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Campos semânticos

O que é um campo semântico Tipos e exemplos


Sobre linguística, uma campo semântico também conhecido como corrente coesa, é aquele que compõe um grupo de palavras
que compartilham uma ou mais características de seu significado.

Em nossa língua existem muitas palavras ou unidades lexicais, entre as quais é fácil reconhecer aspectos semelhantes entre elas.

Explicação sobre campos semânticos e campos lexicais


É importante conhecer as definições de campos semânticos e campos lexicais, como parte integrante do conhecimento
do desenvolvimento fonológico, lexical e semântico.

UMA explicação sobre campos semânticos, podemos dar com o seguinte exemplo:

Podemos dizer que parede, parede e cerca compartilham o mesmo campo semântico, pois as três palavras designam uma
barreira.

Todas as palavras pertencem a diferentes campos lexicais e fazem parte da mesma classe gramatical.

UMA exemplo de campo léxico Seria: caminhar, correr, pular, pular, correr e escalar, pois são todos verbos da mesma categoria
gramatical, que significam movimento do corpo.

Da mesma forma, podemos dizer que uma lâmpada compartilha um campo semântico com uma vela, mas também com a luz
artificial ou a eletricidade, ao contrário de uma vela, que estaria no mesmo campo semântico do fogo.

Conceitos importantes em semântica


Para que você possa entender melhor como as palavras e seus significados são organizados na língua espanhola, apresentaremos
três conceitos muito importantes de semântica:

 O campo lexical
 O campo semântico
 A família lexical
Campo lexical:

É um agrupamento de palavras, que se relacionam entre si com um tema e que podem ter diferentes categorias gramaticais.

Campo semântico:
São palavras da mesma categoria gramatical, que estão dentro do mesmo grupo de palavras.

No campo semântico, há um hiperônimo, que é a palavra que inclui as outras e hipônimos que são as palavras que estão dentro
do hiperônimo.

Família lexical:

São as palavras que compartilham o mesmo lexema.

Tipos de campos semânticos


Nós podemos classificar campos semânticos de muitas maneiras, basicamente dependendo das relações que são identificadas
entre os elementos que os compõem.

A seguir, explicamos alguns tipos de campos semânticos:

Campo semântico aberto:

No caso do campo semântico aberto, novos elementos sempre podem ser adicionados.

Por exemplo: móveis em uma casa: cadeira, mesa, criado mudo, cômoda.

Campo semântico fechado:

No campo semântico fechado, nenhum outro elemento pode ser adicionado, porque por si só é um campo completo.

Por exemplo: meses do ano ou cores primárias.

Campo semântico associativo:

Nesse tipo de campo semântico, é constituído por elementos próximos da realidade a que aludem e sua conformação é subjetiva.

Por exemplo: música, piano, rock, Mozart, violino, partituras.

Campo semântico de antônimos:

O campo semântico dos antônimos é composto por palavras que mantêm relações opostas, tais como: cheio / vazio, amor / ódio,
paz / guerra, dia / noite.

Campo semântico gradual:

Os elementos que compõem o campo semântico gradual constituem uma escala com diferentes nuances.

Por exemplo: frio, quente, frio, quente.

Campo semântico linear:


No campo semântico linear, cada elemento mantém uma relação com o próximo e com o anterior, formando uma série.

Por exemplo: dias da semana (domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado).

Exemplos de campos semânticos


Exemplos de campos semânticos abertos:

 Calçados: Sapatos, chinelos, sandálias, botas, tamancos.


 Animais de fazenda: Cavalo, vaca, galo, galinha, porco.
 Banana, maçã, mirtilo, framboesa, pêra.
 Móveis em uma casa: abajur, mesa, biblioteca, poltrona.
 Bandas de rock em espanhol: Prisioneros, Soda Stereo, Meteoros.
 Vestuário: Jaqueta, chapéu, gravata, calça, camisa, camiseta.
 Capitais: Buenos Aires, Caracas, Washington, Budapeste, Paris, Madrid, Praga.
Exemplos de campos semânticos fechados:

 Estações do ano. Outono inverno primavera verão.


