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Instituto de Educação El Shaday

Cauã Atem Saraiva 8º ano

REVOLTAS DO PERIODO REGENCIAL

Manaus-Amazonas

2022
Instituto de Educação El Shaday

Cauã Atem Saraiva 8º ano

REVOLTAS DO PERIODO REGENCIAL

Trabalho solicitado para obtenção de nota


parcial do 3º bimestre da disciplina de
História sob a orientação do professor
Julio.

Manaus-Amazonas

2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
DESENVOLVIMENTO: REVOLTAS DO PERIODO REGENCIAL ............................ 5
ATO ADICIONAL DE 1834 ...................................................................................... 6
GUARDA NACIONAL ............................................................................................ 6
POR QUE D. PEDRO I ABDICOU DO TRONO? ..................................................... 7
AS REGÊNCIAS ....................................................................................................... 7
AS PRINCIPAIS REVOLTAS REGENCIAIS ........................................................... 7
REVOLTA DOS MALÊS............................................................................... 8
FARROUPILHA OU GUERRA DOS FARRAPOS........................................ 8
CABANAGEM .............................................................................................. 9
SABINADA ................................................................................................... 9
BALAIADA ................................................................................................... 9
COMO TERMINOU O PERÍODO REGENCIAL .................................................... 10
CONCLUSÃO .................................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 12
ANEXOS ........................................................................................................................... 13
INTRODUÇÃO

Este trabalho abordará sobre as Revoltas Regenciais, que foram rebeliões ocorridas em
todo o Brasil durante o Período Regencial (1831-1840). Foi uma época marcada pela falta de
um governante unificador, o que gerou instabilidade política, em adição à má condição de vida
da população.
REVOLTAS DO PERIODO REGENCIAL

A saída de Dom Pedro I do governo imperial representou uma nova fase para a história
política brasileira. Não tendo condições mínimas para assumir o trono, Dom Pedro II deveria
aguardar a sua maioridade até alcançar a idade exigida para tornar-se rei. Nesse meio tempo, os
agentes políticos daquela época disputaram o poder entre si no chamado Período Regencial,
que vai de 1831 até 1840.

Sendo fruto da Constituição de 1824, os grupos políticos existentes ficavam restritos


aos grandes proprietários de terra, comerciantes e algumas pequenas parcelas das classes
médias urbanas. Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem
regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais
moderados, os liberais exaltados e os restauradores.

▪ Liberais moderados: em geral, eram monarquistas que defendiam a limitação do poder


do imperador. Defendiam uma monarquia constitucional no país e tinham no padre Feijó
o seu maior representante.
▪ Liberais exaltados: eram defensores abertos do federalismo, isto é, de ampliar a
autonomia das províncias brasileiras. Alguns dos exaltados eram defensores da
república, e o nome mais influente desse grupo foi Cipriano Barata.
▪ Restauradores: eram defensores do retorno de D. Pedro I ao trono brasileiro e tinham
nos irmãos Andrada (José Bonifácio era um deles) seus maiores expoentes.

Ao longo do Período Regencial, esses grupos foram convertendo-se nos dois partidos
que centralizaram a política durante o Segundo Reinado. O Partido Liberal surgiu da mescla
dos liberais moderados com os exaltados, e o Partido Conservador surgiu da mescla dos liberais
moderados com os restauradores.

Com a morte de Dom Pedro I, o cenário político reduziu-se às agitações dos moderados
e exaltados. Mesmo sendo transitória, a regência acabou sendo marcada por vários levantes e
rebeliões que evidenciavam a precária hegemonia do Estado brasileiro. No ano de 1834,
tentando aplacar o grande volume de revoltas, os liberais conseguiram aprovar o Ato Adicional
de 1834, que concedia maiores liberdades às províncias.

Outra medida importante foi o estabelecimento da Guarda Nacional, novo destacamento


militar que deveria manter a ordem vigente. Sendo controlada e integrada por membros da elite,
a Guarda Nacional acabou tendo seu poder de fogo monitorado por grandes proprietários de
terra que legitimavam o desmando e a exclusão social, política e econômica que marcaram tal
contexto.

ATO ADICIONAL DE 1834

O Ato Adicional foi uma emenda constitucional, resultado de um acordo entre os


liberais e conservadores. Algumas instituições da Carta Magna de 1824 foram mantidas como
o Senado vitalício e o voto censitário, mas houve mudanças de caráter liberal significativas.
Abaixo destacam-se as principais mudanças do Ato Adicional:

▪ As províncias teriam maior autonomia;


▪ foram criadas as Assembleias Legislativas Provinciais e os deputados eram eleitos por
dois anos;
▪ os governos provinciais podiam criar impostos, contratar e demitir funcionários;
▪ a regência Trina passou a ser Una;
▪ o regente seria eleito por voto secreto para um mandato de quatro anos;
▪ foi extinto o Conselho de Estado;
▪ o Poder Moderador – atribuição exclusiva do Imperador – foi suspenso;
▪ a criação do Município Neutro do Rio de Janeiro. A capital da Província do Rio de
Janeiro seria a cidade de Niterói.

