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NÚCLEO DE ARTE E EDUCAÇÃO


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NAPE - Um espaço onde as Artes, as Ciências e os Valores Humanos caminham juntos.

“Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura”.

Guimarães Rosa

Prezado(a) aluno(a):

Espero que ao final dessa aula, além de ampliar seus conhecimentos sobre Psicopatologia,
você possa repensar sua prática, acreditando na sua capacidade criativa, motivadora e
transformadora, e assim se sinta mais revigorado profissionalmente e possa contribuir com o
crescimento e o fortalecimento de outras pessoas.

Um abraço,
Elisabete

PSICOPATOLOGIA

Profª Ma. Elisabete Cristina Carnio Beltrame

Definição de psicopatologia: é o ramo da ciência que trata das doenças psicológicas (pathos =
sofrimento), das doenças mentais, suas mudanças estruturais, funcionais e suas formas de
manifestação.

As psicopatologias se dividem em 2 grandes grupos:

• TRANSTORNOS NEURÓTICOS – o paciente tem ciência do que está acontecendo o


tempo todo. Um distúrbio neurótico pode ser qualquer desequilíbrio mental que causa ou
resulta em angústia.
• PSICOSES – o paciente perde o contato com a realidade, com a presença de delírios e
alucinações.

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Endereço para correspondência: Fernão Dias, 183 – Jd. Esplanada – SJCampos CEP: 12242-580 – T: (12) 3941-8114
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Para a realização do diagnóstico é preciso entender o que são sinais e sintomas de cada doença e
que devem estar presentes ou não por um período de tempo determinado
O que é importante observar quando recebemos a pessoa para a realização do diagnóstico:

• Apresentação Geral – aparência, peculiaridades físicas, mobilidade geral, expressão


facial, cuidados pessoais.
• Afetividade – tonalidade emocional, relação com o conteúdo, equivalentes orgânicos:
sono, apetite.
• Pensamento: logicidade e coerência.
• Senso-Percepção - alucinações.
• Atenção
• Memória
• Juízo Crítico da Realidade

• FOBIA:
A fobia é um medo exagerado, sem causas aparentes, que pode restringir a pessoa de sair de casa.
É um medo circunscrito à determinada pessoa, objeto ou circunstância, que a maioria dos outros
seres humanos usualmente não manifesta e que se torna ilógico. Numa fobia autêntica o medo torna-
se desorganizador da vida de uma pessoa e, embora seja considerado (pelos outros e pelo próprio)
como ilógico, tem a particularidade de não poder ser apaziguado pelo simples raciocínio.
Possíveis tipos: •Agorafobia •Fobias sociais •Fobias específicas (isoladas)
Acompanhados de intensa ansiedade.
Ansiedade é um sentimento de apreensão difuso, altamente desagradável, acompanhado por uma ou
mais sensações físicas.

•TRANSTORNO DE PÂNICO
Figura no grupo dos transtornos da ansiedade e é definido como “ataques recorrentes de ansiedade
grave (pânico), os quais não estão restritos a qualquer situação ou conjunto de circunstâncias em
particular e que são, portanto, imprevisíveis” (CID 10). O primeiro ataque é, muitas vezes,

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completamente espontâneo. Alguns dos sintomas mentais são: medo extremo, sensação de morte, já
os físicos são: taquicardia, palpitação e sudorese.

• TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO:


Uma obsessão é um evento mental recorrente e intrusivo, que pode ser um pensamento, um
sentimento, uma ideia, ou uma sensação.
Compulsão é um comportamento consciente, padronizado, recorrente, tais como contagem,
conferência ou evitação.
Transtorno Obsessivo Compulsivo – obsessões ou compulsões recorrentes suficientemente severas
para causar angústia acentuada, podem interferir significativamente na rotina normal, profissional ou
social.
Enquanto a CID-10 categoriza o TOC junto aos "transtornos neuróticos, relacionados ao estresse e
somatoformes", mas separadamente dos transtornos ansiosos e fóbicos, o DSM-IV classifica-o entre
os transtornos de ansiedade.

