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- LEGISLAÇÃO LABORAL -
MANUAL DE APOIO
03/02/2020
Imp.09-62-B
ÍNDICE
Objectivo Geral 3
Objectivos Específicos 3
Conteúdos Programáticos 3
Introdução 4
1. Função Pessoal 4
1.1. Conceito 4
1.2. Objectivos 4
1.3. Tarefas 5
2. Direito do Trabalho 6
2.1. Conceito 7
3. Contrato de Trabalho 17
Conclusão 67
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OBJECTIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
● Função Pessoal
- Conceito
- Objectivos
- Tarefas
● Direito do Trabalho
● Contrato de Trabalho
- Formas de cessação
- Vicissitudes contratuais
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INTRODUÇÃO
1. Função Pessoal
1.1. Conceito
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1.2. Objectivos
1.3. Tarefas
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Podemos definir uma organização como um sistema de actividades
conscientemente coordenadas de duas ou mais pessoas. A cooperação é
essencial para a organização, pelo que ela apenas poderá existir quando
pessoas capazes de comunicar entre si (interacção) estejam dispostas a
contribuir com acção (cooperação), cumprindo um propósito comum (objectivos).
Deste modo, no seio de uma organização, cada pessoa e cada grupo de
pessoas tem atribuições específicas, que contribuem para a realização de um
objectivo comum.
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2. Direito do Trabalho
● livre e voluntária;
● produtiva;
● onerosa;
● juridicamente subordinada.
2.1. Conceito
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emergentes ou desencadeadas pelo trabalho que, contra uma retribuição, uma
pessoa física se obriga a realizar por conta e sob direcção de outrem.
2.2.1. Conceito
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● Função normativa – serve como fonte supletiva, nas lacunas ou nas
omissões da lei.
2.2.3. Princípios
Responsável pela protecção da parte mais fraca da relação laboral, neste caso o
trabalhador.
Os direitos do trabalhador são irrenunciáveis, ou seja, ele não pode abrir mão de
direitos que são seus de acordo com a legislação laboral. Não se admite que o
trabalhador renuncie a direitos consagrados no Direito do Trabalho,
nomeadamente a troco de contrapartidas ou fruto de pressão por parte do
empregador, com o objectivo de desvirtuar, impedir ou defraudar a aplicação dos
preceitos do Direito do Trabalho.
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2.3. Direitos e Deveres das Partes
Trabalhador
Empregador
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funcionários e empregadores. O trabalho ocupa um espaço fundamental na vida
da generalidade das pessoas. Garante, antes de mais, uma recompensa
financeira, permitindo pagar as despesas do dia a dia e, ainda, concretizar
alguns sonhos. No entanto, o salário não é o único fim do trabalho. A actividade
profissional é também, para muitas pessoas, fonte de realização e satisfação
pessoal.
Dita a Lei Fundamental que qualquer trabalhador tem direito à retribuição do seu
trabalho, segundo a quantidade, natureza e qualidade. Além disso, deve
trabalhar em condições de higiene, segurança e saúde e socialmente
dignificantes, permitindo a sua realização pessoal e conciliação da actividade
profissional com a vida familiar.
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● Subsídios e indemnizações
Deveres do Estado
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obtenção da maior produtividade e na promoção humana, profissional e social
do trabalhador.
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j) Cumprir as prescrições sobre segurança e saúde no trabalho que decorram de
lei ou instrumento de regulamentação colectiva de trabalho.
Direitos do Trabalhador
1 - É proibido ao empregador:
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a) Opor-se, por qualquer forma, a que o trabalhador exerça os seus direitos,
bem como despedi-lo, aplicar-lhe outra sanção, ou tratá-lo desfavoravelmente
por causa desse exercício;
Deveres do empregador
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d) Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do
trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe formação profissional adequada
a desenvolver a sua qualificação;
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5 - O empregador deve comunicar ao serviço com competência inspetiva do
ministério responsável pela área laboral a adesão ao fundo de compensação do
trabalho ou a mecanismo equivalente, previstos em legislação específica.
3. Contrato de Trabalho
Noção
O trabalhador compromete-se a:
O empregador compromete-se a:
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Critérios identificativos de um contrato de trabalho:
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Estão sujeitos a forma escrita, os contratos seguintes:
- Contrato-promessa de trabalho;
- Contrato de pré-reforma;
Caso a lei não sujeite o contrato a forma escrita, este poderá ser meramente
verbal, podendo ser feita prova da existência deste contrato de trabalho através
da prova das situações que configuram índices da existência de um contrato de
trabalho.
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f) Data da celebração do contrato e, sendo a termo certo, da respectiva
cessação.
