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FÓRUM: REDES SOCIAIS

Materiais audiovisuais podem ser apresentados. Por favor, avisar com antecedência
sobre o uso de datashow, música etc. Pode trazer, se quiser, convidados da sua escolha,
que sejam idôneos, tanto no testemunho quanto no conhecimento da área.

Temos cerca de 1h30 de Fórum. Pensamos em dois blocos de 30 minutos, com duas
perguntas cada qual, tendo um intervalo de 15 minutos entre ambos.

Caso pense em alguma forma de participação ativa dos jovens, que não sejam apenas
perguntas, como pequenos debates (no máx. 5 min), votações etc., por favor, informar
também com antecedência.

A princípio, a disposição do ambiente será com fileiras de cadeiras, voltadas para um


datashow, com o apresentador do Fórum e você, em uma mesa à vista de todos.

PERGUNTAS

PERGUNTA 1:

Vicente,
O documento pós-sinodal apresenta o ambiente digital como uma “realidade invasiva”,
que caracteriza o mundo contemporâneo, de modo que “não se trata apenas de «usar»
instrumentos de comunicação, mas de viver numa cultura amplamente digitalizada” (n.
21).

De que modo você compreende o papel dos meios de comunicação (mass media) na
modelagem do homem contemporâneo? Dizem que existe uma “engenharia
social”. Você pode nos falar um pouco sobre isso?

PERGUNTA 2

Vicente,
Uma “rede de oportunidades”, assim o documento apresenta o âmbito digital (n. 22). O
filme “O CÍRCULO” (2017), dentro do espaço cinematográfico, ilustra um pouco
daquilo que a Igreja quer dizer quando afirma que, “no mundo digital, existem
gigantescos interesses econômicos, capazes de atuar formas de controle que são tão
cavilosas quanto invasivas, criando mecanismos de manipulação das consciências e do
processo democrático” (n. 24).

Na sua opinião, que exemplos de “formas de controle” podem servir de


advertência contra o perigo de termos a consciência manipulada por interesses não
cristãos?

INTERVALO
PERGUNTA 3

Vicente,
“A web e as redes sociais”, diz o documento, “constituem uma «praça» onde os jovens
transcorrem muito tempo e se encontram facilmente”, mas que, por outro lado, “ o
ambiente digital é também um território de solidão, manipulação, exploração e
violência, até ao caso extremo da dark web. Os meios de comunicação digitais podem
expor ao risco de dependência, isolamento e perda progressiva de contato com a
realidade concreta, impedindo o desenvolvimento de relações interpessoais autênticas.
Novas formas de violência propagam-se através das redes sociais, por exemplo, o
cyberbullying; de igual modo, a web constitui um canal de divulgação da pornografia e
de exploração das pessoas para fins sexuais ou através do jogo de azar” (n. 23).

Na sua opinião, quais vulnerabilidades podem existir quanto ao conteúdo


transmitido e recebido no ambiente digital?

PERGUNTA 4

Vicente,
Consciente da necessidade de reflexão sobre o ambiente digital para uma adaptação
adequada da evangelização nesse espaço, a Igreja encorajou neste Sínodo aos “jovens
cristãos, nativos digitais como os seus coetâneos” para “uma verdadeira missão, na qual
alguns já estão empenhados. Aliás, são os próprios jovens que pedem para ser
acompanhados no discernimento sobre os estilos de vida amadurecidos, num ambiente
hoje altamente digitalizado” (n. 145).

Você poderia nos apresentar algum parecer sobre a influência dos cristãos, em
especial os católicos, no ambiente digital, e que oportunidade podem ser abraçadas
para reforçar essa convocação à missão nas redes sociais?

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