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ERROS

COMETIDOS
NA IMPLANTAÇÃO
DE UM SISTEMA
DE GESTÃO DA
QUALIDADE NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
ERROS
COMETIDOS
NA IMPLANTAÇÃO
DE UM SISTEMA
DE GESTÃO DA
QUALIDADE NA
CONSTRUÇÃO CIVIL

VOCÊ PRATICA
ALGUM DELES?
PREVINA-SE
Em que esse material vai te ajudar?

O mercado da Construção Civil é afetado por diferentes fatores externos (oportu-


nidades e ameaças) e internos (pontos fortes e fracos). Além da movimentação da
economia que faz com que o volume de venda de imóveis aumente ou diminua,
dentro do canteiro de obras ainda é preciso se preocupar com mais algumas
questões fundamentais.

Qualidade e gestão de materiais, prazo, mão-de-obra qualificada e consciente,


Direção comprometida e exemplar, gestão de riscos e segurança, racionalização
dos recursos, tudo isso implica no custo final do empreendimento. Elementos que,
se não forem observados e tratados com a devida atenção, podem se transformar
em grandes despesas ou até mesmo, prejuízo para as construtoras, perdendo-se
em competitividade e ameaçando a empresabilidade (termo utilizado por autores
da área).

Em meio a este cenário, a Gestão da Qualidade na Construção Civil, que antes já


era importante, se tornou ainda mais essencial e imprescindível para as empresas
que buscam resultados para se manterem competitivas no mercado, tanto do
ponto de vista operacional, tático e estratégico, como de resultados financeiros.

Neste sentido, este e-book aborda a importância da Gestão da Qualidade na


Construção Civil e tem o objetivo de alertar empresários e profissionais sobre 7
erros bastantes cometidos na implantação deste Sistema de Gestão.
A importância da Gestão da
Qualidade na Construção Civil

Sistemas de gestão da qualidade na construção civil possuem a força de abrir


novos mercados e ampliar aqueles já existentes, expandindo os negócios das
empresas.

Estabelecer e operacionalizar este sistema na empresa significa ter um maior


controle e melhorias sobre os produtos, processos e gestão, como também
acesso rápido a resultados estratégicos para o fortalecimento competitivo. Veja
alguns exemplos:

• Alto percentual de entrega no prazo dos serviços de empreiteiros e terceiri-


zados em geral;
• Otimização do consumo de materiais x serviços executados;
• Otimização de compras previstas x realizadas;
• Fluxo de desembolso planejado, controlado e executado;
• Alto desempenho e parcerias com fornecedores;
• Reuniões de avaliação de desempenho com relatórios técnicos e gerenciais;
• Otimização de locação x utilização de máquinas e equipamentos, etc.

Benefícios da Gestão da Qualidade na Construção Civil

• Aumento da produtividade de funcionários e colaboradores;


• Redução de custos e desperdícios;
• Padronização, controle e melhoria de processos;
• Melhor organização interna;
• Melhor comunicação interna e externa;
• Foco técnico e foco da gestão;
• Gestão por resultados, etc.
7 EQUÍVOCOS TÍPICOS PARA IMPLANTAÇÃO
DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
NA CONSTRUÇÃO CIVIl

O ideal é que, desde a concepção do empreendimento e/ou da empresa,


tente-se evitar estes erros, só que isso, na maioria das vezes, não acon-
tece. Alguns empreendimentos, desde o projeto até sua conclusão, são
levados adiante às pressas ou sem o mínimo cuidado com alguns fatores
cruciais. Resultado: tempo perdido e muito dinheiro gasto, com uma
gestão reativa, ao invés de proativa.

Desta forma, este e-book trata sobre os 7 (sete) principais equívocos


que refletem uma realidade de mercado da construção civil, mais especi-
ficamente na gestão, no planejamento e na execução de obras.

O levantamento dos 7 principais equívocos foram baseados na experi-


ência de estudos, pesquisa, prática e consultoria dos autores, em todo o
Brasil, por anos, em aulas e discussão com alunos de Pós-Graduação e
experimentando a realidade vivida por estes.

Tal situação não restringe que novos desafios estejam sendo enfrenta-
dos pelo segmento para a real implantação do SGQ, mas demonstram
que a gestão da qualidade precisa ser entendida e executada com todo o
seu potencial de sucesso, sempre consequente de Resultados.