 Países: Espanha, Egito, Noruega, China, Austrália, Venezuela.
 Antártica, Ásia, América, Europa, África, Oceania.
 Cores do arco-íris. Vermelho, amarelo, laranja, ciano, roxo, azul, verde.
 Cidades europeias. Toulouse, Barcelona, Veneza, Praga, Varsóvia, Frankfurt.
 Letras do alfabeto: a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k, l, m, n, ñ, o, pq, r, s, t, u, v, w, X e Z.
 Membros dos Beatles: John Lennon, Paul McCartney, George Harrison, Ringo Starr.
Exemplos de campos semânticos associativos:

 Peixes: tanque de peixes, rede, algas, água, animal de estimação, carpa, Nemo.
 Música: Nirvana, Guitarra, Grunge, Pearl Jam, Baixo, Rock
 Tenda, palhaço, malabarismo, mágico, piruetas, público.
 Cinema: Diretor, filme, som, luzes, roteiro, protagonista, roteirista.
 Cozinha: garfo, farinha, ovos, leite, açúcar, batedeira, bolo, sobremesa.
 Parque: grama, banco, corrimão, carrossel, borboletas, árvores, sombra, piquenique, crianças.
 Escola: Quadro-negro, sala de aula, cadernos, professor, giz, alunos, exame, aula, globo, laboratório.
Exemplos de campos semânticos antônimos:

 Frio quente.
 Bonito / Feio.
 Guerra da paz.
 Amor Ódio.
 Seque molhado.
 Cru / Cozido.
 Aberto fechado.
Exemplos de campos semânticos graduais:

 Calor: quente, morno, frio, frio.


 Temperatura: frio, quente, quente
 Umidade: seco, úmido, úmido, encharcado.
 Humores: feliz, feliz, alegre, contente, furioso, irritado.
Exemplos de campos semânticos lineares:
 Fases da vida: feto, bebê, criança, adolescente, adulto, idoso.
 Horas do dia: manhã, meio-dia, tarde, noite, meia-noite.
 Meses: janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro.
Outros exemplos de campos semânticos

 Campo semântico de frutas: maçã, laranja, pêra, morango, pêssego.


 Campo semântico de animais: cão, gato, leão, rato, elefante, girafa, águia.
 Campo semântico de flores: rosa, girassol, tulipa, lírio, cravo, orquídea, margarida.
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Da série “Saussure e a AD”.

Curso de Linguística Geral foi fundamental no nascimento da


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Ferdinand de Saussure admite que no nível da língua, tudo acontece através de relações. Há, para o autor, duas formas básicas de
relacionamento entre palavras, que correspondem a duas formas de nossa atividade mental: as relações sintagmáticas e as relações
associativas.

Durante a fala, ao longo do discurso (Saussure usa essa palavra que, neste texto, significa a fala em seu processo),

os termos estabelecem entre si, em virtude de seu encadeamento, relações baseadas no caráter linear da língua, que exclui a
possibilidade de pronunciar dois elementos ao mesmo tempo […] Tais combinações, que se apóiam na extensão, podem ser chamadas
de sintagmas.[1]

Os sintagmas são formados, então, através da sequência de termos estabelecidos e eles se compõem de pelo menos duas unidades
consecutivas (como em contra todos ou se fizer um bom tempo, sairemos). A relação sintagmática, portanto, é uma relação firmada
entre dois termos consecutivos ou mais, estes termos adquirem valor na medida em que se opõem ao termo que o precede ou que
o segue.
Fora do discurso, ou seja, fora do processo de fala, da enunciação de sintagmas, as palavras que apresentam características em comum se
associam em grupos de relações diversas.

Assim, a palavra francesa enseignement ou a portuguesa ensino fará surgir inconscientemente no espírito uma porção de outras
palavras (enseigner, renseigner etc. ou então armement, changement, ou ainda éducation, apprentissage).[2]

É possível perceber que a associação presente neste segundo modelo de relações entre termos não depende de uma extensão, de uma
linha do tempo ou da consecutividade dos elementos em jogo. Sua sede está no cérebro, na associação através de características
parecidas, identidades firmadas no inconsciente. Enquanto a relação sintagmática “existe in praesetia; repousa em dois ou mais termos
igualmente presentes numa série efetiva”, as relações associativas “une termos in absentia numa série mnemônica virtual” [3].

Particularidades e problemas dos


sintagmas
O objetivo de Saussure é aplicar a noção de sintagma não só às palavras, mas aos membros de frases, palavras compostas, frases inteiras
etc. Há uma objeção possível e prevista pelo linguista: a frase é um tipo de sintagma por excelência (afinal, seu significado depende da
relação de todos os termos) e pertence à fala, não pertenceria a fala o próprio sintagma, então?

Para admitir ou não que o sintagma pertence à fala, é necessário entender que, para Saussure, a fala é “um ato individual de vontade e
inteligência”[4]. A fala, portanto, pertence ao campo do indivíduo (e não do coletivo, como a língua) e, assim, não é regida por regras
coletivas rigorosas como o sistema da língua é. Cada pessoa fala de seu jeito, a aplicação da língua não é homogênea em toda a
coletividade, é individual.

