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Resumo
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História de Moçambique
Sofala.
Sofala, olhando para os tempo que passaram nota-se que, foi uma feitoria bastanteme
violenta, era uma cidade na antiguidade. Nisto, está cidade situava-se numa camada baixa
arenoso, e na região costeira imediatamente a sul da foz do rio Búzi, o rio que era de maiores
dimensões de toda a costa africana oriental entre o o rio pingue e o rio save. O rio Búzi, nasce
nas escarpas da meseta centro-africana e corre ao longo de 100 milhas entre a vegetação baixa
da savana. E a foz do rio encontra-se sobretudo muita areia, que dá enconta que o ponto exato
da precipitação para o mar transformado vezes sem conta através dos séculos.
Os restos de materias residuais depositados pelo rio Búzi, juntamente com os resíduos dos
outros rios que desagoam vindos terras altas, contribuem a uma alta velocidade da corrente de
pequenas ilhas, bancos de areia e barras, contribuindo na abertura de canais favoráveis para a
passagem de canoas e pequenas embarcações, e não favorece as grandes embarcações. Nisto,
há cerca de um século registou-se povoações nesta costa, e sendo esta forma de se deslocar ao
mar, para a população que se acomodava nas zonas altas da savana. As dunas e as ilhas a sul do
rio Búzi, eram os locais lotados pela população.
E destingue-se que no início do século XXI, cerca de 10 000 indivíduos habitassem as terras que
rodeiava a baía de Sofala, Contudo, as areias moviam sempre e não eram permanente. Com a
mesma velocidade em que os rios deixavam as matérias residuais nas terras, o mar invadia as
dunas e, por altura das marés altas, invade a terra em todos os pontos cardeais. Tudo obrigava
com que as aldeias e as cidades estejam a se reconstruir progressivamente, que culminava com
as mudanças das zonas. A Sofala pertencente aos árabes e dos Europeus deu possibilitou a
Beira dos nossos dias, nisto o que constitui a verdade é que ambas se encontram no mesmo
espaço de costa, 0 facilitando ao mesmíssimo interior. No se XVI, a cidade de Sofala
encontrava-se localizada no berço norte de uma baía dimensões aprovadas. Sofala era
Governada por um Xeque. Portanto, a religião muçulmana através da linhagem paterna,
considerava-se um chatice, reclamando dignidade real com as famílias reinantes de Quiloa e da
costa da Somália.
A posição do xeque não havia uma diferença dos chefes de muitas outras cidades
africanas da costa oriental. Segundo os portugueses, era seu costume cobrar um
tributo de um pano por cada sete importados e de vinte meticais por cada barra
de marfim exportada, que em troca pelo pagamento deste tributo recebiam
autorização para aceder as redes de comércio interno.
Realmente Sofala não era a única cidade comercial desta costa, e os escritores e
localizados árabes, reflectiam com frequência ao território de Sofala. Algumas
milhas além de Sofala encontrava-se em Chiluane, na qual os portugueses
denominaram como uma villa dos mouros, e todas cidades costeiras do sul do rio
save.
Tal como sachos, chuços e manchados para uso agrícola, eram feitos anzóis e
correntes de ferro para possibilitar a pesca. A construção da embarcação, era sem
margem para dúvidas, uma importante indústria, e a maior parte destes navios
teria sido construída na Índia ou no Golfo.
Os laços entre Sofala e Madagáscar eram suficientes estreito para que alguns
membros de importantes linhagens estabelecidas no continente africano tenham
para aí partido.
Neste caso, não foi graças às suas relações comerciais com Madagáscar, nem
mesmo pela sua rede de comércio local, que Sofala se tornou conhecida dos
escritóres e localizadores árabes difundidos pela cultura islâmica. A sua fama
assentava antes no comércio do ouro, e as rotas começavam de grande planalto
de granito que se estende das terras altas de Manica a região do Kalahari a
sudoeste. Os mecadores indiano e os oriundos do golfo que chegavam a Quiloa
ou a Melinde, ou aqui se baseavam para prosseguirem para sul ou mais
provavelmente, vendiam os seus bensaos comerciantes locais, que efetuavam as
rotas comerciais do sul.
Daquí surgiu o interesse do infante D.João pela expansão marítima, pelo que,
tornando rei em 1481, fundou monopólios real do comércio do ouro da mina.
Vasco da Gama regressou a Portugal ao oriente. Regressou munido de
informações geográficas permenorizadas, e foi elaborada uma estratégia para
assegurar a coroa portuguesa um monopólio do comércio da pimenta indiana.
Uma terceira forma de reforçar a entrada no comércio oriental, e
frequentemente usada nos primeiros tempos do império, era saquear e tributar, e
as embarcações que circulacem sem a autorização de coroa seriam pilhadas e as
cidades costeiras seriam obrigadas a pagar imposto em gênero alimentícios, ouro
e outros produtos. Nisto notou-se que antes da chegada dos portugueses, Quiloa
prosperará como Porto de paragem e transbordo de mercadores incapazes de
completar viagens para sul numa única estação, e Portugal viu nos portos
africanos a mesma utilizada. Os navios que circulavam entre a Índia e a Europa
precisavam de um porto intermédio onde pudessem proceder a reparações, ao
desembarque de doentes a revigoracao de tripulações, e onde se obtivessem
água a previsões.
Na sua primeira viagem, Vasco da Gama não parou nem em Sofala nem em
Quiloa, mas deverá ter tido notícias ambas, pois Cabral, quando da segunda
viagem a Índia em 1500, fez uma paragem em Quiloa. Na sua segunda viagem,
que teve início em 1502, o próprio Vasco da Gama parou em Sofala, muitas
cidades seriam o ocupada e fortificada e aí está estabelecida feitorias para
comprar ouro.
Apesar desta confrontação violenta, não é de modo nenhum claro que tenham
sido a chegada dos portugueses e a sua tomada tirânica de Quiloa e de Sofala que
tenham conduzido ao declínio destas duas antigas cidades comerciais. Contudo a
chegada dos portugueses coincidirá com uma série de problemas políticos
ocorridas entre as chefias dos diferentes grupos chinas, facto que afectará a
extração do ouro e o funcionamento das férias tradicional.