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Gameta sexual
Óvulo + espermatozoide - 23 cromossomos cada.
Formam o zigoto. *a determinação do sexo biológico é definida na fertilização.
Externo = monte pubiano, clítoris (formado por tecido esponjoso erétil), grandes e
pequenos lábios, introito vaginal e glândulas de bartholin (secretam muco lubrificante). =
vulva.
Ossos da pelve:
2 ilíacos (ílio,ísquio [tuberosidades isquiáticas* pontos de referência para a mensuração do
segmento inferior da pelve e espinhas isquiáticas * ponto de referência de avaliação da
progressão fetal] e púbis),
sacro= formado pela fusão de 5 vértebras, possui o promontório sacral.
cóccix= formato triangular e compõe a parte terminal da coluna vertebral.
Ciclo menstrual
Interação dinâmica e cíclica no eixo hipotálamo-hipófise-ovário.
Ciclo ovariano =
Ciclo uterino =
Endométrio proliferativo
Endométrio secretor
Endométrio menstrual
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O começo da gravidez
Sinais de presunção
Amenorreia
Náuseas e vômitos (5 e 6s)
Sialorreia (produção excessiva)
Alteração do apetite e fadiga
Polaciúria (6s)
Cloasma gravídico
Linha nigra
Sinal de Halban (lanugem na testa, nos limites do couro cabeludo)
Alterações mamárias (hipersensibilidade)
Rede de Haller
8s areola primária (hiperpigmentação e espessamento) e os Tubérculos de Montgomery (12
a 15)
20s = sinal de Hunter - areola secundária com limites imprecisos
Sinais de probabilidade
Diagnóstico hormonal =
TIG - teste imunológico de gravidez, na urina
Teste para gravidez (B-hCG) - no sangue = detecta a presença do hormônio no primeiro dia
após a implantação do ovo fertilizado, aproximadamente entre o 8 ao 10 dia após a
fecundação.
Sinais de certeza
Ausculta dos bcf a partir de 12s com o sonar-Doppler ou 20s com o estetoscópio de Pinard.
Percepção dos movimentos fetais ativos, após 18 a 20s.
Visualização do embrião pelo USG.
Sinal de Puzos: realizar uma manobra no colo do útero, tornando possível sentir o choque
do feto quando impulsionado pelo dedo do examinador. Após impulsionado, ofeto volta a
ocupar sua posição, mergulhando no líquido amniótico e na cavidade uterina.
Cap. 2
Modificações fisiológicas na gravidez
Mamas
Hipersensibilidade (diminui até a 10s)
Rede de Haller = veias subcutâneas
Areola primária
Sinal de Hunter = areola secundária
Tubérculos de Montgomery = glândulas sebáceas
Contratilidade uterina
Contrações de Braxton Hicks - inicialmente irregulares e indolores. No 3 trimestre pode
assumir certo ritmo e aumento da frequência.
Colo uterino - formado por tecido conjuntivo, com poucas fibras musculares. Ao longo das
primeiras 4 semanas após a fecundação, surgem um amolecimento e cianose pronunciados
do colo uterino, ou seja, alterações precoces de gravidez resultantes do aumento da
vascularização em sua consistência, tornando-o edemaciado (ao toque, colo amolecido -
sinal de Godell).
As glândulas cervicais também vivenciam um processo de hipertrofia e secretam no início
da gestação um muco opaco muito espesso que resulta na obstrução do canal cervical,
denominado tampão mucoso ou rolha de Schroeder.
Ovários - cessam o processo ovulatório durante a gravidez, assim como o desencadear da
maturação de novos folículos.
O corpo lúteo que se originou previamente a nidação da atual gestação mantém seu
funcionamento durante as primeiras 10s, produzindo progesterona até que a placenta, ao se
formar por volta de 10 a 12s, assuma essa função.
*As tubas uterinas não sofrem alterações significativas.
Vagina e períneo
Sofrem aumento da vascularização, assim como amolecimento do tecido conjuntivo dessa
reunião. O aumento do fluxo sanguíneo torna a mucosa mais arroxeada ou violácea (sinal
de Chadwick).
As células musculares lisas das paredes vaginais ficam hipertrofiadas, aumentando a sua
espessura e perdendo sua rugosidade característica. A vascularização aumentada causa
mudança de tonalidades das paredes vaginais para um tom arroxeado (sinal de Kluge).
As secreções cervicais e vaginais estão consideravelmente aumentadas na gravidez e
consistem em um muco espesso, de coloração branca, com pH ácido (3,5- 6,0) que resulta
de um aumento da produção de ácido láctico a partir do glicogênio do epitélio vaginal por
ação do Lactobacillus acidophilus.
Sistema circulatório
Débito cardíaco (volume de ejeção vs FC) normal da mulher não grávida = 5L
Começa a aumentar com 5-6s, alcançando níveis mais elevados a partir de 24s e pico em
torno da 32-34s, com níveis de 30 a 50% acima do normal. Permanece nesses níveis até a
36-38s, com pequena queda até o parto.
O DC eleva-se por aumento da volemia e por diminuição da resistência vascular periférica,
ocasionando aumento da FC em 10-15 bpm.
O processo de hipervolemia induzida pela gravidez tende a suprir as necessidades de um
útero extremamente aumentado, com um sistema vascular muito hipertrofiado, além de
salvaguardar a mãe das perdas sanguíneas desencadeadas no processo de parturição.
O fluxo sanguíneo aumentado também é direcionado para órgãos como rim e pele,
especialmente nos pés e nas mãos (sensação de calor), com o propósito de dissipar o calor
excessivo produzido pelo aumento do metabolismo.
Quando o volume plasmático se eleva na gestante e fisiologicamente não ocorre o aumento
da massa eritrocitária, há queda do hematócrito por hemodiluição. A elevação da massa
eritrocitária, em geral, aumenta na medida em que a demanda de ferro e ácido fólico são
repostos na gestação. Torna-se necessária a reposição, pois, a quantidade de ferro
absorvida na dieta, juntamente com o ferro mobilizado das reservas, é insuficiente para
atender às demandas impostas pela gravidez.
A placenta obtém ferro da mãe em quantidades suficientes para o feto manter uma
concentração de hemoglobina normal mesmo quando a mãe apresenta uma anemia grave.
Por outro lado, essa deficiência de ferro na mulher grávida pode aumentar o risco de
abortamento e partos prematuros.
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