Assim, o empregador deve prestar ao trabalhador, nos termos do art. 106º, n.º 3,
do C.T., pelo menos, as informações seguintes relativas ao contrato de trabalho:
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g) Os prazos de aviso prévio a observar pelo empregador e pelo trabalhador
para a cessação do contrato ou o critério para a sua determinação;
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Conteúdo
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cumprem um horário e cumprem os mesmos deveres a que estão sujeitos os
trabalhadores da empresa com contrato de trabalho. Por isso mesmo, a lei prevê
alguns mecanismos que protegem os direitos dos trabalhadores.
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3.2.1. Contrato a termo certo
O contrato a termo certo dura pelo período acordado, mas não pode exceder 2
(dois) anos, pode ser renovado até três vezes e a duração total das renovações
não pode exceder a do período inicial daquele - artigo 149 º, n.º 4, do C.
Trabalho.
Nota: As partes podem acordar que o contrato de trabalho a termo certo não fica
sujeito a renovação. Caso isto não fique estipulado, o contrato renova-se por
igual período.
Este contrato irá durar o tempo necessário para a conclusão do trabalho para o
qual o trabalhador foi contratado, mas nunca poderá ser superior a 4 (quatro)
anos. O empregador terá de comunicar a cessação do contrato com a
antecedência mínima de sete, 30 ou 60 dias, consoante a duração do contrato.
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3.2.3. Contrato sem termo
Estes contratos não têm uma duração previamente fixada pelas partes e podem
durar indeterminadamente, só cessando nos termos da Lei. Segundo o Código
do Trabalho, considera-se contrato de trabalho sem termo desde que não seja
um trabalho temporário ou em que falte a redução a escrito das datas de
celebração do contrato, início do trabalho bem como do seu termo.
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avaliação do interesse na sua manutenção. Este não é obrigatório, podendo ser
excluído por acordo escrito entre as partes.
3.3.1. Duração
c) 240 dias para trabalhador que exerça cargo de direcção ou quadro superior.
b) 15 dias em caso de contrato a termo certo com duração inferior a seis meses
ou de contrato a termo incerto cuja duração previsível não ultrapasse aquele
limite.
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6 - A antiguidade do trabalhador conta-se desde o início do período
experimental.
Quais os direitos?
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3.4.1. Cessação por Caducidade
Definição:
O contrato pode caducar por três motivos: verificando-se o seu termo, por
impossibilidade de o trabalhador prestar o serviço ou de o empregador o
receber, e, por fim, em caso de reforma por velhice ou invalidez.
Procedimento:
Nos casos em que termina o prazo do contrato (contratos a termo certo) e tanto
o trabalhador ou o empregador tiverem vontade de cessar o contrato devem
comunicar à outra parte essa vontade por escrito, 15 ou oito dias antes de o
prazo expirar.
Como já foi acima referido, o contrato a termo incerto caduca quando, prevendo-
se a ocorrência do termo, o empregador comunique a cessação do mesmo ao
trabalhador, com a antecedência mínima de sete, 30 ou 60 dias conforme o
contrato tenha durado até seis meses, de seis meses a dois anos ou por período
superior.
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anos de duração do contrato e 12 dias de retribuição base e diuturnidades por
cada ano subsequente.
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cada ano completo de antiguidade, calculada nos termos do art. 366.º, n.º 2, do
C.T., pela qual responde o património da empresa.
Para além das declarações de revogação, o acordo pode prever outros efeitos,
desde que permitidos na lei (Ex.: pacto de não concorrência).
Especificidades:
Requisitos:
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3.4.3. Despedimento por Iniciativa do Empregador com Justa Causa
Definição:
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empregador individual não pertencente a estes, seus delegados ou
representantes;
Procedimento:
1 - Nota de Culpa
2- Resposta do Trabalhador
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O trabalhador pode opor-se à acusação que lhe foi feita, respondendo à da nota
de culpa, dispondo para isso de um prazo 10 dias úteis para consultar o
processo e responder à nota de culpa, mencionando por escrito os elementos
que considera relevantes para esclarecer os factos e a sua participação nos
mesmos, podendo juntar documentos e solicitar diligências probatórias (audição
de testemunhas, perícias) que se mostrem pertinentes para o esclarecimento da
verdade (art. 355.º, do C.T.).
3 - Decisão
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Requisitos da Decisão
Direitos do Trabalhador
Retribuição
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correspondente a proporcionais relativos ao tempo de duração do contrato (art.
245.º, n.º 3; 263.º, n.º 2, al. b), do C.T.):
Formação Profissional
Definição:
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Procedimento:
2. Os trabalhadores têm cinco dias úteis, após a recepção, para designar uma
comissão representativa com o máximo de três ou cinco membros, consoante o
despedimento abranja até cinco ou mais trabalhadores.