Confira quais são os principais erros cometidos e veja se você se identi-


fica com algum deles:
1) Falta de alinhamento dos procedimentos e instruções
de trabalho do SGQ com as leis e normativas técnicas

O primeiro erro está relacionado ao fato de normalmente a Gestão de Processos


em Obras não tomar como base, estritamente vinculada, as regulamentações
obrigatórias, ou seja, as leis, e as normativas (normas ABNT, por exemplo).

O correto seria que as consultorias tomassem por base estas regulamentações


para uma definição otimizada dos processos e consequentemente da sua docu-
mentação, como:

• Manual da Qualidade;

• Procedimento/documentos e Registros da Qualidade.

Essa falha ocorre em muitos casos porque algumas consultorias de preparação


para implementação da Certificação ISO 9001 - SGQ - Sistema de Gestão da Qua-
lidade – ficam mais preocupadas em concluir seu serviço do que efetivamente
agregar valor, de fato, para a organização que estão atendendo.

Dentro desta situação, o atual regimento do Sistema de Avaliação da Conformi-


dade – SiAC – do PBQP-H vincula vários serviços de execução de obras com as
exigências de desempenho da NBR 15.575, o que é um marco a respeito de se
exigir que o sistema da qualidade trabalhe para que a edificação seja durável, fun-
cional e segura ao longo de sua vida útil.

2) Falha na atribuição de responsabilidades e funções claramente


definidas pela empresa para a efetiva implantação da gestão da
qualidade
Essa falha muitas vezes ocorre de maneira sistêmica e vertical em todos os níveis
gerenciais, partindo do estratégico, passando pelo tático até o operacional.

• Nível Estratégico

No nível estratégico a direção da empresa não consegue deixar claro, por meio de
uma matriz de funções e responsabilidades adequada, as atribuições e ações que
serão atribuídas às suas diretorias, no que tange à qualidade.
Isso se reflete na negligência/omissão de ações importantes na implantação do
SGQ e que se traduzem em perdas e desperdícios de recursos.

• Nível Tático

No nível tático de gestão da obra, a organização administrativa por meio do res-


ponsável técnico possui um papel fundamental para que as equipes de coorde-
nação e seus colaboradores assumam a função de protagonistas na efetiva exe-
cução das ações da qualidade.

• Nível Operacional

No nível operacional as equipes de trabalho na atividade meio e fim precisam


entender perfeitamente suas funções a partir de planos de trabalho e procedi-
mentos que sejam efetivos em seus propósitos.

NÍVEL
ESTRATÉGICO

NÍVEL NÍVEL
TÁTICO OPERACIONAL
3) Falta de recursos específicos para implantação e
manutenção da gestão da qualidade

Não se pode deixar de considerar que todo aporte de recursos em qualidade


precisa ser considerado como um investimento que deverá ter retorno, seja ele
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e possuem como principal meta a melhoria contínua dos proces-
sos para se ter atividades cada vez mais racionalizadas de baixo custo e alto
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zado por autores da área).
Contudo, deve-se ter em mente ainda que a gestão da qualidade pode gerar
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4) Falha
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Qualidade
qualidade
Construção Civil e tem o objetivo de alertar empresários e profissionais sobre 7
erros bastantes cometidos na implantação deste Sistema de Gestão.
A gestão da qualidade precisa ser entendida por todos aqueles que contribuem
para seu sucesso, que deve haver o eficiente registro e controle das informações
e dados gerados.

Essas informações precisam ser propagadas de forma segmentada conforme o


seu propósito e nível de sigilo, visto que, por exemplo, as equipes de trabalho da
atividade fim precisam ter conhecimento de seus resultados sem adentrar em
informações aprofundadas de suas ações na esfera estratégica, evitando assim
perda de foco e burocratização em excesso das informações.
5) Resistência ao reconhecimento da importância da
gestão da qualidade
Infelizmente, ainda é recorrente profissionais imaginarem de forma equivocada
que a gestão da qualidade existe irrestritamente para burocratizar as atividades
e tornar mais morosas as rotinas de trabalho. No entanto, a verdade é que o
verdadeiro propósito é exatamente o contrário.

É preciso, portanto, conscientizar os colaboradores que ocupam funções de


líderes na construtora que gestão da qualidade visa alcançar objetivos impor-
tantes para o sucesso da empresa, tornando-a mais eficiente, competitiva e
diferenciada em um mercado altamente exigente.

