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SENSORIAIS, INSTRUMENTAIS
(CG-EM) e HÍBRIDOS (CG-
Olfatometria) NA PESQUISA DE
AROMA
AROMA
Frutal
Doce
Aroma
Passado
> 10.000
O
Voláteis O
Aroma
+ Gosto
Sabor
Voláteis O
O
Doce
Salgado
Ácido
Amargo
Umami
Não Voláteis
H H
H H
C C CH2OH
H3C C C
Processamento H
H
H
H
evaporação
O
HO
O
AROMA E SABOR
Importantes atributos
a serem controlados
durante o
processamento de
alimentos.
Maria Aparecida A. P. da Silva
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E
CONTROLE
➢ Sensoriais ➢ Instrumentais
➢ Equipes treinadas ➢ Cromatografia
➢ Consumidores gasosa
➢ Espectrometria
de Massas
➢ Nariz eletrônico
Pseudofrutos do
cajueiro anão precoce
(clone CCP 76)
SUCO CONCENTRADO
Retirada
pedúnculo
lavagem
maduro triturado em
processador
O processamento térmico, além de promover a perda de voláteis odoríferos,
pode também contribuir para a formação de compostos que alteram
negativamente o aroma do suco de caju Maior importância econômica
Maria Aparecida A. P. da Silva
METODOLOGIA: Concentração
A water phase é, portanto, uma solução aquosa rica em voláteis odoríferos, que
tanto pode ser diretamente adicionada ao suco recém-processado para a
recuperação do aroma e sabor da bebida, como pode ser utilizada como
matéria-prima para a produção de essências naturais,
que possuem alto valor agregado e no mercado externo são conhecidas
como GRAS (generally recognized as safe). Maria Aparecida A. P. da Silva
Concentração
H H
H H
C C CH2OH
H3C C C
H H
H H
O
HO
O
14,9
Condensado 20,2
SUCO 20,2
Condensado 29,6
SUCO 29,6 °Brix
Condensado 42,1
SUCO 42,1
°Brix
Sensoriais Instrumentais
°Brix
Seleção da Equipe:
- Poder discriminativo ADQ
- Repetibilidade Julgadores:
- Consenso com equipe Treinamento definiram a
Ficha de
Avaliação
Descritiva
das amostras
▪ Em 3 ou mais
repetições
▪ Dados foram
estatisticamente
analisados
Caju
Doce
Ácido
Amargo
Cozido
Passado
Adstringência
ANÁLISE SENSORIAL
Equipe Treinada
H H
H
Condensado 11,8
Condensado 14,9
H
C C CH2OH
H3C C C
H H
Condensado 20,2
H H
O
HO
Condensado 29,6
O
Condensado 42,1
°Brix
SUCO Isolamento
natural 10,3
SUCO 11,8
SUCO 14,9
Separação
SUCO 20,2
SUCO 29,6 Identificação
SUCO 42,1
°Brix Quantificação
Condensado 20,2
H H
O
HO
Condensado 29,6
O
Condensado 42,1
condensado
°Brix Maria Aparecida A. P. da Silva
ISOLAMENTO DOS COMPOSTOS
VOLÁTEIS
-Armazenamento do isolado
a –18 oC
Identificação
▪ CG-MS (Agilent 7890/5975, Quadrupolo), coluna DB-Wax;
▪ Comparação dos espectros de massas (amostra x biblioteca);
▪ Cálculo dos índices de retenção (comparação com literatura);
Efluente
cromatográfico
+ ar sintético
purificado e
umidificado
Tempo de
retenção
Julgador
Tempo e intensidade de cada estímulo
84
29
31 Pico
3 9 95
104/105
Área
Conc.volatil
4 45 86
e 66 72 106
5 39 89
12 13 19 75 110
42
2
11
10
8 8
(B)
Intensidade
A 61
6 3 20 39 C
5
13 31
B
50 66 Pico
4
11 21 25 55 70 Área
Imp. Odor.volatil
18 52 75
29 68
2 23 84 106
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
Tempo (min)
Conclusões
Testes sensorias
◼ Tratamento térmico altera o perfil
sensorial do suco.
TOTAL 58.7
TOTAL 10,7
TOTAL 5,8
Conclusões
◼ Ésteres, cetonas e terpenos são os
voláteis presentes em maior
concentração no suco de caju
fresco.
CG-olfatometria
◼ Os ésteres apresentam impacto
odorífero significativamente maior
no aroma e sabor do suco de caju,
comparativamente aos demais
voláteis.
Conclusões
◼ Ocorre formação de
hidrocarbonetos quando o suco é
concentrado acima de 19,3 oBrix
CG-olfatometria
◼ Formação de compostos de
possível impacto indesejável no
aroma e sabor do suco
concentrado acima de 19,3 oBrix
(todos confirmados CGO):
◼ psi-cumeno
◼ Tolueno
◼ Pentanal
◼ Hexanal
◼ outros Maria Aparecida A. P. da Silva
MUITO OBRIGADA