O documento descreve o processo de produção de biodiesel a partir do óleo de soja por transesterificação. O biodiesel foi produzido adicionando metóxido de potássio ao óleo de soja aquecido e separado em três fases após neutralização com HCl. O biodiesel foi filtrado e testado em combustão, queimando de forma diferente dos materiais originais.
O documento descreve o processo de produção de biodiesel a partir do óleo de soja por transesterificação. O biodiesel foi produzido adicionando metóxido de potássio ao óleo de soja aquecido e separado em três fases após neutralização com HCl. O biodiesel foi filtrado e testado em combustão, queimando de forma diferente dos materiais originais.
O documento descreve o processo de produção de biodiesel a partir do óleo de soja por transesterificação. O biodiesel foi produzido adicionando metóxido de potássio ao óleo de soja aquecido e separado em três fases após neutralização com HCl. O biodiesel foi filtrado e testado em combustão, queimando de forma diferente dos materiais originais.
Produção do biodiesel a partir do óleo de soja, por uma reação de
transesterificação. Por definição, o biodiesel é um éster obtido de um óleo de origem vegetal, que no caso, foi usado o de soja. E por meio de um ácido ou base para essa reação ocorrer. Em um balão de erlenmeyer, adicionou-se 50 mL de óleo de soja, aqueceu-se a uma temperatura de 45°C. Logo em seguida adicionou-se 2 gotas do indicador fenolftaleína, esse que é usado para ajudar na etapa de neutralização da extração. Acrescentou-se lentamente a mistura 17 mL de metóxido de potássio, que agirá como base, permitindo assim, a reação de transesterificação. Durante essa última, a solução corou levemente para o rosa. Passou-se 10 minutos aquecendo, e a solução ficou toda homogênea e da cor do meio básico. Após, com a reação já tendo acontecido, transferiu-se para um funil de separação, e adicionou-se nesse funil também, 25 ml de solução saturada de cloreto de sódio (NaCl), o papel desse, é separação ou exclusão entre as fases aquosas e orgânica. Dentro do balão formou-se 3 fases bem subdivididas, uma mais aquosa e incolor que contêm sabões como subprodutos formados da reação de transesterificação, o excesso de base. Na segunda fase rosa que se apresentou bem intensa, temos a mistura de glicerol, biodiesel e base. E por último e num tom mais laranja, temos o biodiesel. Em seguida, escoou-se a fase incolor e final do funil em erlenmeyer. Deixando apenas as fases coradas. E apesar da fase rosa ainda obter outros componentes pode-se ter também em emulsão o biodiesel. Adicionou-se 50 ml de ácido clorídrico, que neutraliza o meio básico dentro do funil, formou-se duas fases, uma aquosa neutra, e outra com o biodiesel. Durante o processo, escoou-se uma boa parte da fase aquosa neutralizada e deixou outra parte ainda com a presença de fenolftaleína e adicionou-se mais 10 ml de ácido clorídrico. E por fim escoou-se todo o restante da fase aquosa neutra e deixando apenas a fase orgânica, que é o biodiesel, dentro do funil. Por fim, adicionou-se novamente 25 ml de solução saturada cloreto de sódio, que rompeu a emulsão restante insistente no final do funil, e escoou-se essa fase aquosa formada, permanecendo finalmente somente o biodiesel dentro do funil de separação. Aguardou-se 5 min para decantação da emulsão e filtrou-se o biodiesel. Usou-se para essa filtração erlenmeyer, funil comum e dentro desse funil algodão, adicionou-se sobre o algodão o sulfato de sódio, que agirá como um secante, permitindo que o biodiesel que filtre pelo funil até o erlenmeyer sem água, retendo essa água. Após o processo de filtração, obteve-se um líquido totalmente amarelo translúcido, que remete a isenção de água. Utilizou-se então esse material para o teste de combustão. Que ocorreu em capela de combustão, onde prosseguiu- se um teste com três produtos, o óleo de soja, o metanol e o nosso biodiesel. Em cadinhos de porcelana com algodão, adicionou-se 1 alíquota, umedecendo esse algodão no interior do cadinho e incinerou-se esses produtos. Observando a combustão de cada produto, a chama do biodiesel é bem mais avermelhada e fuliginosa. A chama do metanol é quase que imperceptível e para o óleo de soja, não ocorreu a queima de imediato. Comprovando-se assim, com essa prática, que o óleo de soja foi modificado para biodiesel.