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Niveis de Serviço
NS A
Fluxo livre. Concentração bastante
reduzida. Total liberdade na escolha da
velocidade e total facilidade de
ultrapassagens. Conforto e conveniência:
ótimo
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Niveis de Serviço
NS B
Fluxo estável. Concentração reduzida. A
liberdade na escolha da velocidade e a
facilidade de ultrapassagens não é total,
embora ainda em nível muito bom.
Conforto e conveniência: bom
NS C
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Niveis de Serviço
NS D
Próximo do fluxo instável. Concentração
alta. Reduzida liberdade na escolha da
velocidade e grande dificuldade de
ultrapassagens. Conforto e conveniência:
ruim
NS E
Fluxo instável. Concentração
extremamente alta. Nenhuma liberdade
a escolha da velocidade e as manobras
para mudanças de faixas somente são
possíveis se forçadas. Conforto e
conveniência: péssimo
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Niveis de Serviço
NS F
Fluxo forçado. concentração altíssima.
Velocidades bastante reduzidas e
freqüentes paradas de longa duração.
Manobras para mudança de faixas
somente são possíveis se forçadas e
contando com a colaboração de outro
motorista. Conforto e conveniência:
inaceitável.
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Niveis de Serviço
Tabela 1 b) Classe II: Rodovias nas quais os motoristas não esperam trafegar com
velocidades elevadas.
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Condições prevalecentes
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Condições basicas
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Rodovias de pista simples
Onde:
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Rodovias de pista simples
Se não for viável a medição da velocidade no campo, deve ser usado valor
de FFS com base em valores correspondentes a trechos semelhantes.
Inicialmente determina-se um valor básico BFFS correspondente a rodovias
semelhantes com faixas de tráfego de 3,60 m e acostamentos de 1,80 m.
Em seguida determina-se FFS pela fórmula:
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Rodovias de pista simples
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Rodovias de pista simples
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Rodovias de pista simples
Tabela 4b. Fator de ajustamento de greide para determinação de percentual do tempo gasto
em seguimento em rodovias de pista simples para dois e um sentido separadamente (fG)
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Rodovias de pista simples
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Rodovias de pista simples
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Rodovias de pista simples
onde:
ATS: velocidade média de viagem para ambos os sentidos (km/h)
FFS : velocidade de fluxo livre obtida por medições em campo ou a partir de
um valor base estabelecido(km/h)
Vp : taixa equivalente em 15 minutos mais carregados da hora de pico, em
veiculos ligeiros equivalentes (vei/h)
fnp : fator de ajustamento para zonas de ultrapassagem proibida (Tabela7 )
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Rodovias de pista simples
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Rodovias de pista simples
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Tabela 8 - Fator de ajustamento para o efeito combinado da distribuição de tráfego por
sentido e da percentagem das zonas de ultrapassagem proibida,na percentagem do tempo
gasto seguindo, em rodovias de pista simples (fd/np)
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Tabela 8 (cont)- Fator de ajustamento para o efeito combinado da distribuição de tráfego por
sentido e da percentagem das zonas de ultrapassagem proibida,na percentagem do tempo
gasto seguindo, em rodovias de pista simples (fd/np)
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Rodovias de pista simples
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Exemplo 1
Classe I
Tipo de terreno: Rolante
Largura dá faixas; 3.30 m
Largura de acostamento ou passeio: 1,8 m
Comprimento de ultrapassagem restringido: 20%
Distribuição direcional: 60/40.
Valor basico de velocidade de fluxo: 100 km/h
Volume máximo de demanda de 1800 vei misto/h em ambos sentidos,
distribuídos 12% caminhões, 6% de onibus e 82% veiculos ligeiros.
FHMD= 0,95
Comprimento do segmento dá estrada: 8Km
Densidade de pontos de acessos de 9 por kilometro
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Níveis de serviço por sentido de tráfego o direcionais
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Níveis de serviço por sentido de tráfego ou direcionais
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Tabela 9 (cont) Fator de ajustamento de greide para estimar velocidade média de
viagem em greides específicos (fG)
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Tabela 10. Fator de ajustamento de greide para estimar percentagem de tempo gasto
seguindo em greides específicos (fG)
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Tabela 10 (cont). Fator de ajustamento de greide para estimar percentagem de tempo
gasto seguindo em greides específicos (fG)
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Tabela 11. Equivalentes em veiculos ligeiros para determinação de velocidades
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Tabela 11 (cont) . Equivalentes em veiculos ligeiros para determinação de
velocidades
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Tabla 12 Equivalentes para determinação de percentual de tempo
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Tabla 12 (cont) Equivalentes para determinação de percentual de tempo
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Níveis de serviço por sentido de tráfego o direcionais
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Tabela 13 (cont) Fator de ajustamento da velocidade média de viagem por ação das
zonas de ultrapassagem proibida em segmentos analisados por sentido de tráfego
(fnp)
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Níveis de serviço por sentido de tráfego o direcionais
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Tabela 15. Fator de ajustamento da percentagem de tempo gasto seguindo por
ação das zonas de ultrapassagem proibida em segmentos analisados por sentido de
tráfego (fnp)
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Tabela 15 (cont). Fator de ajustamento da percentagem de tempo gasto seguindo
por ação das zonas de ultrapassagem proibida em segmentos analisados por
sentido de tráfego (fnp)
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Níveis de serviço por sentido de tráfego
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Níveis de serviço por sentido de tráfego o direcionais
Exemplo 2
Nas intersecções com semáforos, a capacidade não está totalmente correlacionada com
determinado nível de serviço, por isso ambos conceitos devem estudar-se
separadamente. A análise da capacidade, implica o cálculo da relação volumen/capacidad
para movimentos críticos nas faixas simples ou agrupadas, enquanto que a análise do
nível de serviço se apóie a demora média dos veículos detidos pela ação dos semáforos.
