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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE ENSINO Á DISTANCIA

A Influência das instituições Finaceiras para a Mudança do Paradigma Político em


Àfrica

Tarcília António Macucha. Código do Estudante: 708191478

Curso: História
Disciplina:
Ano de Frequência: 3°
Docente: Mestre Gildo João Manuel

Maputo, Julho, 2022


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 Capa

 Índice

 Introdução
Aspectos
Estrutura
organizacionais  Discussão

 Conclusão

 Bibliografia

 Contextualização
(Indicação clara
do problema)
 Descrição
dos
Introdução
objectivos
 Metodologia
Adequada ao
objecto do
trabalho
 Articulação e
do
domínio

discurso rita
académico
(expressão esc
cuidada,
coerência /
coesão
Análise textual)
e  Revisão
Conteúdo discussão bibliográfica
nacional
e
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração
dos dados
 Contributos
Conclusão
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo,
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................1

1.1. Objectivos...............................................................................................................2

1.1.1. Objectivo geral.................................................................................................2

1.1.2. Objectivos específicos......................................................................................2

1.2. Metodologia............................................................................................................2

2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................3

3. CONCLUSÃO...........................................................................................................8

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................9
1. INTRODUÇÃO

Reflectir sobre um continente tão heterogéneo como o africano e tentar analisar


aspectos tão diversos como o socio-cultural, o político, o institucional e o económico,
com as respectivas discriminações, assimetrias e ênfases, é uma tarefa definitivamente
gigantesca e estressante, senão mesmo, muitas vezes difícil e até impossível. Sem
necessidade de catalogar o excessivo número de autores que se dedicam ao estudo de
África, porque cansativo e por não ser o espaço adequado para o fazer, parece-nos
pertinente reconhecer a existência de estudos desenvolvidos por africanos e
estrangeiros, que analisam a realidade do continente africano.

No campo da ciência experimental existe um tipo semelhante de incerteza e


regularidade em longo prazo. Assim é incerto se o próximo nascimento dentro de um
hospital será uma criança do sexo feminino ou do sexo masculino, mas existe uma
regularidade para prever para um grande número de nascimentos a percentagem de
meninos e meninas (Bussad et al, 2002).

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
 Resolver os exercícios propostos sobre a estatística.

1.1.2. Objectivos específicos


 Desenvolver os casos práticos propostos.

1.2. Metodologia
Para o presente estudo, usar-se-á pesquisa bibliográfica, e no entender de
Magalhães (2002), a pesquisa bibliográfica é a etapa da investigação em que o
pesquisador faz a busca dos referenciais teóricos pertinentes à questão-problema de seu
estudo. Essa busca é realizada em materiais como livros, periódicos e jornais científicos
impressos ou digitais localizados em bibliotecas ou em base de dados. A pesquisa
bibliográfica dá origem à fundamentação teórica dos trabalhos e relatórios e pode
receber também o nome de: revisão da literatura, embasamento teórico, referencial
teórico ou revisão bibliográfica.

1
2. DESENVOLVIMENTO
1. Calculo:
Resolução:
6
a) Σ(2𝑘+3)
b) 6×[∑ (3 k 2−2) ¿¿
6 6 6 k =1
∑ (2 k + 3 )= ∑ (2 k )+∑ 3= 6 6 6
6×[∑ (3 k 2−2)¿¿ = 6[∑ ( 3 k )−∑ 2 ¿ ¿=
k =1 k =1 k=1 2
6 6 6 k =1 k =1 k =1
∑ 2∗∑ k +∑ 3=¿ ¿ 6 6
=6[ (3*∑ k ²−∑ 2)]= 6[3*(
k =1 k=1 k=1

= 2(1 + 2 + 3 +4+5+6)+ k =1 k=1

6 6

∑ 3=42+ (3+ 3+3+3+3+3 )=18= ∑ (1 ¿ ¿ 2+22+ 32+ 4 2+5 2+ 62)−(2+2+2+2+2+2)¿


k =1 k =1

6 6 6 6

2 ∑ k =42+ ∑ 3=18 =6[3*(∑ 91−∑ 12]=


k=1 k=1 k =1 k=1

= 42+18= 60 =6*[(3*91)-12]
=6*[273-12]