• DEPRESSÃO:
Não é uma simples tristeza. Embora a característica mais típica dos estados depressivos seja a
proeminência dos sentimentos de tristeza ou vazio, nem todos relatam a sensação subjetiva de
tristeza. Muitos referem, sobretudo, a perda da capacidade de experimentar prazer nas atividades em
geral e a redução do interesse pelo ambiente. Frequentemente, associa-se à sensação de fadiga ou
perda de energia, caracterizada pela queixa de cansaço exagerado.
Humor deprimido, perda de interesse.
Afastamento social, prejuízo escolar e profissional, motivação rebaixada para pôr em prática novos
projetos.

• TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS (HISTERIA):

Com a evolução da nosologia psiquiátrica atual e com o advento dos modernos manuais de
classificação da Associação Psiquiátrica Americana a partir dos DSM-III e DSM-IV, o termo histeria
foi desmembrado de acordo com a localização ou a origem dos sintomas. Os sintomas histéricos de

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natureza física (sensitivo-motor) passaram a ser denominados somatoformes (incluindo-se aqui a


conversão e a somatização) e as manifestações de natureza psicológica passaram a ser
denominadas dissociativas.
CID-10, a histeria é citada na categoria dos transtornos neuróticos, relacionados ao estresse e
somatoformes, mais especificamente na subcategoria transtornos dissociativos (ou conversivos).
Esse transtorno é caracterizado por uma perda parcial ou completa da integração normal entre as
memórias do passado, consciência de identidade e sensações imediata, e controle dos movimentos
corporais.
*Somatização:
- sintomas somáticos ou queixas físicas inexplicáveis;
- preocupação somática excessiva ou hipocondríaca;
- apresentação somática clínica de um transtorno de humor, de ansiedade ou outro transtorno mental;
- sintomas somáticos no contexto de uma síndrome clínica funcional (fibromialgia, cólon irritável,
fadiga crônica).
A histeria deve ser entendida como um comportamento e não como uma doença em si, já que o
paciente apresenta uma gama de sintomas “direcionados” para mimetizar uma doença física ou
psicológica. Este “comportamento de doença”, cuja origem está no significado social de “estar
doente” e cujo objetivo está nos ganhos e vantagens que o papel de doente representa, é, na
verdade, uma ação desviante desenvolvida pela crença de “estar doente” que fornece ao paciente
uma saída honrosa (socialmente aceitável) para a impossibilidade de resolução de problemas ou
dilemas pessoais. Ao contrário do que muitos imaginam, a histeria permanece tão prevalente
atualmente quanto era no passado. Ela se “modificou” seguindo as mudanças sociais ligadas ao
conceito de doença e se adaptou para melhor imitá-la.
Atualmente, define-se conversão como a presença de um ou mais sintomas ou déficits que
afetam a função motora voluntária ou sensorial, sugerindo a presença de uma doença neurológica ou
de outra condição médica que não pode ser comprovada objetivamente. Há fatores psicológicos
associados com a gênese do sintoma ou déficit. A dissociação é definida pela existência de uma
perturbação nas funções habitualmente integradas da consciência, memória, identidade ou
percepção do ambiente. Fatores psicológicos importantes, como conflitos ou dilemas insuperáveis,

