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94. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. 4.
ed. São Paulo: Perspectiva, 2010, p. 129.
95. GUIBOURG, Ricardo; GHIGLIANI, Alejandro; GUARINONI, Ricardo. Intro-
ducción al conocimiento científico. Buenos Aires: Eudeba, 1985, p. 40-43.
96. Ibid., p. 47-51.
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101. LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algumas con-
siderações sob a ótica do novo CPC. Revista temas atuais de processo civil [on-line],
v. 1, n. 6, dez. 2011. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br>.
Acesso em: 12 jul. 2016.
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102. Para aprofundamento da questão, ver GAMA, Tácio Lacerda. Competência tri-
butária: fundamentos para uma teoria da nulidade. São Paulo: Noeses, 2009, p. 212.
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104. DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil. V. 3, 7. ed. Salvador: Jus-
podivum, 2009, p. 388-389.
105. LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algumas con-
siderações sob a ótica do novo CPC. Revista temas atuais de processo civil [on-line],
v. 1, n. 6, dez. 2011. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br>.
Acesso em: 12 jul. 2016.
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106. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed., rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 93.
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107. LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algumas con-
siderações sob a ótica do novo CPC. Revista temas atuais de processo civil [on-line],
v. 1, n. 6, dez. 2011. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br>.
Acesso em: 12 jul. 2016.
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108. DIDIER JR., Fredie. Curso de direito processual civil. V. 3, 7. ed. Salvador: Jus-
podivum, 2009, p. 388-389.
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109. ARAÚJO, Clarice von Oertzen de. Semiótica do direito. São Paulo: Quartier La-
tin, 2005, p. 49.
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112. FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. O Direito, entre o futuro e o passado. São
Paulo: Noeses, 2014, p. 123.
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121. ALMEIDA, Leonardo Monteiro Crespo de; REGO, George Browne. Pragmatis-
mo jurídico e decisão judicial. Pensar – revista de ciências jurídicas, Fortaleza, v. 20,
n. 2, maio/ago. 2015, p. 427.
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125. SOARES, Carlos Henrique; VIANA, Antônio Aurélio de Souza. Utilização anti-
democrática de precedentes judiciais. Revista Síntese: Direito Civil e Processual Ci-
vil, v. 12, n. 90, jul./ago. 2014, p. 18.
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127. FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. O Direito, entre o futuro e o passado. São
Paulo: Noeses, 2014, p. 123.
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487 U.S. 654, 607 (1988): “It is the proud boast of our democracy
that we have ‘a government of laws a not of men’.130
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Parece nítido que o stare decisis pode ser tido como uma
evolução natural do direito inglês, passando-se dos costumes
e tradições a um grau de formalização mais evoluído das deci-
sões, o que parece ser a origem possível da doutrina. “A utili-
zação de uma teoria do stare decisis ganha peso na medida em
que as decisões anteriores pertencem a um corpo histórico de
fundamentação (reasoning), que devem servir de inspiração
para futuras reflexões.”135
Importa-nos aqui, em tom de constatação, estabelecer
que uma doutrina do respeito obrigatório às decisões prece-
dentes tem aplicação em quaisquer dos sistemas de direito,
segundo a classificação que tradicionalmente se faz entre
common law e civil law.
O conjunto normativo regulador dos precedentes ou mes-
mo a tradição mandatória de sua aplicação é variante de Esta-
do para Estado. Verticalmente ou horizontalmente, a doutrina
segue seu curso na história recente em crescente grau de im-
portância, motivo dos presentes escritos.
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136. “Esta norma geral, construída pela jurisprudência, recebe nome de ratio deci-
dendi (ou para os norte-americanos a holding), que está sempre localizada na fun-
damentação da decisão. São, a rigor, os fundamentos jurídicos que sustentam a de-
cisão, sem os quais a decisão não teria sido proferida como foi, ou seja, os
fundamentos essenciais. [...]. Observe-se que a ratio decidendi, norma geral cons-
tante da decisão, deve ser interpretada e compreendida à luz do caso concreto”
(LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algumas conside-
rações sob a ótica do novo CPC. Revista temas atuais de processo civil [on-line], v. 1, n.
6, dez. 2011. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br>. Acesso
em: 12 jul. 2016).
137. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed., rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 161.
138. “A ratio decidendi (ou holding) constitui a tese ou princípio jurídico assentado
na motivação da decisão judicial, que, essencialmente, mostra-se suficiente para re-
solver o caso concreto. É o fundamento determinante da decisão, a opção herme-
nêutica contida, sem a qual a decisão não teria sido proferida como foi” (NUNES,
Gustavo Henrique Schneider. Precedentes judiciais vinculantes no novo código de
processo civil. Revista dos Tribunais, São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 105, v.
970, ago. 2016, p. 101).
