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(https://www.letras.mus.br/zeca-baleiro/43682/)
3. Assinale nas alternativas que apresentam características do Barroco presentes
na letra da canção.
a. ( ) religiosidade ( por mencionar Deus e o diabo)
b. ( ) material e espiritual
c. ( ) conflito entre o terreno e o espiritual
d. ( )Homem x Deus
e. ( ) o cultismo , linguagem rebuscada , extravagante, jogo de palavras.
f. ( ) o conceptismo jogo de ideias e conceitos.
4.” Será por ventura o estilo que hoje se usa nos púlpitos? Um estilo tão
dificultoso, um estilo tão afetado, um estilo tão encontrado a toda a arte e a toda
natureza?” A quais estilos Padre Antônio Vieira faz uma crítica?
a. ( ) ao estilo Barroco e ao cultismo
b. ( ) ao estilo Barroco e ao conceptismo.
6. Leia o texto:
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trota a toda ligeireza,
E imprime em toda flor sua pisada.
7. Leia o texto:
Que falta nesta cidade?... Verdade.
Que mais por sua desonra?... Honra.
Falta mais que se lhe ponha?...
Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Pode-se reconhecer nos versos acima de Gregório de Matos:
a) caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço de uma crítica, em tom de
sátira, do perfil moral da cidade da Bahia.
b) caráter de jogo verbal próprio da poesia religiosa do século XVI, sustentando piedosa
lamentação pela falta de fé do gentio.
c) estilo pedagógico da poesia neoclássica, por meio da qual o poeta se investe das
funções de um autêntico moralizador.
d) caráter de jogo verbal próprio do estilo barroco, a serviço da expressão lírica do
arrependimento do poeta pecador.
e) estilo pedagógico da poesia neoclássica, sustentando em tom lírico as reflexões do
poeta sobre o perfil moral da cidade da Bahia.
“Deste discurso se segue uma conclusão tão certa como ignorada; é que os homens não
amam aquilo que cuidam que amam. Por quê? Ou porque o que amam não é o que
cuidam; ou porque amam o que verdadeiramente não há. Quem estima vidros, cuidando
que são diamantes, diamantes estima e não vidros; quem ama defeitos, cuidando que são
perfeições, perfeições amam e não defeitos. Cuidais que amais diamantes de frieza, e
amais vidros de fragilidade; cuidais que amais perfeições angélicas.”