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Introdução

Comunidades podem ser definidas de diferentes maneiras. A abordagem mais difundida


e conhecida de comunidade fundamenta-se no critério geográfico. No entanto, diversos
autores destacam a restrição e a inadequação da abordagem geográfica de comunidade.
Além dos limites demográficos, as comunidades também podem ser definidas por
características sociais, económicas, valores ou tradições
Análise da participação comunitária

Conceito de participação comunitária

A participação comunitária vem sendo defendida por diferentes governos como uma
estratégia para enfrentar as mais diversas situações. No entanto, não existe um consenso
claro sobre o significado da participação. A conotação ideológica que perpassa este
conceito faz com que haja diversas e mesmo contraditórias interpretações sobre seus
possíveis significados.

A participação pode ser definida como ato e efeito de um processo em que a sociedade:
civil, económica, cultural e política tenham tomado uma decisão em conjunto. Assim
sua estrutura consiste na relação mais ou menos estável desses quatro subsistemas
(BUARQUE, 2002).

A participação pode se manifestar de diferentes formas: como pressão junto a


instituições oficiais com o intuito de obter respostas para demandas localizadas; como
consulta; como acção directa; como contribuição em dinheiro ou em mão de obra; como
aumento da organização e da consciência política; como compartilhamento de
responsabilidades ou de informações (Batley, 1983, p. 7).

Apesar da diversidade de interpretações, uma distinção importante pode ser feita entre
aqueles que identificam participação como um meio e aqueles que a identificam como
um fim.

Quando participação comunitária é interpretada como um meio, ela geralmente torna-se


uma forma de mobilização que visa um determinado objectivo. Quando participação é
identificada como um fim, o objectivo não é algo fixo e quantificável mas um processo
cujo resultado é uma crescente e significativa participação no processo de
desenvolvimento. Na verdade, não é a avaliação da participação como um meio ou
como um fim que importa, mas a identificação do processo através do qual participação
como um meio revela a capacidade de se desenvolver em participação como um fim
(Moser, 1989, p.84).

Esta discussão inclui, portanto, um componente de “empowerment”, que em uma


tradução livre, poderia ser entendido como aumento de poder. Inclui ainda um processo
de tomada de decisão e as diversas instâncias do exercício do poder. No entanto, uma
vez que a participação encontra-se sempre relacionada à alguma acção, sua avaliação
deve estar estreitamente ligada aos canais através dos quais ela é implementada, aos
objectivos alcançados, à forma como é definida e aos instrumentos através dos quais
seus resultados podem ser mensurados.

Característica da participação

A participação deve ser entendida como ato e efeito de um processo em que a sociedade
civil, a sociedade política e a sociedade económica tenham tomado uma decisão em
conjunto. Klausmeyer & Ramalho (1995) entendem que ela acontece quando há acesso
efectivo dos envolvidos no planejamento das acções, na execução das actividades e em
seu acompanhamento e avaliação. A participação é um instrumento importante no
sentido de promover a articulação entre os atores sociais, fortalecendo a coesão da
comunidade e melhorando a qualidade das decisões, tornando mais fácil alcançar
objetivos de interesse comum. No entanto, as práticas participativas não podem ser
encaradas como procedimentos infalíveis, capazes de sempre proporcionar soluções
adequadas para problemas de todos os tipos (BANDEIRA,1999).

Na opinião de Cornely (1978), participação significa estar presente ativamente no


designar e no escolher alternativas, caminhos e em ter possibilidades reais de utilizar
toda e qualquer alternativa, bem como combiná-las. Ela gera a possibilidade de
superação da injustiça social.

Quando se faz referência à participação da sociedade, se está levando em consideração a


definição de Ávila (1991), segundo a qual toda sociedade pode ser concebida como um
sistema integrado de quatro subsistemas: o político, o social, o econômico e o cultural.
Assim, sua estrutura consiste na relação mais ou menos estável destes quatro
subsistemas.