Se os sintagmas pertencem à esfera da fala, então eles deveriam ser livres para combinarem suas unidades de maneira livre, afinal, a fala
é o campo da liberdade de combinações. Entretanto, os sintagmas não apresentam mesmo grau de liberdade:

Há, primeiramente, um grande número de expressões que pertencem à língua: são frases feitas nas quais o uso proíbe qualquer
modificação, mesmo quando seja possível distinguir, pela reflexão, as partes significativas (cf. francês: à quoi bon? allons done! etc). O
mesmo, ainda que em menor grau, ocorre com expressões como prendre la mouche, forcer la main à quelq’un, rompre une lance , ou
ainda: avoir mal à (la tête), à force de (soins etc.), que vous ensemble? pas n’est besoin de… etc. cujo caráter usual depende das
particularidades de sua significação ou de sua sintaxe. Esses torneios não podem ser improvisados; são fornecidos pela tradução.
Podem-se também citar as palavras que, embora prestando-se perfeitamente à análise, se caracterizam por alguma anomalia
morfológica mantida unicamente pela força de uso (cf. o francês difficulté e comparação com facilité etc.; mourrai em comparação
com dormirai etc.).[5]

Saussure termina por admitir que todos os tipos de sintagmas construídos sob formas regulares devem ser atribuídos à língua, não à fala.
Entretanto, também admite que no domínio do sintagma não há limite categórico entre fato de língua e fato de fala, assim, não é fácil
separar ambos os fatores em cada sintagma construído e fica impossível obter proporções de influência de ambos os tipos de fato na
produção do sintagma.

A particularidade das relações


associativas
As relações associativas não funcionam com suporte de uma regra lógica ou por força da língua. Ela não é necessária, mas sim
construída pelo indivíduo a partir de identidades contidas nas características dos termos associados.  “Os grupos por associação mental
não se limitam a aproximar os termos que apresentem algo em comum; o espírito capta também a natureza das relações que os
unem”[6] assume Saussure.

O sintagma, por ser dependente de uma sequência de termos, portanto, por ter como característica a aparição consecutiva de unidades,
suscita a ideia de 1) uma sucessão de termos e 2) uma limitação de termos. Os termos aparecem consecutivamente e são limitados para
que o sentido do sintagma permaneça (a adição de outros termos modifica o sentido do todo).

O número de palavras que podem ser associadas não é definido. Se a palavra ensinamento é colocada como centro para associações
(conforme exemplo abaixo), não há limite pré-estabelecido para os tipos de associações.

Associações para a palavra ensinamento. Imagem


retirada do Curso de Linguística Geral.

Na relação associativa, somente o primeiro termo é necessário, todos os outros podem faltar.

As relações associativas foram alvo do estudo de Michel Arrivé em seu  Em Busca de Ferdinand de Saussure sobre a possibilidade de
haver um tipo de inconsciente na obra do autor genebrino. O inconsciente presente neste capítulo do Curso de Linguística Geral se refere
a um tipo de consciência latente, que tende a emergir à consciência em ocasiões particulares. Trata-se, assim, de um conceito análogo
ao inconsciente descritivo freudiano.
Mecanismo da língua e
funcionamento de ambas as
relações
Há, portanto, duas formas de aproximação entre os termos da língua: ora de maneira sintagmática, ora de maneira associativa. Quando da
primeira forma, observa-se a solidariedade sintagmática de sua organização: as unidades da língua dependem de unidades que as rodeiam
na cadeia da fala e das partes sucessivas dentro do próprio termo presente numa cadeia maior.

A formação da palavra traduz esta conclusão sobre a primeira forma de aproximação: quando analisamos caloroso, calor-oso,
percebemos que o sentido da palavra isolada depende da combinação solidária dos dois elementos  calor e oso. O sufixo não é uma soma
simples com o termo calor, mas sim uma união que expressa sentido no seu todo.

O todo vale pelas suas partes, as partes valem também em virtude de seu lugar no todo, e eis por que a relação sintagmática da parte
com o todo é tão importante quanto a das partes entre si[…] Via de regra, não falamos por signos isolados, mas por grupos de signos,
por massas organizadas, que são elas próprias signos. Na língua, tudo se reduz a diferenças, mas tudo se reduz também a
agrupamentos.[7]

Entre solidariedades sintagmáticas e associativas, duas formas de agrupamento sintáticas que, em sua dicotomia, também acompanham a
forma da atividade mental humana. O aumento da extensão de um sintagma gera oportunidades para uma coordenação de termos via
relações associativas. Por exemplo, o termo desfazer, na cadeia de extensão, no eixo horizontal, podemos descrevê-lo como des-fazer,
entretanto, no subconsciente, cada parte deste sintagma tem relações associativas com termos que se identificam com algum de seus
elementos.