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também são responsáveis pelo aparecimento de sintomas dissociativos. Nos dois casos, admite-se a
participação de mecanismos psicológicos inconscientes, ou seja, os sintomas são involuntários.
Cabe ainda investigar se os sintomas apresentados podem ser de natureza voluntária e motivação
consciente (sintoma simulado), com objetivos externos evidentes, ou de natureza voluntária, mas com
motivação inconsciente (sintoma factício), onde não há benefício externo, mas o desejo de estar
“doente”.
Os sintomas da histeria são paralisias histéricas, anestesias e analgesias histéricas, perturbações,
perda de fala e rouquidão. Podem também ocorrer pseudocrises (semelhantes a crises epilépticas),
amnésias, ilusões e alucinações.
Essas pessoas costumam ter comportamentos afetados, exagerados e exuberantes, como se
estivesse representando um papel. A pessoa é extrovertida, dramática e eloqüente; busca sempre
chamar a atenção e seu comportamento varia de acordo com as reações das pessoas ("a plateia").
Elas costumam apresentar emoções exageradas, apresentam acessos de mau humor, choro e
acusações, quando deixam de ser o centro das atenções. No início as pessoas se encantam por esse
indivíduo, mas a necessidade de ser sempre o centro das atenções acaba minando essa admiração.

• ESQUIZOFRENIA:
Significa divisão, ruptura entre o pensamento, emoção e o comportamento.
O esquizofrênico apresenta alucinação e delírio, assim vive fora da realidade.
Existe uma dificuldade acentuada em relacionar-se e de expressar sentimentos, o vínculo com o
terapeuta é tênue.

Sintomas positivos:

 maior visibilidades na fase agudas


 perturbações mentais “muito fora" do normal
 delírios — ideias delirantes, pensamentos irreais, “ideias individuais do doente que não são
partilhadas por um grande grupo” por exemplo, um indivíduo que acha que está a ser
perseguido pela polícia secreta, e acha que é o responsável pelas guerras do mundo;

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 alucinações, percepções irreais – ouvir, ver, saborear, cheirar ou sentir algo irreal, sendo mais
freqüente as alucinações auditivo-visuais;
 pensamento e discurso desorganizado, elaborar frases sem qualquer sentido ou inventar
palavras;
 alterações do comportamento, ansiedade, impulsos, agressividade.

Sintomas negativos:
 resultado da perda ou diminuição das capacidades mentais,
 acompanham a evolução da doença,
 refletem um estado deficitário ao nível da motivação, das emoções, do discurso, do
pensamento e das relações interpessoais,
 falta de vontade ou de iniciativa;
 isolamento social; apatia; indiferença emocional;
 pobreza do pensamento.

Delírio é um tipo de pensamento no qual o indivíduo tem uma crença inabalável em idéias falsas,
irracionais ou sem lógica. E esse é o principal sintoma apresentado pelos pacientes com Transtorno
Delirante.

Tipo grandioso:
Delírios de possuir uma grande talento, conhecimento ou ter feito uma importante descoberta
ainda que isso não seja reconhecido pelas demais pessoas. Pode tomar a forma também da
convicção de ser amigo de um presidente ou ser portador de uma mensagem divina.
Tipo ciumento:
Delírios de que está sendo traído pelo cônjuge.
Tipo persecutório:
Delírios de que está sendo alvo de algum prejuízo.
Tipo somático:
Delírios de que possui alguma doença ou deficiência física.

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Tipo misto:
Delírios acima citados misturados.

O humor do paciente é consistente com o delírio. A pessoa mostra-se desconfiada, acha que tudo
pode prejudicá-lo.

 TRANSTORNO BIPOLAR (conhecida como psicose maníaco-depressiva - PMD):


Mania:
A mania afeta o humor e as funções vegetativas, como sono, cognição, psicomotricidade e nível de
energia. Em um episódio maníaco clássico, o humor é expansivo ou eufórico, diminui a necessidade
de sono, ocorre aumento da energia, de atividades dirigidas a objetivos (por exemplo, o paciente
inicia vários projetos ao mesmo tempo), de atividades prazerosas, da libido, além de inquietação e
até mesmo agitação psicomotora. O pensamento torna-se mais rápido, podendo evoluir para a fuga
de ideias. O discurso é caracterizado por prolixidade, pressão para falar e tangencialidade. As ideias
costumam ser de grandeza, podendo ser delirantes. Geralmente a crítica está prejudicada e os
ajuizamentos emitidos se afastam da realidade da pessoa.