Pinheiro (1997), adaptando de Pretty (1994), classifica diversos tipos ou maneiras de


como as instituições de desenvolvimento interpretam e usam o termo participação:

1) Participação passiva: as pessoas participam sendo informadas do que vai


acontecer ou já aconteceu. É uma decisão unilateral, sem qualquer tipo de
consulta ou diálogo.
2) Participação via extracções de informações: as pessoas participam
respondendo a perguntas formuladas através de questionários fechados. Os
métodos não são discutidos e não há retorno de dados ou de resultados.
3) Participação consultiva: as pessoas participam sendo consultadas por agentes
externos, os quais definem problemas e propõem soluções com base na consulta,
mas sem dividir a tomada de decisão.
4) Participação por incentivos materiais: as pessoas participam fornecendo
recursos como mão-de-obra e terra em troca de dinheiro, equipamentos,
sementes ou outra forma de incentivo. A maioria dos experimentos em
propriedades e projectos agrícolas se encaixa neste tipo. Quando a ajuda é
retirada, o entusiasmo logo termina.
5) Participação funcional: as pessoas participam formando grupos para atender a
objectivos pré-determinados e definidos por agentes externos. Estes grupos em
geral dependem dos facilitadores, mas às vezes se tornam independentes.
6) Participação interactiva: as pessoas participam de forma cooperativa,
interagindo através de planos de acção e análise conjunta, os quais podem dar
origem a novas organizações ou reforçar as já existentes. Estes grupos têm
controle sobre as decisões locais. É dada ênfase a processos interdisciplinares e
sistemas de aprendizado que envolvem múltiplas perspectivas.
7) Participação por automobilizarão: as pessoas participam tomando iniciativas
para mudar os sistemas independentemente de instituições externas. O resultado
dessa acção colectiva pode ou não mudar uma situação social indesejável (por
exemplo, distribuição desigual de renda e de poder).

Os métodos participativos possuem alguns princípios comuns e fundamentais (FLECK,


1998):

 Flexibilidade - Os resultados são produzidos pelo grupo que participa.


 Transparência - Transforma a inteligência individual em colectiva, não induz
nem manipula os participantes.
 Multidisciplinaridade - Envolve profissionais de várias áreas de conhecimento.
 Comunicação nas duas direcções - Técnicos e comunidades aprendem.
 Quantidade e Qualidade – A avaliação é realizada levando em consideração os
dois métodos.
 Orientação segundo o grupo - Deslocamento do poder de decisão para o grupo.
 Parcela do poder - Envolve o aumento do poder de encaminhamento e decisão
por parte do grupo.
 Presença local - Projectos construídos localmente e com a participação
comunitária.
 Documentação - Registro de todas as etapas do processo participativo.

A avaliação da participação comunitária em projectos habitacionais

Uma questão frequentemente colocada na análise da participação comunitária diz


respeito à mensuração de seus alcances e de sua intensidade. As organizações
comunitárias variam na forma através da qual trabalham, no nível de mobilização que
alcançam, nos objectivos que estabelecem e na sua capacidade de redistribuir
oportunidades e recursos em favor dos grupos que elas representam.

Devido à diversidade de práticas de participação comunitária, torna-se difícil defini-la,


analisá-la e, mais ainda, avaliá-la. No entanto, o estabelecimento de um referencial
teórico para esta análise é fundamental.

Paul (1987) realizou um estudo sobre a experiência do Banco Mundial em projectos nas
áreas de habitação, saúde e nutrição e irrigação. Foi seleccionada uma amostra de
quarenta projectos que incluíam, de forma potencial, a possibilidade de participação
comunitária. Nem todos os projectos, no entanto, incorporaram a participação
comunitária em suas estratégias e nem todos aqueles que a adoptaram obtiveram
resultados totalmente satisfatórios.