Diante disto, uma ação eficaz neste sentido é periodicamente passar feedbacks
aos colaboradores sobre o andamento das atividades da obra, seu papel contri-
butivo dentro da empresa e possibilidades de retorno com todo o sistema efeti-
vamente operando em prol de seus funcionários, gestores e proprietários.

Uma das graves consequências desta falta de reconhecimento da importância


do SGQ para a empresa se reflete frequentemente em procedimentos da quali-
dade e instruções de trabalho que, embora existam no papel, não são levadas a
cabo para que melhorem a qualidade da obra, bem como da própria empresa.

6) Falta de alinhamento entre os sistemas de gestão, incluindo a


gestão da qualidade e o Planejamento Estratégico da empresa

A gestão da qualidade não consegue atingir seu papel se os demais sistemas


de gestão não estiverem sendo implantados com sucesso, como no caso da
área de segurança do trabalho, área ambiental, dentre outros.

Isso demonstra que a gestão da qualidade na verdade está associada a todas


as práticas gerenciais da empresa e precisa ser entendida como uma propulso-
ra do sucesso das demais.

Para exemplificar essa importância, imagine uma empresa que apresenta um


SGQ, mas possui várias advertências da equipe de segurança do trabalho nas
práticas da atividade fim, o que ocasiona danos relevantes na própria qualida-
de, e vice-versa.
Lembrar ainda que em empresas que possuem um eficiente planejamento
estratégico, onde se reconhece seus objetivos, metas, e valores, a gestão da
qualidade torna-se uma importante indutora desses elementos fundamentais
para a existência da empresa.

7) Uso efetivo de indicadores e resultados que contribuam


para monitorar a evolução da qualidade de forma objetiva

Ainda é recorrente observar na gestão da qualidade em construtoras um alto


nível de subjetivismo no controle de processos e rotinas de trabalho, decorrente
do precário – isso quando existe – acompanhamento das melhorias a partir de
indicadores de desempenho.

Esses indicadores normalmente são provenientes de registro de dados e infor-


mações que monitoram o desempenho da empresa a partir dos processos
gerenciais e documentos da qualidade.

Quando há o devido registro de informações e dados, observa-se ainda que há


falhas no tratamento das mesmas para que os resultados advindos deixem de
ser meramente instrumentos pro forma para se tornarem reais balizadores da
situação em que a empresa se encontra sob o aspecto da qualidade.

Não se deve confundir acompanhamento de indicadores de desempenho


da qualidade com o controle da atividade fim.

O controle da atividade fim está voltado para o planejamento e cronograma físi-


co-financeiro da obra. Mede a eficiência e eficácia da gestão da atividade fim da
empresa, mas não é capaz de avaliar com qual qualidade essas atividades estão
sendo realizadas, e por isso a necessidade da análise de desempenho dos pro-
cedimentos da qualidade.
RESU-
MINDO
...
ERROS
COMETIDOS
NA IMPLANTAÇÃO
DE UM SISTEMA
DE GESTÃO DA
QUALIDADE NA
CONSTRUÇÃO CIVIL

1) Falta de alinhamento dos procedimentos e instruções de trabalho do SGQ


com as leis e normativas técnicas;

2) Falha na atribuição de responsabilidade e funções claramente definidas pela


empresa para a efetiva implantação da gestão da qualidade;

3) Falta de recursos específicos para implantação e manutenção da gestão da


qualidade;

4) Falha de comunicação e conscientização dos agentes da qualidade;

5) Resistência ao reconhecimento da importância da gestão da qualidade.

6) Falta de alinhamento entre os sistemas de gestão, incluindo a gestão da


qualidade e o Planejamento Estratégico da empresa;

7) Uso efetivo de indicadores e resultados que contribuam para monitorar a


evolução da qualidade de forma objetiva.
E aí, percebeu se você tem cometido alguns dos 7 erros listados? Lembre-se,
o Sistema de Gestão de Qualidade na Construção Civil trata-se de um meca-
nismo para contribuir trazendo mais controle sobre os processos, reduzindo o
risco de falhas e aumentando os resultados. Busque sempre conhecimento
para que você não caia no erro de não saber usar uma ferramenta tão impor-
tante e ainda trazer problemas para o seu negócio cometendo alguma das
falhas citadas anteriormente.