GUARDA NACIONAL

O Exército, por sua vez, também tinha reivindicações ao novo governo. Temerosos que
os portugueses quisessem reconquistar o Brasil, alguns oficiais pediam:

▪ A suspensão da imigração portuguesa ao Brasil,


▪ a destituição de portugueses de cargos públicos,
▪ a promulgação de uma nova constituição,
▪ e a criação de um novo governo.

Passando das palavras à ação, o 26º Batalhão de Infantaria do Rio de Janeiro e o Corpo
de Polícia da cidade, se rebelam. O Ministro da Justiça, Diego Feijó, pede ajuda aos batalhões
de Minas Gerais e São Paulo. Além disso, distribui armas aos seus aliados, que formaram o
Batalhão Sagrado, com cerca de 3000 soldados, comandado pelo então capitão Luís Alves de
Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).
POR QUE D. PEDRO I ABDICOU DO TRONO?

O fim do Brasil Colônia levou à Independência do Brasil, então Dom Pedro I tornou-se
o primeiro imperador do país e governou o Primeiro Reinado. Esse momento que antecedeu a
Regência foi cheio de conflitos políticos internos e externos que levaram à renúncia. Os
principais motivos foram:

▪ Dom João VI era o rei de Portugal e tinha voltado para o seu país de origem. Mas D.
Pedro I ficou no Brasil como rei após a independência, embora os portugueses queriam
a volta do seu príncipe para governá-los.
▪ Durante seu reinado no Brasil, D.Pedro I impôs a Constituição de 1824, concentrando
o poder em suas mãos. Isso deixou alguns grupos daqui bem insatisfeitos, porque as
ideias liberais haviam ganhado força no Brasil.
▪ Outro acontecimento marcante foi a derrota do Brasil na Guerra da Cisplatina, que só
gerou gastos e atrapalhou a economia. Assim, a popularidade do imperador só diminuía.
A briga chegou ao ponto de a sociedade se dividir entre o Partido Brasileiro (contra
D.Pedro I) e o Partido Português (a favor de D. Pedro I). Houve até o episódio da Noite
das Garrafadas, uma briga feia entre civis desses grupos opostos.

AS REGÊNCIAS

O Período Regencial contou com as seguinte regências:

▪ Regência Trina Provisória (Abril a Julho de 1831)


▪ Regência Trina Permanente (1831 a 1834)
▪ Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837)
▪ Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840)

AS PRINCIPAIS REVOLTAS REGENCIAIS

As principais revoltas do Período Regencial aconteceram no Norte, Nordeste e no Sul:


Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha – ocorreu na Província de São Pedro do Rio
Grande do Sul entre 1835 e 1845; Revolta dos Malês – ocorreu na Província da Bahia em 1835;
Sabinada – ocorreu na Província da Bahia entre 1837 e 1838; Balaiada – ocorreu na Província
do Maranhão entre 1838 e 1841; Cabanagem – ocorreu na Província do Grão-Pará entre 1835
e 1840.
REVOLTA DOS MALÊS

▪ Onde aconteceu: Província da Bahia (atual Bahia), bem na capital Salvador


▪ Ano: 1835
▪ Componentes: negros escravos e libertos de origem muçulmana em sua maioria
▪ Principais líderes: Pacífico Licutã, Manuel Calafate e Luis Sanim
▪ Contexto: Os revoltosos eram os “negros de ganho”: vendiam produtos pelas e traziam
metade do que recebiam para seus donos. Com a venda, podiam andar mais livres pela
capital, facilitando a organização das revoltas. Muitos deles guardavam dinheiro e
compravam a própria alforria. Eles defendiam a luta armada para libertar a cidade, além
da abolição da escavidão para os negros que viviam alí.
▪ Como acabou: Uma escrava liberta, Guilhermina Rosa de Souza, contou ao seu ex-
senhor sobre o movimento. O movimento durou menos de um dia e não alcançou os
seus objetivos. Foi duramente reprimido com um saldo de muitos mortos, presos e até
cerca de quinhentos negros libertos exilados na África. Apesar de não ter tido sucesso,
teve seu destaque por apresentar uma organização dos povos menos favorecidos.