2
=6*261
=1566

2. Resolução
a)
3 3 4 6 7 9 9 11 12
Xi 3+4 7 Q2 9+11 20
Q1= 2 = = 3.5
2
Q3= 2 =
2 =10
Resposta: Q1=3.5; Q2=7: Q3=10
b) A amplitude interquartílica (𝑎𝑞)
A amplitude interquartílica e a diferença entre o quartil3 e o quartil 1, assim sendo
teremos:
Aq=Q 3−Q 1
Aq=10−3.5
Aq=6.5
Resposta: A amplitude interquartílica é de 6.5.
3.
i Classes Fi Xi Fi*Xi Fac
1 [45;55[ 4 50 200 4
2 [55;65[ 12 60 720 16
3 [65;75[ 7 70 490 23
4 [75;85[ 8 80 640 31
5 [85;95[ 4 90 360 35
6 [95;105[ 5 100 500 40
Total 40 2910

a) Média b) Variância
n
( X −Xmedia) ²
∑ fi∗xi S²=
n
i=1
×=
n
2910 S²=
×= =72,75
40 ( 50−72,75 )2 + ( 60−72,75 )2 + ( 70−72,75 )2
2 2 2
+ ( 80−72,75 ) + ( 90−72,75 ) + ( 90−72,75 ) +(100−72,75)²
40

3
S²=
517,56+162,56+7,56 +52,56+297,56+742,56 ¿ ¿
40

1780
S²= ; S²=44,51
40

c) Desvio Padrão d) Coeficiente de Variação

S=√ S ² Desvio padrão


CV =
Xmédia
S= √ 44 , 51
6,67
CV = =0,0917 ≈ 9,17 %
S=6,67 72,75

4.
X Y X² Y² XY
3 1 9 1 3
5 2 25 4 10
7 3 49 9 21
9 5 81 25 45
10 7 100 49 70
14 10 196 100 140
16 13 256 169 208
Tota 64 41 716 357 497
l

a)

4
Dispersão
14

12

10
Apanha Comboio

0
2 4 6 8 10 12 14 16 18

Perda de Comboio

b) Coeficiente de correlação linear de Pearson (r)

(∑ )(∑ )
n n

n
x y
∑ xy−
i=1 i=1

i=1 n

√[
rY , X =

( ) ][ (∑ ) ]
n 2 n 2

n ∑x n
y
∑x − ∑y−
2 i=1 2 i=1

i=1 n i=1 n

( 64 )∗(41)
497−
7
rxy=
716−
√(64) ²
7
∗¿ ¿

497−374,86
rxy=
4096 1681
√716− ∗(357− )
7 7

122,14
rxy =
√(716−585)∗(357−240)
122,14
rxy =
√130,86∗117

122,14
rxy=
√ 15310,62
122,14
rxy=
123,74
r xy = 0,99.

5
Eland (1997), diz que a correlação mais forte dentre as secções mensuradas
encontra-se mais proxima de 1, sendo que a correlacao varia entre -1 a 1, e neste
contexto, como ilustra os calculos acima ocoeficiente de correlação e de 0,99, o que
indica uma correlacao muito forte entre os que ganham e os que perdem comboio, nisto,
pode se dizer que a relacao entre a perda e ganho de comboio entre os utentes deste
meio de locomocao e equilibrada, tanto o numero dos que perdem quanto o numero dos
que ganham.

