.875 34.556 36.574 24.278 36.771 36.056 19.828 31.538 792 1.842
abril/x+1 14.975 7.981 17.720 7.372 11.269 164 5.190 5.582 963 3.313
maio/x+1 34.625 6.865 29.360 7.737 1.346 56 37.035 8.558 1.379 1.036
junho/x+1 18.125 11.717 12.153 10.983 2.247 3.874 16.054 15.519 1.163 3.592
julho/x+1 16.625 983 220 16.328 6.881 14.894 6.848 19.180 1.280 3.157
agosto/x+1 28.385 9.836 18.059 12.663 3.134 24.516 18.196 17.974 304 2.092
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onde k é função do Nivel de Serviço(NS) desejado.
164
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Neste capítulo você vai conhecer:
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Atributos da armazenagem e movimentação física dos materiais :
• Recebimento dos materiais;
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Três fatores influem na produtividade dos almoxarifados:
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Figura 9.1 – Movimentação e armazenagem de materiais
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Processo de armazenamento de materiais
PROCESSO INTERNO
PROCESSO INTERNO
Definir
Controlar
Local Unitizar Transportar Acomodar
Estoque
Interno
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Figura 9.2 – Sistema de localização física dos materiais.
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Figura 9.3 – Utilização de ponte rolante no armazenamento de materiais.
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Princípios do transporte e da movimentação :
• Reduzir custos;
• Aumentar a produtividade;
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Figura 9.5 – Tipos de paleteiras ou carrinhos porta-paletes
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Empilhadeira
à diesel Empilhadeira
elétrica
Figura 9.6 – Tipos de empilhadeiras.
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Figura 9.7 – Tratores industriais
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Correia transportadora
Transportador de roletes
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Equipamentos de movimentação e armazenagem
Flow Rack
Power Rack
(Porta Pallets Deslizantes)
Porta Bobinas
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Equipamentos de movimentação e armazenagem
Exemplo da utilização de sistemas de trans-elevadores para
aumentar o espaço vertical:
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Figura 9.9 – Guindastes e guindastes de pórtico
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Figura 9.10 – Carrinhos transportadores e monovia
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Figura 9.11 – Estanterias e Armações de aço
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Palete padrão
Palete de face única Palete de dupla face 1,20 x 1,00
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Vantagens da paletização dos materiais:
• Maior densidade de carga no armazenamento;
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Desvantagens da paletização dos materiais:
• Pouco eficiente para o armazenamento de produtos de baixo giro;
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Projeto de armazém com sistemas de docas
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Simbologia utilizada na armazenagem e transporte de materiais
Fonte: ABNT
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Classificação e
Codificação de
Materiais
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Figura 9.15 – Diversos tipos de código de barras.
Fonte: www.eanbrasil.org.br
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Id tom
s e
d a ra d
Au
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tif átic
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tut
çã
Es
o
Mensagens de
Negócios
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Figura 9.17 – Exemplo de estrutura do código de barras
Fonte : EAN Brasil – www.eanbrasil.org.br
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xxx - xxxx - xxxx - x
Dígito Verificador
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Figura 9.20 – Código EAN/UCC – 128.
Fonte: www.eanbrasil.org.br
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Figura 9.21 – Tipos de scanner portáteis
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Tecnologia
Identificação por Rádio Freqüência – RFID
Fonte: http://www.pt.capgemini.com/m/pt/img/RFID.gif
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Tecnologia
Identificação por Rádio Freqüência – RFID
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Sistema de identificação por RF – RFID
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Advance Ship Notice ou Advance Shipping Notice (ASN)
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Advance Ship Notice ou Advance Shipping Notice (ASN)
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Figura 10.9 – Cadeia de suprimentos e tecnologia da informação
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Tabela de produtos Informações sobre
a demanda
Distribuição
Nota Fiscal / Fatura
Situação do transporte
Link da cadeia
Informações para com auxílio de TI
o transporte da Operador Logístico
carga
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Fg. 10.10 – Integração dos sistemas entre parceiros de negócios
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Big Data no gerenciamento dos materiais
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Reposição contínua
Processo de atendimento, conhecido como sistema de resposta rápida (quick
response) é uma estratégia que, usando tecnologia, torna possível um fluxo de
produtos na cadeia de suprimentos tão flexível e eficiente.
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Requisitos para que um sistema de
reposição contínua funcione:
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Objetivos de um sistema de reposição contínua:
• Maior rotação dos estoques
• Aumento da vendas
• Redução de custos
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Requisitos para que um sistema de
reposição contínua funcione: Estoque Sistema tradicional
estável;
Estoque
prestados; Tempo
Custo do sistema
• Confiança mútua possibilitando a troca
de informações;
ínua
• Sistema de cálculo para determinar e rep
osiçã
o cont
is t ema d
S
al
automaticamente a quantidade a ser m at
rad
icio
n
te
Sis
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VMI – VENDOR MANAGED INVENTORY
ESTOQUE GERENCIADO PELO FORNECEDOR
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VMI – VENDOR MANAGED INVENTORY
ESTOQUE GERENCIADO PELO FORNECEDOR
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