FARROUPILHA OU GUERRA DOS FARRAPOS

▪ Onde aconteceu: Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (atual Rio Grande do
Sul)
▪ Anos: 1835 a 1845
▪ Componentes: os farrapos (comerciantes populares que usavam roupas humildes)
▪ Principais líderes: Bento Gonçalves, Davi Canabarro, Guiseppe Garibaldi e Anita
Garibaldi
▪ Contexto: A economia era baseada na criação de gado (estância) e na produção de
carne seca (charque). Porém, os impostos do Brasil eram altos e os países que faziam
divisa com o Sul lucravam mais. Portanto, ficaram ameaçados pela concorrência. O
objetivo era conquistar maior autonomia econômica e política para a região.
▪ Como acabou: Eles eram separatistas, então chegaram a proclamar duas repúblicas: a
primeira foi a República Rio-Grandense e a segunda foi a República Juliana ou
Catarinense). O movimento foi derrotado com algumas mortes e muitas prisões. Porém,
o governo fez um acordo com os farrapos: todos os revoltosos seriam anistiados e suas
terras confiscadas seriam devolvidas.
CABANAGEM

▪ Onde aconteceu: Província do Grão-Pará (atual Pará e Amazonas)


▪ Anos: 1835 a 1840
▪ Componentes: negros, índios e cabanos (moradores pobres de cabanas a beira do rio)
▪ Principais líderes: Batista Campos, Eduardo Nogueira Argelim, os irmãos Vinagre,
Felix Antônio Clemente Malcher e Vicente Ferreira Lavor
▪ Contexto: Desde 1820, a população tentava se separar do resto do Brasil. Quando o
governo regencial nomeou o novo presidente da província, as coisas pioraram. Eles
lutavam pela melhoria da vida dos pobres e pela perda do domínio político dos grandes
produtores da terra.
▪ Como acabou: No início conseguiram conquistar a capital Belém e até mesmo
chegaram a declarar a independência do Pará! Mas formaram-se dois governos cabanos
e um acabou traindo o movimento e se juntou ao império. Foram derrotados pelas tropas
do governo e deixando 30 mil mortos.Isso correspondia a quase 40% da população
paraense da época! Mesmo tendo falhado, a Cabanagem foi o primeiro movimento
popular que chegou ao poder.

SABINADA

▪ Onde aconteceu: Província da Bahia (atual Bahia)


▪ Anos: 1837 a 1838
▪ Componentes: classe média, ricos e militares
▪ Principal líder: Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira (médico)
▪ Contexto: As causas foram os baixos salários dos militares e a insatisfação com o
governo regencial, que queria enviá-los para resolver conflitos no Sul. Os demais
interesses eram ter maior participação política e mais acesso ao poder.
▪ Como acabou: Inicialmente conseguiram até declarar a independência da Bahia com
um governo republicano, mas foram duramente reprimidos pelas autoridades da
província.

BALAIADA
▪ Onde aconteceu: Província do Maranhão (atual Maranhão)
▪ Anos: 1838 a 1841
▪ Componentes: quilombolas, escravos e artesãos
▪ Principal líder: Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (fazedor de balaios – artesanato),
Cosme Bento Chagas (chefe de quilombo) e Raimundo Gomes (vaqueiro)
▪ Contexto: A revolta teve início por causa das disputas políticas entre os cabanos
(conservadores) e os bem-te-vis (liberais). Mas logo as classes populares se levantaram
pedindo para deixarem de ser explorados pelos produtores rurais e grandes
comerciantes. Portanto, não foi um movimento unificado.
▪ Como acabou: O futuro Duque de Caxias era o coronel do exército do governo
regencial nessa época. Ele liderou a dominação e pacificação dos rebeldes, encerrando
as revoltas. As classes médias recuaram, facilitando a repressão dos pobres.

COMO TERMINOU O PERÍODO REGENCIAL

O fim do Período Regencial foi resultado da disputa política entre liberais e


conservadores. Os liberais insatisfeitos com a regência de Araújo Lima, um conservador,
reagiram defendendo a antecipação da maioridade do príncipe do Brasil, Pedro de Alcântara.
Os liberais conseguiram conquistar o apoio da maioria dos deputados e senadores e realizar o
Golpe da Maioridade em 1840.

Com esse golpe, Pedro de Alcântara teve a sua maioridade antecipada e tornou-se
imperador do Brasil com 14 anos de idade. Esse ato iniciou o Segundo Reinado e deixou os
liberais satisfeitos porque foi retirado o poder das mãos dos conservadores. Os liberais também
esperavam que a coroação do imperador colocasse fim à série de revoltas provinciais que
aconteciam no país.