As demoras representam para o usuário uma medida do tempo perdido de viagem, do
consumo de combustível, do desconforto e da frustacão. Especificamente, o nível de
serviço se expressa em términos da demora media por veículos devida às detenções
para um período de 15 minutos, considerando como período de máxima demanda.
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
Agrupamento de faixas
Um grupo de faixas é um conjunto de faixas de um acesso que carga um
conjunto de fluxos vehiculares. devem-se estabelecer na interseccoes grupos
de faixas apropriados, considerando tanto a geometria da interseccão como a
distribuição dos movimentos vehiculares. Em geral, deverá estabelecer-se
grupos de faixas separados, quando se dispuser de baías exclusivas de giro a
esquerda e à direita, outros faixas diretos se consideram em um grupo
simples de faixas.
Quando se tiver faixas de giro esquerda compartilhados, deverá-se avaliar a
operação na faixa compartilhado para determinar se efetivamente funciona
como faixa exclusiva de giro esquerda, devido à presença de altos volúmenes
de giro à esquerda. Para um acesso, quando o fluxo de giro à esquerda no
faixa do extremo esquerdo é menor que o fluxo médio em outras faixas,
supõe-se que os veículos diretos compartilham a faixa esquerda e todo o
acesso pode supor-se em um grupo de faixas simples. Em caso de ser maior,
a faixa exterior se deve designar como uma faixa exclusiva de giro à
esquerda em um grupo de faixas separados
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
Si S 0 N fW f HV f g f p f bb f a f LU f LT f RT
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Fatores de ajuste a taixa de fluxo de saturacao
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
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Metodologia da análise operacional
d 2 900 T X 1 X 12 8 k l X
Cap.T
Onde:
T: duração do periodo (0,25h)
k: fator de demora incremental que depende do ajuste dos controladores em interseccoes
acionadas. En inteseccoes prefijadas k=0,5.
l: fator de ajuste por grau de saturacao na ciculacao veicular a montante da interseccao.
l=1 para interseccoes aisladas.
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Metodologia da análise operacional
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Exemplo
Na figura mostra-se para uma intersecção localizada numa das áreas centrais duma cidade,
os volumes máximas horários em veículos mistos, as larguras das faixas em metro e os
movimentos protegidos em cada uma das quatros fases baixo a qual trabalha a intersecção.
Além conhece-se a seguinte informação:
Percentagem de ónibus: 6% acesso norte, 9% acesso sul e 11% acesso este e oeste.
Não se permite passagem de camião.
O FHMD é 0.85 para todos os acessos;
Ao existir faixas adicionais para contorno a direita nos acessos este, oeste e sul, os
veículos realizam estes contornos sem influência do semáforo. Excepto os acessos
norte ontem o contorno a direita é compartilhada com movimento da frente;
Pendentes dos acessos: norte e sul 0%, este +2% e oeste -2%.
Os veículos chegam a intersecção aleatoriamente;
Não existem conflitos de peões nos acessos da intersecção;
Não existem estacionamentos nem paragens de ónibus perto da intersecção;
Tempo perdido por movimento no arranque: 4 segundos e o semáforo funciona no
ciclo prefixados de 120 segundos, distribuídos em quatro fases.
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Tempo em segundos
fases acessos verde amarela vermelha
1 Norte (N) 52 3 65
2 Oeste(W) 10 3 107
3 Sul (S) 21 3 96
4 Este( E) 17 3 100
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Modelo de ajuste de volume
Sentido do fluxo EB WB NB SB
veicular
Movimento LT TH RT LT TH RT LT TH RT LT TH RT
volumes V(veic/h) 50 194 127 208 59 345 379 635 45
FHMD 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85
Fluxo ajustado ou
taixa (veic /h) 59 228 149 245 69 406 446 747 53
Grupo de faixas L T L T L T L TR
Numero de faixas N 1 2 1 2 1 2 1 2
Fluxo do grupo (Vi)
(veic/h) 59 228 149 245 69 406 446 800
Proporção de giro
PLT ou PRT 1 0 1 0 1 0 1 0,07
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Modulo fluxo de saturacao
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Modulo de nivel de serviço
Taxa de fluxo ajustado por grupo (veic/h) 59 228 149 245 69 406 446 800
Relacao de verde gi/C 0,08 0,08 0,13 0,13 0,17 0,17 0,43 0,43
Capacidade do grupo da faixa Ci (veic/h) 110 249 175 396 236 415 611 1102
Relacao volume/capacidade X1=Vi/Ci 0,54 0,92 0,85 0,62 0,29 0,98 0,73 0,73
Demora uniforme, d1 (s/vei) 53,1 54,8 51,1 49,4 43 49,6 28,4 28,4
Demora incrementa, d2 (s/vei) 15,3 35,8 33,4 6,1 2,7 36,3 6,5 3,7
Demora por bicha, d3 (s/vei) 0 0 0 0 0 0 0 0
Demora media por control de grupo, di
(s/veic) 68,4 90,6 84,5 55,1 45,7 85,9 34,9 32,1