De acordo com este autor, participação comunitária pode ser vista como um processo
que serve a um ou mais dos seguintes objectivos:

a) Empowerment: em uma tradução livre, a palavra traz o significado de aumento


de poder, ou, em uma tradução literal, seria “empoderamento”. O alcance deste
objectivo leva a uma distribuição equitativa de poder e a um alto nível de
consciência e de força política. A participação comunitária seria, desta forma,
um meio de habilitar pessoas a iniciar acções baseadas em sua própria iniciativa
e organização e, assim, influenciar os processos e os resultados do
desenvolvimento.
b) Capacity building: seria a capacidade de implementação ou gerenciamento de
um projecto. Este objectivo inclui o compartilhamento de tarefas relacionadas à
administração do projecto, através da assunção de responsabilidades
operacionais, como, por exemplo, seu monitoramento ou sua sustentação.
c) Eficácia: a participação comunitária pode ainda resultar em um aumento da
eficácia do projecto, ou seja, quando o envolvimento dos usuários contribui para
um projecto mais adequado, um projecto no qual os serviços propostos
correspondem e atendem as necessidades dos usuários.
d) Eficiência: ocorre quando a participação comunitária é utilizada para facilitar o
fluxo do projecto através da promoção de consenso, da busca de cooperação e
interacção entre os usuários e entre eles e as instituições responsáveis, com a
finalidade de reduzir atrasos, minimizar custos e manter metas e prazos
estabelecidos.
e) Compartilhamento de custos: dá-se quando a participação comunitária significa
que os usuários deverão contribuir com dinheiro ou mão-de-obra ou assumir a
manutenção do projecto, visando o barateamento de seu custo. Estes objectivos
podem sobrepor-se em situações reais, uma vez que a participação comunitária
pode ser utilizada para o alcance de um ou de todos eles. Um objectivo como
empowerment incorpora necessariamente alguns dos outros. Já a busca da
eficiência não leva necessariamente a uma situação de empowerment.

A participação comunitária pode sempre a presentar, ainda que potencialmente,


dimensões que vão além do acesso a benefícios materiais e do alcance de objectivos
imediatos. Uma abordagem não dicotómica entre meios e fins e a ênfase na
participação comunitária em todas as fases do ciclo de um determinado projecto
pode direccioná-la para a consecução de objectivos cada vez mais amplos e mais
complexos.

Participação Comunitária em Projectos de Desenvolvimento Local

Bandeira (1999) entende que a participação é um instrumento fundamental no sentido


de promover a articulação entre os atores sociais, fortalecendo a coesão da comunidade
e melhorando a qualidade das decisões, tornando mais fácil atingir objectivos comuns.
O autor continua afirmando que, entretanto, os métodos participativos não podem ser
vistos como infalíveis e capazes de solucionar adequadamente todos os tipos problemas.

Quando um indivíduo em sua comunidade não tem suas necessidades satisfeitas,


restam-lhe opções: reunir os amigos e vizinhos e discutir o problema para buscar em
conjunto uma solução ou esperar que o governa venha suprir a necessidade. Os
processos participativos não são aqueles em que apenas se assegura a oportunidade da
participação, mas aquele que a promove em todos os sentidos, porque nela deposita sua
própria condição de vitalidade. Isto significa acreditar muito mais nas pessoas do que
estamos acostumados, possibilitando e condicionando sua participação qualitativa e não
apenas quantitativa (MARTINS, 1995).

Um programa ou projecto de desenvolvimento local busca a ampliação de discussões


em que todos os sectores da sociedade possam participar para que atinjam um patamar
mínimo de renda e qualidade de vida. As políticas públicas devem ser diferenciadas
para as regiões.

Dentro desse processo os atores sociais vão construindo uma visão colectiva da
realidade local e de todo o contexto, dirigindo para um futuro desejado e visualizando as
acções necessárias para alcançá-lo (BUARQUE, 2002).

Segundo Santos, Souza e Silveira (1998, p.43) complementam argumentando que “o


que globaliza separa; é o local que permite a união”, e ainda que dentro do processo
participativo a “reconstituição de uma humanidade organizada em torno de
comunidades que se reconhecem internamente, mas que também interagem, comunicam
com o resto do mundo, participam de forma organizada de espaços mais amplos” (p.44).