Mesmo que adolescente, o menino havia sido educado para essa função desde sempre e
sabia o que estava acontecendo nos territórios. O simples fato de ter um representante nacional
já unificava as pessoas e ajudava a acalmar os ânimos, pois trazia esperança e evitaria o
surgimento de novas revoltas.
CONCLUSÃO

Dado o exposto, o Período Regencial, que ocorreu de 1831 a 1840, foi o intermediário
entre o Primeiro e o Segundo Reinado, tendo início após o imperador D. Pedro I ter abdicado
do trono em favor de seu filho D. Pedro II. Este momento ficou marcado pela intensa
movimentação política que acontecia no país. O debate político era bastante acalorado e se dava
por três grandes grupos – os liberais moderados, os liberais exaltados e os restauradores – que,
posteriormente ao se mesclarem, se transformaram nos dois partidos do Segundo Reinado.

Os moderados defendiam o poder monárquico e a manutenção da estrutura política


centralizada. Já os exaltados criam que a ordem política deveria dar maior autonomia às
províncias. Enquanto isso, os restauradores acreditavam no retorno de Dom Pedro I ao poder.

Neste contexto, sem um governo forte e com grande parte do povo sofrendo por falta de
recursos básicos, surgiram as principais revoltas regenciais. Essas rebeliões aconteceram em
diversas partes do Brasil, contando com a participação da parte pobre da população, pessoas
das camadas mais altas da sociedade da época e até mesmo os escravos. Cada revolta teve seu
próprio motivo, com a reivindicação de problemas locais.

As principais revoltas da época foram: Revolta dos Malês, na cidade de Salvador;


Cabanagem, na Província do Grão-Pará; Balaiada, na Província do Maranhão; Sabinada, na
Província da Bahia; e Guerra dos Farrapos, na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul.
Todas as revoltas foram reprimidas pelos comandantes das províncias, mas independente das
repressões, as tentativas de novas revoltas só cessaram com o fim do Período Regencial.

A forte instabilidade deste período resultou no acontecimento de dois outros importantes


eventos: a aprovação da Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1840 que retirava a autonomia
concedida às províncias, e a criação da Guarda Nacional. Em geral, todos as revoltas e eventos
ocorridos denunciavam a insatisfação do povo em relação ao desmando e a miséria que
tomavam a nação.

Este período terminou com o Golpe da Maioridade, uma estratégia política que
antecipou a maioridade de D. Pedro II. Assim, ele foi declarado imperador do Brasil quando
era adolescente, aos 14 anos.
REFERÊNCIAS

ELIAS, Kauane. “Revoltas Regenciais: definição, Balaiada, Cabanagem, Farroupilha, Malês e


Sabinada”. Estratégia Vestibulares. Disponível em: <
https://vestibulares.estrategia.com/portal/materias/historia/revoltas-regenciais/>. Acesso em:
16 de setembro de 2022.

BEZERRA, Juliana. “Período Regencial”. Toda Matéria. Disponível em: <


https://www.todamateria.com.br/periodo-regencial/>. Acesso em: 16 de setembro de 2022.

SILVA, Daniel Neves. "Período Regencial". Brasil Escola. Disponível em:


<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/periodo-regencial.htm>. Acesso em 16 de setembro
de 2022.

SILVA, Daniel. “Período Regencial”. História do Mundo. Disponível em: <


https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/periodo-regencial.htm>. Acesso
em: 16 de setembro de 2022.

BEDUKA. “As 5 Revoltas Regenciais: O Que Foram, Causas, Contexto E Término!”. Blog
Beduka. Disponível em: <https://beduka.com/blog/materias/historia/revoltas-regenciais/>.
Acesso em: 16 de setembro de 2022.

SOUSA, Rainer Gonçalves. “Período Regencial”. Mundo Educação. Disponível em: <
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/periodo-regencial.htm>. Acesso em: 16 de
setembro de 2022.

BEZERRA, Juliana. “GUARDA NACIONAL”. Toda Matéria. Disponível em:


<https://www.todamateria.com.br/guarda-nacional/>. Acesso em: 16 de setembro de 2022.

RAMOS, Jefferson Evandro. “Revoltas Regenciais - causas, resumo”. HISTÓRIA DO


BRASIL. Disponível em: <https://www.historiadobrasil.net/resumos/revoltasregenciais.htm>.
Acesso em: 16 de setembro de 2022.
ANEXOS

Revolta dos Malês (1835)


Disponível em: < https://www.megatimes.com.br/2012/11/revolta-dos-males-1835.html>

Balaiada (1838 a 1841)


Disponível em: <https://www.brasildefato.com.br/2019/12/13/-181-anos-da-balaiada >

Guerra dos Farrapos (1835 a 1845)


Disponível em: < https://www.todamateria.com.br/guerra-dos-farrapos/>
Sabinada (1837 a 1838)
Disponível em: < https://www.estudokids.com.br/sabinada/>

Cabanagem (1835 a 1840)


Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/cabanagem>

Retrato do Jovem D. Pedro II.


Disponível em: < https://www.todamateria.com.br/dom-pedro-ii/>

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