SEJA UM ESPECIALISTA!

Lembrando que a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade na Constru-


ção Civil é um dos temas abordados durante o MBA Gerenciamento de Obras,
Qualidade & Desempenho da Construção do IPOG.

Dentre os temas trabalhados durante o MBA está a importância do profissional


que lida com a construção civil ter cada vez mais versatilidade e visão sistêmi-
ca da edificação. Em geral, os engenheiros que se especializam em projeto de
fundações não dominam o comportamento das alvenarias; os que lidam com
estruturas desconhecem detalhes do desempenho das impermeabilizações; os
arquitetos têm dificuldades em entender a logística envolvida na construção e
assim por diante.

Tal constatação e o fato de que muitas patologias surgem exatamente nas


interfaces entre os distintos elementos da construção, são motivações impor-
tantes para o desenvolvimento do MBA Gerenciamento de Obras, Qualidade e
Desempenho da Construção.

Essa especialização alia conceitos práticos de gerenciamento de obras, com


os quais o profissional habilitado, muitas vezes, só tem contato quando se
depara na prática do dia a dia, além de informações de desempenho das edifi-
cações que o mantêm integrado e atualizado com as mais diversas áreas da
construção civil.
AUTORIA
DO EBOOK
Sergio Botassi dos Santos - engenheiro civil há 15 anos, mestre e
doutor em construção civil formado pela UFRGS. Possui empresa de
consultoria (SBS Consultoria em Engenharia) direcionada para soluções
estruturais e análise de patologias em concreto, além de realização
gestão de risco. Atua como perito em engenharia em causas judiciais e
pelo Ministério Público há mais de 5 anos. É experiente professor e coor-
denador de cursos de pós-graduação latu sensu do IPOG, além de ser
professor titular da PUC-Goiás. É co-autor de 2 livros relacionados com
estruturas de concreto pelo Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON,
e possui mais de 30 artigos técnicos publicados em eventos e revistas
nacionais e internacionais. Foi agraciado com prêmio de melhor tese
pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
em 2011.

Luis Cordeiro de Barros Filho - Possui graduação em Engenharia Elétri-


ca pela Universidade Federal de Pernambuco (1982) e mestrado em
Engenharia Elétrica - Modalidade Sistemas pela Universidade Federal de
Pernambuco (1995). Atualmente é professor adjunto da Universidade
de Pernambuco POLI/UPE e FCAP/UPE. Tem experiência na área de
Engenharia de Produção, com ênfase em GESTÃO DA EXCELÊNCIA
EMPRESARIAL, PLANEJAMENTO, GESTÃO DA MANUTENÇÃO e QUALI-
DADE, Tem aperfeiçoamento em Gestão da Manutenção pela Universida-
de do Porto FEUP Portugal, É Instrutor Internacional de TPM certificado
pelo JIPM do Japão. Consultor em Pensamento Sistêmico pela Valença &
ASSOCIADOS. Diretor Presidente- CEO do IBEC- Instituto Brasileiro de
Educação Corporativa; Professor do Instituto de Pos Graduação – IPOG;
Auditor Líder de Sistemas de Gestão, certificado pela Nigel Bayer e IRCA
International Register of Certificated Auditors. Autor do livro Diretrizes
Gerais para implementação da Gestão da Manutenção em Micro e
Pequenas Empresas, SEBRAE –PE , Recife - PE. (2004), Instrutor e Con-
sultor Ad Hoc do Ministério das Cidades na área de Gestão Pública,
desde março de 2005, sendo um dos Autores do Caderno Técnico de
Gestão em Saneamento (2006).
SOBRE O IPOG
O Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) é uma Instituição de
Ensino Superior (IES) que utiliza a educação como um meio transfor-
mador de pessoas, profissionais, organizações e sociedade. Com mais
40 unidades presentes em todos os Estados brasileiros e no Distrito
Federal, oferece mais de 120 cursos de graduação, pós-graduação,
aperfeiçoamento profissional e de educação corporativa, nas modali-
dades presencial e à distância. Desde sua fundação, em 2001, trabalha
para desenvolver o potencial integral do ser humano, de modo que
cada um entenda como beneficiar não somente a si mesmo, mas todos
ao seu redor, fazendo jus ao seu propósito: “Inspirar Vidas”.

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