Nesta situação, a estratégia de desenvolvimento comunitário deve abarcar, além do


processo de fortalecimento do senso de identidade local, o fortalecimento das estruturas
organizacionais de costume comunitário e a qualificação das mesmas no que diz
respeito a instrumentalização para o exercício de novas metodologias de gestão local.

A proposta de desenvolvimento local participativo implica a democratização da vida


social, através da mobilização da sociedade para a gestão compartilhada do
desenvolvimento em processo, na democratização do poder local exercida nos
mecanismos e canais de participação social, no reforço e na ampliação das organizações
sociais, na promoção de parcerias e na existência de um sistema de informações aberto e
descentralizado (JARA, 1998).

O que leva a sociedade a participar do Desenvolvimento local

A proposta de desenvolvimento local participativo implica a democratização da vida


social, através da mobilização da sociedade para a gestão compartilhada do
desenvolvimento em processo, na democratização do poder local exercida nos
mecanismos e canais de participação social, no reforço e na ampliação das organizações
sociais, na promoção de parcerias e na existência de um sistema de informações aberto e
descentralizado (JARA, 1996, op. cit. ALVES DA SILVA, 1997).

Contrapondo-se à teoria desenvolvimentista tradicional, com base nos pólos de


crescimento, o desenvolvimento local aparece como estratégia de carácter estruturante,
com a implantação de projectos económicos ligados ao tipo de vocação da região ou
município (ALVES DA SILVA, 1997).

A sociedade participa do desenvolvimento local quando observa os resultados positivos


de sua participação, ou seja, quando é dado a ela poder de decisão e execução; assim,
ela ajuda a gerenciar os recursos públicos conforme sua necessidade.

Importância da participação

Na medida em que um cidadão em uma comunidade não possui suas necessidades


satisfeitas, sobram-lhe duas opções de acção: a primeira é reunir os amigos e os
vizinhos e discutir o problema, uma equipe começa a funcionar para tratar da sua
resolução; a segunda é esperar que o governo venha a suprir essa necessidade. O
desenvolvimento das nossas municipalidades aconteceu porque os antepassados tinham
a capacidade de “arregaçar as mangas” e enfrentar as dificuldades, ou seja, eles eram
capazes de resolver os problemas com iniciativa própria (VARASCHIN, 2002).

Um projecto de desenvolvimento local deve buscar um desenvolvimento em que todos


os sectores da sociedade atinjam um patamar mínimo de qualidade de vida e de renda.
As políticas públicas devem ser diferenciadas para os sectores mais empobrecidos do
campo e voltados para a ampliação da capacidade de produção dos agricultores
familiares (MAGALHÃES & BITTENCOURT, 1997).
A participação torna os processos de desenvolvimento local democráticos e
direccionados aos objectivos que a sociedade deseja.

A abordagem de Desenvolvimento Local Sustentável, que enfatiza a dimensão


territorial do desenvolvimento, considerando as pessoas e as instituições – envolvidas
em certos segmentos de reprodução social – como atores sociais, propõe que o
desenvolvimento actue no espaço rural ou urbano, delimitado por um território, que
pode ser o município, uma comunidade, uma microrregião ou um assentamento rural.
As comunidades devem participar explorando as características e potencialidades
próprias, na busca de especialização de actividades que lhes tragam vantagens
comparativas de natureza económica, social, política e tecnológica, aumentando a renda
e as formas de riqueza, respeitando a preservação dos recursos naturais renováveis. Seus
objectivos devem procurar o envolvimento das relações entre a dimensão ambiental,
socioeconómica, cultural, tecnológica e político-institucional (FURTADO &
FURTADO, 2000).

Para o desenvolvimento local, é importante considerar o conceito de capital humano e o


de capital social. O primeiro descansa no valor dos recursos humanos, em suas atitudes,
história, habilidades, educação, capacitação e uso do conhecimento, saúde, bem-estar,
entre outras qualidades. O segundo, relaciona-se ao conjunto de organizações que
articulam e canalizam o trabalho humano e dão sentido às relações de reciprocidade,
cooperação e intercâmbio, no espaço ou território considerado (FURTADO &
FURTADO, 2000).
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