5. Celebrado o acordo ou, na falta deste, após terem decorrido 15 dias sobre
a comunicação de intenção de despedimento colectivo, o empregador comunica,
por escrito, a cada trabalhador abrangido a decisão de despedimento,
explicando o motivo, a data de cessação do contrato e o valor da indemnização.
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3.4.5. Despedimento por extinção do posto de trabalho
Definição:
Requisitos:
O despedimento por extinção de posto de trabalho só pode ter lugar desde que
se verifiquem os seguintes requisitos:
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- Não seja aplicável o despedimento colectivo.
Procedimento:
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- Da indicação dos motivos justificativos e a secção ou unidade a que respeita;
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- O valor diário de retribuição base e diuturnidades é o resultante da divisão por
30 da retribuição base mensal e diuturnidades;
Definição
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Verifica-se ainda inadaptação de trabalhador afecto a cargo de complexidade
técnica ou de direcção quando não se cumpram os objectivos previamente
acordados, por escrito, em consequência do seu modo de exercício de funções e
seja praticamente impossível a subsistência da relação de trabalho.
Procedimentos
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escrito e, consequentemente, o empregador tem de comunicar, por escrito,
ordens e instruções adequadas à execução do trabalho.
Definição:
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com competência inspectiva na área laboral, praticada pelo empregador ou seu
representante;
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atendendo ao valor da retribuição e ao grau da ilicitude do comportamento do
empregador, não podendo ser inferior a três meses de retribuição base e
diuturnidades.
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trabalhador que ocupe cargo de administração ou direcção, ou com funções de
representação ou de responsabilidade.
O trabalhador pode revogar a denúncia até ao 7.º dia seguinte à data em que a
mesma chegar ao poder do empregador, caso a respectiva assinatura não tenha
sido objecto de reconhecimento notarial presencial.
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3.5.Duração e organização do tempo de trabalho: férias e faltas
3.5.1 Férias
Dias de férias
As férias devem ser gozadas no ano civil em que se vencem. Mas podem ser
gozadas até 30 de Abril do ano civil seguinte, por acordo entre empregador e
trabalhador, ou sempre que o trabalhador as pretenda gozar com familiar
residente no estrangeiro.
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dias por cada mês de trabalho, e as férias devem ser usadas antes do final do
contrato.
A lei prevê ainda que os períodos mais pretendidos pelos trabalhadores devem
ser rateados, de acordo com o gozo de férias nos dois anos anteriores. Se um
casal trabalha na mesma empresa tem direito a gozar férias em período idêntico,
a não ser que daí resulte grave prejuízo para a empresa.
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Mas, segundo a lei, o empregador pode alterar o período de férias já marcado ou
interromper as já iniciadas por exigências imperiosas do funcionamento da
empresa. O trabalhador tem direito a indemnização pelos prejuízos sofridos por
deixar de gozar as férias no período marcado. Ainda assim, a interrupção das
férias deve permitir o gozo seguido de metade do período a que o trabalhador
tem direito.
Se o trabalhador estiver, por exemplo, doente, o gozo das férias não se inicia ou
suspende-se, desde que o facto seja comunicado ao empregador. As férias
devem ser remarcadas. O trabalhador tem direito à retribuição correspondente
ao período de férias não gozado ou ao gozo do mesmo até 30 de Abril do ano
seguinte e, em qualquer caso, ao respectivo subsídio, refere o Código do
Trabalho.
Por outro lado, quando cessa o contrato, o trabalhador tem direito a receber a
retribuição de férias e respectivo subsídio correspondentes a férias vencidas e
não gozadas e proporcionais ao tempo de serviço prestado no ano da cessação.
Caso o empregador não permita o gozo das férias nos termos previstos trata-se
de uma contraordenação grave. O trabalhador tem direito a compensação no
valor do triplo da retribuição correspondente ao período em falta, que deve ser
gozado até 30 de Abril do ano civil subsequente.
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3.5.2. Faltas
A lei prevê que essas faltas podem ser de dois tipos: justificadas ou
injustificadas.
Faltas justificadas
O artigo 249.º do Código do Trabalho em vigor diz que são justificadas as faltas
ao trabalho pelos seguintes motivos:
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imprescindível‖, em caso de doença ou acidente, a filho menor de 12 anos ou,
independentemente da idade, a filho com deficiência ou doença crónica, até 30
dias por ano. No caso de o filho ser maior de 12 anos esse período baixa para
15 dias. Neto – No caso de netos, o trabalhador pode faltar até 30 dias
consecutivos, depois do nascimento da criança, no caso de viver na mesma
habitação e seja filho de um menor de 16 anos. Da mesma forma, um dos avós
pode faltar quando está a substituir a função dos pais, para tomar conta do neto,
menor ou com deficiência ou doença crónica, em caso de doença ou acidente.