139. “Nos sistemas jurídicos de common law, a ratio decidendi, terminologia adotada
predominantemente no direito inglês, ou holding, termo mais utilizado no direito nor-
te-americano, refere-se às razões de decidir ou razões para a decisão, e configura si-
nônimo de norma jurídica. No direito brasileiro, o termo é utilizado como razões de
decidir ou motivos determinantes pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior
Tribunal de Justiça. Assim sendo, ao se falar em dever de aplicar determinado prece-
dente, quer se dizer, mais propriamente, o dever de aplicar a sua ratio decidendi, ou a
norma jurídica (legal rule) dele decorrente. Costuma-se definir, portanto, ratio deci-
dendi, como a parcela obrigatória do precedente judicial. Por isso, as questões do
“quando” e “por que” os juízes devem seguir os precedentes equivalem à questão da
determinação de sua regra jurídica” (MACÊDO, Lucas Buril de. Contributo para a
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definição de ratio decidendi na teoria brasileira dos precedentes judiciais. In: DIDI-
ER JR., Fredie (Coord.). Precedentes. Salvador: Juspodivm, 2015, p. 217).
140. Ibid., p. 218.
141. CROSS, Rupert; HARRIS. J. W. Precedent in English law. Oxford: Clarendon
Press, 1991, p. 72.
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143. MACCORMICK, Neil. Why cases have rationes and what these are. Precedent in
Law. Oxford: Clarendon Press, 1987, p. 170.
144. Ibid., p. 12-13.
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148. MORCHÓN, Gregorio Robles. Direito como texto: quatro estudos de teoria co-
municacional do direito. Trad. Roberto Barbosa Alves. Barueri: Manole, 2005, p. 1.
149. “De igual modo, imprescindível a compreensão da diferença entre ratio deci-
dendi e obiter dictum. Nem tudo que consta da fundamentação é a ratio decidendi,
pois pode ter sido utilizado por argumentação tangenciando o ponto central, por-
tanto, mencionado de passagem, lateralmente, consubstanciando juízos acessórios,
prescindíveis para o deslinde da controvérsia. Obiter dictum (obiter dicta, no plural)
não vira precedente, pois esse somente engloba a ratio decidendi, contudo, não
pode ser desprezado, pois, por exemplo, sinaliza uma futura orientação do tribu-
nal” (LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algumas
considerações sob a ótica do novo CPC. Revista temas atuais de processo civil [on-li-
ne], v. 1, n. 6, dez. 2011. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.com.
br>. Acesso em: 12 jul. 2016).
150. NUNES, Gustavo Henrique Schneider. Precedentes judiciais vinculantes no
novo código de processo civil. Revista dos Tribunais, São Paulo: Revista dos Tribu-
nais, ano 105, v. 970, ago. 2016, p. 102.
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151. “Na medida em o sistema de common law reconhece o caráter meramente per-
suasivo dos obiter dictum, da mesma forma que a jurisprudência no sistema brasi-
leiro, temos aí mais um exemplo de aproximação dos institutos dos dois sistemas,
no que tange especificamente a tais institutos. O paralelo entre o obiter dictum e a
jurisprudência, resguardadas as devidas diferenças, é possível no que tange a seu
caráter de persuasão” (CHULAM, Eduardo. A função e relevância dos precedentes
judiciais no direito brasileiro. Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo, São
Paulo, v. 16, n. 32, jul./dez. 2013, p. 118-119).
152. ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica: a teoria do discurso racional
como teoria da fundamentação jurídica. Trad. Zilda Hutchinson Schild Silva. rev.
tec. da trad. e introd. Cláudia Toledo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013, p. 211.
153. SOARES, Marcos José Porto. A ratio decidendi dos precedentes judiciais. Revis-
ta Brasileira de Direito Processual, Belo Horizonte, v. 22, n. 85, jan./mar. 2014, p. 49.
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2.4.4 Distinguishing
154. “[…] fala-se em distinguishing quando houver distinção entre o caso concreto
em julgamento e o paradigma, seja porque não há coincidência entre os fatos fun-
damentais discutidos e aqueles que serviram de base à ratio decidendi (tese jurídi-
ca) constante do precedente, seja porque, a despeito de existir uma aproximação
entre eles, alguma peculiaridade no caso em julgamento afasta a aplicação do pre-
cedente” (LOURENÇO, Haroldo. Precedente judicial como fonte do direito: algu-
mas considerações sob a ótica do novo CPC. Revista temas atuais de processo civil
[on-line], v. 1, n. 6, dez. 2011. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.
com.br>. Acesso em: 12 jul. 2016).
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Decisão no sentido S o
} Razão de decidir
160. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed., rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 233.
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161. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed., rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 237.
162. MARINONI, Luiz Guilherme. Precedentes obrigatórios. 4. ed., rev. atual. e ampl.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016, p. 243.
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2.4.5 Overruling
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170. Trecho do voto do Ministro Luis Fux no julgamento da ADI nº 4.277 (BRASIL.
Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.277/DF. Rela-
tor: Ministro Ayres Brito. Julgamento: 05 maio 2011. Órgão Julgador: Tribunal Ple-
no. Publicação: DJe, 14 out. 2011, p. 10).
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2.4.6 Overriding
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