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A Doença de Alzheimer esporádica ocorre habitualmente após os 65 anos. Esta é a forma mais comum
da doença e afeta pessoas que podem ter ou não, antecedentes familiares da doença. O ApoE14 é o
único gene associado a um ligeiro aumento do risco de desenvolver Doença de Alzheimer, de início
tardio. Os estudiosos investigam outros fatores de risco, genéticos e ambientais que possam tornar o
desenvolvimento da Doença de Alzheimer mais ou menos provável. No entanto, até então único fator de
risco evidente para o desenvolvimento desta doença é a existência prévia de um traumatismo craniano
severo.
A Doença de Alzheimer Familiar é uma forma menos comum, na qual a doença é transmitida de uma
geração para outra. Se um dos progenitores tem um gene mutado, cada filho terá 50% de probabilidade
de herdá-lo. A presença do gene significa a possibilidade da pessoa desenvolver a Doença de Alzheimer,
normalmente entre os 40 e 60 anos.
1- Pré clínico
As primeiras alterações patológicas começam no córtex entorrinal, seguido pelo hipocampo. Nesta fase,
os pacientes apresentam leve perda de memória, sem comprometimento funcional significativo em suas
atividades diárias. Classificando-se como comprometimento cognitivo leve.
O comprometimento cognitivo começa nesta fase à medida que a doença progride para o córtex
cerebral. Junto com a perda de memória, há uma incapacidade de lembrar novas informações,
esquecendo coisas e compromissos, perguntas e conversas repetitivas, confusão, desorientação,
mudanças de personalidade, mudanças de humor, perda de espontaneidade e comprometimento de
raciocínio e julgamento.
A doença progride para envolver todo o córtex nos estágios finais. Os pacientes nesta fase não
conseguem reconhecer sua família e amigos e são totalmente dependentes de outras pessoas para as
atividades diárias. Juntamente com outros recursos, eles também podem apresentar incontinência
urinária e intestinal e dificuldade na deglutição.