Des-fazer

Em relação ao prefixo des:

 Descolar;

 Deslocar;

 Descoser;

 etc.

Em relação ao restante da palavra, fazer:

 Fazer;

 Refazer;

 Contrafazer;

 etc.

A única maneira de se subdividir um sintagma em menos unidades acontece com a presença de outros termos associados às suas partes,
pois sem esta presença subconsciente de termos associados e sem a presença prática de palavras com partes coincidentes (como as
palavras que tem em comum o prefixo des mostrado no exemplo acima), não haveria possibilidade de reduzir o sintagma a sua
subunidade que, estando isolada na língua, não seria mais uma unidade menor, reduzida.

Nossa  memória tem de reserva todos os tipos de sintagmas mais ou menos complexos, de qualquer espécie ou extensão que possam ser,
e no momento de empregá-los, fazemos intervir os grupos associativos para fixar nossa escolha. [8]

Quando se fala vamos!, já se associa diversos grupos de palavras em que, em seu núcleo, está o sintagma vamos!. Quando se enuncia este
sintagma, é pronunciada uma ideia que “invoca, não uma forma, mas todo um sistema latente, graças ao qual se obtêm as oposições
necessárias à constituição do signo”[9]. Todos os sintagmas e todos os tipos de frases estariam submetidos a este funcionamento duplo.

O arbitrário absoluto e o arbitrário


relativo
Saussure gira o mecanismo da língua para conseguir enxergá-lo sob outro ângulo. A partir do princípio de arbitrariedade do signo, o
linguista afirma que nada impede de distinguir signos radicalmente arbitrários, imotivados, de signos relativamente arbitrários. Isso
significa que um signo pode ser relativamente motivado.

Por exemplo: vinte é um termo imotivado, no entanto, dezenove é relativamente motivado, na medida em que dezenove está num
sequência de termos associados através de um prefixo e de uma continuidade de números pré-estabelecida,
como dezoito, dezessete, dezesseis e etc. É possível perceber que a análise através dos dois agrupamentos sintáticos acima já explicado é
necessária, pois a relativa motivação depende dos termos que aparecem no eixo associativo, enquanto o eixo sintagmático irá definir os
elementos do signo que receberão unidades associadas.

Com efeito, todo o sistema da língua repousa no princípio irracional da arbitrariedade do signo que, aplicado sem restrições,
conduziria à complicação suprema; o espírito, porém, logra ao introduzir um princípio de ordem e de regularidade em certas partes da
massa dos signos, e esse é o papel do relativamente motivado. Se o mecanismo da língua fosse inteiramente racional, poderíamos
estudá-lo em si mesmo; mas como não passa de uma correção parcial de um sistema naturalmente caótico, adota-se o ponto de vista
imposto pela natureza mesma da língua, estudando esse mecanismo como uma limitação do arbitrário. [10]

Em nenhuma língua há somente termos imotivados. Entre o radicalmente arbitrário e o relativamente motivado há toda uma gradação
que se distribui em toda língua estudada.

Considerações finais
A análise de um signo pede dois tipos de olhares: o olhar às relações sintagmáticas e às relações associativas. Ambas, na prática,
trabalham juntas, já que se expressam necessariamente no uso da língua e nas possibilidades de distinção de sentido ao longo do
agrupamento sintático (seja a partir de solidariedades sintagmáticas ou associativas).

O trabalho por oposição entre os signos na cadeia da unidade analisada e entre os signos associados através da atividade subconsciente
do sujeito também delimita o arbitrário da língua. O princípio arbitrário se mantém, no entanto, há gradações de arbitrariedade, já que o
caos tornado ordem através da língua passa a carregar as regras que a língua se submete, formando aí uma variação de graus de
motivação e imotivação nos signos.
Referências
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. Tradução: Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blinkstein. 32ª edição.
[1] 

São Paulo: Editora Cultrix, 2010, p. 142.

[2] 
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral… p. 143.

[3] 
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral… p. 143.

[4] 
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral… p. 22.

[5] 
SAUSSUR

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semântica que se desenvolvem conceitos como o de palavras sinônimas, antônimas ou parônimas, de conotação e
denotação, de ambiguidade e polissemia, entre outros.

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