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1. INTRODUÇÃO
TEM A ATIVIDADE EMPRESARIAL DE FORMA SINGULAR E DE
FORMA COLETIVA.
O D. empresarial trata da organização de empresas. Trata dos processos de
construção, escrituração, regulamentação, organização e extinção de
empresa. As atividades de compra, venda, prestação de serviços, são
regulamentadas pelo D. Civil.
No D. Empresarial vai ser tratado a atividade empresarial coletiva, uma vez
que a atividade empresarial singular é do campo de atuação do D. Civil.A
atividade própria de empresário é aquela que está sujeita a registro.
Enquanto que a sociedade simples é aquela que não tem atividade própria
de empresário e não tem registro.
Conceitualmente, uma sociedade empresária é uma pessoa jurídica de
direito privado não estatal, que explora empresarialmente seu objeto
social ou tem forma de sociedade por ações.
PJ de D. Privado:
Diz respeito as Associações (são grupos coletivos, que tem por finalidade
defender os interesses dos indivíduos que a compõe, podem ter dinheiro
aplicados revertido aos interesses dos associados); As Sociedades (tem por
finalidade específica desenvolver atividade empresarial); As Fundações
(tem como finalidade oferecer atividade empresarial, porém não possui fins
lucrativos e os membros da sociedade não tem direito de retirada); as
Organizações religiosas (Possui um regime tributário diferenciado, com
ausência de obrigatoriedade de prestar contas, é quase uma fundação, não
precisa de contratos especiais); os Partidos políticos (Limitação das
atividades que vão desempenhar, só prestam contas à justiça eleitoral,
isentos de tributação de impostos, e recebem dinheiro público) as Empresas
Individuais de Responsabilidade Limitada (São os indivíduos que se
registram como pessoa jurídica, o indivíduo nas modalidades de
responsabilidade civil ele responde pela integralidade do seu patrimônio,
ressalvados os bens essenciais e bens de família; na sociedade de
responsabilidade limitada, há limitação da responsabilidade dos sócios da
pessoa jurídica ao patrimônio integralizado pela empresa)
PJ de D. Público:
3. SOCIEDADES SIMPLES
O D. empresarial não trata delas, elas possuem o registro especifico e vão
atuar mais na área fiscal tributária. São tidas como tal por que não
desempenham uma atividade empresarial.
São Exemplos
Exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística
• Sociedade de Advogados (Regulamentada pela Lei 8.906/94)
• Exercente de atividade rural (Art. 971 CC)
• Sociedade Cooperativa
4. SOCIEDADES NÃO PERSONIFICADAS
Implicações:
• A sociedade em Comum, mesmo quando não inscritos os atos
constitutivos, presume-se a existência de uma sociedade simples (Art. 986
CC);
• Os sócios não podem provar a associação entre si, porém os terceiros
podem prova-lo de qualquer modo (Art. 987 CC);
• Os sócios serão titulares, em comum, dos bens e dívidas da sociedade, o
patrimônio especial (Art. 988 CC) (nesse caso não é uma sociedade
limitada, então os sócios respondem na totalidade do seu patrimônio);
• Os bens sociais respondem pelos atos de gestão, exceto se existente.
(Qualquer pessoa que for cobrar responsabilização desse tipo de sociedade,
em regra, só poderá cobrar os bens da sociedade que estiverem instituído)
expressa limitação de poderes, que terá eficácia apenas contra o terceiro
que a conheça ou deva conhecer (Art. 989 CC);
• Responsabilidade ilimitada e solidária dos sócios, excetuando-se o
benefício de ordem (é a preferência do fiador em uma relação creditícia)
(Art. 990CC).
Implicações:
• Apenas o sócio ostensivo exerce a atividade, enquanto os sócios
participantes auferem os resultados correspondentes (Art. 991 CC);
• Apenas o sócio ostensivo se obriga a terceiros; obrigando-se o sócio
participante, apenas, ao ostensivo (Art. 991 §único, CC);
• Este modelo de sociedade é constituído independente de qualquer
formalidade, e pode ser provado por todos os meios de direito (Art.992);
• O contrato produz efeito, apenas, entre os sócios (Art. 993 CC);
• Eventual escrituração do instrumento não confere personalidade jurídica à
sociedade (Art. 993 CC);
- O sócio participante não pode tomar parte nas relações do sócio ostensivo
com terceiros, respondendo solidariamente naquelas em que intervir (Art.
993 §único, CC).
Ex. contrato entre um empreiteiro e um financiador.
5. CONTRATO SOCIAL