Humor refere-se ao estado emocional interior do indivíduo.


Afeto - expressão exterior do conteúdo emocional.
Humor exaltado ou humor deprimido.
Essas perturbações sempre resultam em funcionamento interpessoal, social e profissional
prejudicados.

Philippini (2018) descreve alguns materiais expressivos em Arteterapia:

 Colagem – É uma linguagem expressiva simples, de custo reduzido, e eventualmente


sedutora em suas múltiplas possibilidades e estética. Propicia um campo simbólico de infinitas
possibilidades de estruturação e integração, organização espacial e descoberta de novas
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configurações. É ordenadora, estruturadora, sintetizadora e integradora. Indicada para


diversas faixas etárias.
 Pintura – É uma forma expressiva que convida à exploração do jogo simbólico, propicia o
desbloqueio criativo, não é tolhida pelas restrições de programações e planejamentos prévios.
Facilita a liberação de conteúdos inconscientes, vivencia experimentações sensoriais e lúdicas
com a cor e ativa o fluxo criativo.
 Desenho – Permite expressar histórias pessoais com clareza, apenas utilizando a
configuração linear da imagem. Desenvolve a coordenação viso-motora, a coordenação
psicomotora entre figura\fundo, percepção de ponto-traço-linha, objetividade, percepção
espacial, percepção das relações luz-sombra, delimita e designa, entre outros.
 Modelagem – É uma linguagem plástica que oferece algumas dificuldades operacionais e
inaugura as experiências no plano da tridimensionalidade, envolvendo desafios de
organização espacial e capacidade de formar estruturas, e mantê-las em equilíbrio, além de
intensificar a experiência com o tato, envolvendo sensações com textura e relevos. O contato
com a argila propicia a consciência volume, peso e temperatura, relaxamento, liberação de
tensão, percepção tátil, desintoxicante, percepção de tridimensionalidade.
 . Mosaico – A atividade de reunir cacos permite partir de um caos e de uma desconstrução
para, passo a passo, ressignificar, reconstruir, atribuir um novo sentido e descobrir beleza no
material quebrado, descartado, amontoado e confuso. Ativa a percepção espacial, reencanta
o olhar.

Referências Bibliográficas:

FRANCISQUETTI, A.A. Percursos em arteterapia. São Paulo: Summus, 2005.

FRAYZE-PEREIRA, J.A. Olho d’água: arte e loucura em exposição. São Paulo: Escuta, 1995.

GATTAZ, W.F. Violência e doença mental: fato ou ficção? Rev. Bras. Psiquiatr., v.21, n.4, p. 196.
1999.

JAPIASSU, R.O.T.V. Arteterapia. Revista Faculdade de Educação. v.24, n.2, jul./dez., p. 12-15. 1998.

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MORENO, R. A.; MORENO, D. H.; RATZKE, R.. Diagnóstico, tratamento e prevenção da mania e da hipomania
no transtorno bipolar. Rev Psiq Clín, v. 32, n. Supl 1, p. 39-48, 2005.

PHILIPPINI, A. Linguagens e Materiais Expressivos em Arteterapia:uso, indicações e propriedades.


Rio de Janeiro: Wak Ed., 2018.

TOMMASI, S. M. B. Arteterapia e loucura: uma viagem simbólica com pacientes psiquiátricos. São
Paulo: Vetor, 2005.

URRUTIGARAY, M.C. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. 4 ed. Rio de Janeiro:
Wak Editora, 2008.

VALLADARES, A.C.A. A arteterapia e a reabilitação psicossocial das pessoas em sofrimento


psíquico. In: ____ (Org.) Arteterapia no novo paradigma de aten.ção em saúde mental. São Paulo:
Vetor, 2004.

http://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/atencao-basica/saude-mental/protocolos-da-
raps/9189-transtornos-dissociativos-conversivos-e-somatoformes/file

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