É comum o uso do Coeficiente de Correlação Linear de Pearson, por ser o mais


conhecido, mas em muitas situações isto se dá sem que se tenha a clareza de que este
coeficiente mede a relação linear entre duas variáveis.
O coeficiente de correlação de Pearson (r) ou coeficiente de correlação produto-
momento ou o r de Pearson mede o grau da correlação linear entre duas variáveis
quantitativas. E um índice adimensional com valores situados ente -1,0 e 1.0 inclusive,
que reflete a intensidade de uma relação linear entre dois conjuntos de dados (Petrie,
2009).
Este coeficiente, normalmente representado pela letra "r" assume apenas valores
entre -1 e 1.
r= 1 Significa uma correlação perfeita positiva entre as duas variáveis.
r= -1 Significa uma correlação negativa perfeita entre as duas variáveis - Isto é, se uma
aumenta, a outra sempre diminui.
r= 0 Significa que as duas variáveis não dependem linearmente uma da outra.
5. O espaço amostral de um dado será sempre 6, isto é, S= {1,2,3,4,5,6}
Então sendo dois dados teremos: 6x6=36. [ (S1= {1,2,3,4,5,6}e S2={1,2,3,4,5,6}].
a) No lançamento de dois dados existem 36 possíveis probabilidades, isto e 6x6=36.

b) As possíveis combinações para que a soma seja igual a seis são:

n(E) 8 4
P(>6)= = =
n( S) 36 18

c) Sendo que saídas idênticas são dadas pelo pareamento perfeito, logo: (1,1), (2,2),
(3,3), (4,4), (5,5), (6,6)

6
n(E) 6 1
P(>6)= ; P(>6)= ; P=
n( S) 36 6

d) As possíveis combinações para a obtenção do 7 são: (1,6), (2,5), (3,4), (4,3), (5,2),
(6,1)

n( E) 6 1
P(7)= = P(7) P= = P(>6)=
n(S) 36 6

e) As combinações para números abaixo de 4 são: (1,1), (1,2), (1,1), (2,1)

n( E) 4 1
P(4)= = P(4) = ¿= P(4)=
n(S) 36 ¿ 9

E as combinações maiores que 10 são: (5,6), (6,6), (6,5), (6,6)


P=4/36=1/9.
n( E) 1
P(10)= =P=4 ¿ ¿ P(10)=
n( S) 36 9

6. a) A probabilidade de uma pessoa escolhida ao acaso neste grupo ser do sexo


masculino e:
n(E) 35
P= = =0,35*100=35%
n(S) 100
b) A probabilidade de a pessoa escolhida ter preferência por praia e sendo masculino e:
n(E) 12
P= = =0,23*100=23%
n(S) 53

7
3. CONCLUSÃO
Neste estudo foi usado subpartes da estatística, como é o caso da estatística
descritiva principalmente no que respeita à maneira de representar dados em tabelas e
gráficos, resumi-los por meio de algumas medidas sem, contudo, tirar quaisquer
informações sobre um grupo maior. Portanto, informações e conclusões a respeito do
fenômeno estudado são tiradas de modo informal e direto, restritas àquele particular
conjunto de valores.

Viu-se também no decurso do trabalho parte referente a probabilidade, e nesta


parte utilizou-se principalmente em estudos com incerteza oriunda de fenômenos de
caráter aleatório. Seu estudo é fundamental na bioestatística/estatística, tem sua origem
ligada aos jogos de azar. Esses jogos implicam em lançar um dado ou uma moeda,
tendo como característica a incerteza de ocorrer determinado acontecimento (como a
face cara de uma moeda, ou o às de ouro em um set de baralho) em determinada
tentativa, e a regularidade em longo prazo, que permite prever o número de vezes que
ocorrerá determinado acontecimento em uma série de tentativas conduzidas de maneira
uniforme.

8
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Bussab, W.O.( 2003). Estatística básica. São Paulo: Saraiva,
Elandt-Johnson, R.C.(1971). Probability models and statistical methods in
Genetics. New York: John Wiley & Sons.
 Magalhães, M.N. (2002). Noções de probabilidade e estatística. São Paulo:
Edusp.
 Meyer, P. L. (1974). Probabilidade Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico S.A,
 Petrie, A. (2009). Estatística em ciência animal e veterinária. São Paulo: Editora
Roca Ltda.
 Soares, J.F. (1991). Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A.

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