Cônjuge ou outro familiar – pode faltar até 15 dias por ano para prestar
assistência, em caso de doença ou acidente, a cônjuge ou pessoa que viva em
união de facto com o trabalhador, ou outro parente como pais ou avós; Em todos
estes casos, diz o Código do Trabalho, o empregador pode exigir para
justificação de faltas no trabalho prova da necessidade de assistência e
declaração que outros membros do agregado familiar não faltaram pelo mesmo
motivo ou estão impossibilitados de prestar essa mesma assistência.
Ainda podem ser consideradas justificadas outras faltas definidas pelo próprio
empregador.
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• as por motivo de doença, desde que o trabalhador beneficie de um regime
de segurança social de protecção na doença;
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Justificação de falta
No caso dos candidatos a cargo público, essa comunicação tem o prazo mínimo
de 48 horas. O empregador pode sempre pedir provas dos motivos invocados,
nos 15 dias seguintes à comunicação da ausência.
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O transmitente e o adquirente devem informar por escrito a comissão de
trabalhadores ou, caso esta não exista, os próprios trabalhadores, da data e dos
motivos da transmissão e das respectivas consequências jurídicas, económicas
e sociais, bem como das medidas projectadas em relação aos assalariados —
medidas que, sublinhe-se, não podem pôr em causa direitos adquiridos.
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O cessionário deve comunicar à comissão de trabalhadores o início da utilização
de trabalhador em regime de cedência ocasional, no prazo de cinco dias úteis
● Comunicar ao empregador.
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A suspensão do contrato por iniciativa do trabalhador pode ser exercida antes de
esgotados os 15 dias, quando o empregador declare por escrito a previsão de
não pagamento da retribuição em falta até ao termo desses 15 dias.
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Comunicação da suspensão
● os fundamentos da medida,
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• não distribuir lucros, sob qualquer forma, nomeadamente a título de
levantamento por conta,
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Quando o funcionário regressar da licença tem direito a gozar o período de férias
correspondente ao tempo de serviço prestado no ano da licença.
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O funcionário que está de licença sem vencimento tem a garantia de que o seu
cargo estará disponível até ao término da licença. A empresa poderá, no âmbito
dos contratos a prazo, contratar um substituto para o lugar do empregado
enquanto este estiver ausente da empresa.
3.6.8. Pré-reforma
O acordo de pré-reforma tem de estar redigido por escrito, assinado por ambas
as partes e deve conter os seguintes elementos: data de início da pré-reforma;
valor a atribuir mensalmente e como será organizado o tempo de trabalho (isto
se a situação de pré-reforma passar pela redução do horário).
Quando termina?
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A legislação refere que a situação de pré-reforma termina numa das seguintes
situações:
4. Todo o tempo de trabalho contribui, nos termos da lei, para o cálculo das
pensões de velhice e invalidez, independentemente do sector de actividade em
que tiver sido prestado.
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5. O Estado apoia e fiscaliza, nos termos da lei, a actividade e o funcionamento
das instituições particulares de solidariedade social e de outras de reconhecido
interesse público sem carácter lucrativo, com vista à prossecução de objectivos
de solidariedade social consignados, nomeadamente, neste artigo, na alínea b)
do n.º 2 do artigo 67º, no artigo 69º, na alínea e) do n.º 1 do artigo 70º e nos
artigos 71º e 72º‖.
Objectivos Gerais
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Princípio da irrenunciabilidade do direito à segurança social
Princípio da contributividade
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Âmbito Pessoal
Âmbito Material
a) Doença;
c) Desemprego;
e) Invalidez;
f) Velhice, e;
g) Morte.
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Responsabilidade pelo Pagamento das Contribuições
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4.2. Regime Geral da Segurança Social
O regime geral é aplicável aos trabalhadores que exercem actividade por conta
de outrem e integra:
Os trabalhadores em geral;
Os trabalhadores integrados em categorias ou situações específicas;
As situações equiparadas a trabalhadores por conta de outrem.
Trabalhadores em Geral
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Praticantes desportivos profissionais;
Trabalhadores em regime de contrato de trabalho de muito curta duração;
Trabalhadores em situação de pré reforma;
Pensionistas em actividade;
Trabalhadores em regime de trabalho intermitente;
Trabalhadores de actividades agrícolas;
Trabalhadores da pesca local e costeira, apanhadores de espécies
marinhas e pescadores apeados;
Trabalhadores que exercem funções públicas;
Trabalhadores do serviço doméstico;
Jovens em férias escolares.
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CONCLUSÃO
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