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História
História
1969: Piper e Vane demonstraram pela primeira vez a
associação entre a produção de prostaglandinas e as
ações de fármacos tipo aspirina, conhecidas como
fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais (AINE’s).
COX-2
Prostaglandinas
Ânion salicilato
SALICILATOS subunidade ativa Ác. salicílico
Derivados do p-aminofenol
Tem como principal representante o paracetamol, metabólito da
acetanilida e da fenacetina. O paracetamol é um analgésico e
antipirético inibidor da COX-1.
Derivados do p-aminofenol
Substituições por grupos alquilas
abolem tanto a toxicidade
do composto quanto sua atividade
Derivados do p-aminofenol
Derivados do pirazol
Dipirona Fenilbutazona
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE’s)
Derivados do pirazol
Dipirona
Fenilbutazona
Derivados do pirazol
ÁCIDOS ARILALCANÓICOS
• Derivados do Ácido acético (aril e heteroarilacéticos).
• Derivados do Ácido propiônico (aril e heteroaripropiônicos).
Indometacina
COO- Na+/K+
Sulindaco
Etodolaco
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE’s)
Indometacina
Um dos mais potentes AINE’s. Ação antipirética mais potente que AAS
e paracetamol. Além de possuir 10X a ação analgésica do AAS.
Essencial
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE’s)
Diclofenaco
É relativamente não seletivo como inibidor da COX. Menor
aparecimento de ulcerações no TGI. Forma farmacêutica versátil.
Cetorolaco
Isômeros S-(+) – mais ativos
Flurbiprofeno
Comercializados na forma racêmica
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE’s)
pKa 4 a 6
Carboxamidas N-heterocíclicas são mais ácidas que N-aril ⇒ estabilização pelo N da piridina
Busca de inibidores seletivos de COX-2
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINE’s)
Inibidores da COX
1) AAS - inativa irreversivelmente a enzima, através da acetilação do
resíduo de Serina no sítio ativo;
2) Inibidores competitivos reversíveis de ambas as isoformas: ac.
mefenâmico, ibuprofeno, flurbiprofeno, indometacina, etc. (variam nas
afinidades pelas duas isoformas) - formam ponte salina entre COOH e
Arg120;
3) Inibidores seletivos de COX-2 (sub-unidade fenilssulfonamida).
Anti-inflamatórios Esteroidais
Existem 3 classes de Corticoides
▪ Mineralocorticoides: reguladores do equilíbrio eletrolítico e aquoso.
Ex.: Aldosterona
▪ Glicocorticoides: envolvidos no metabolismo de carboidratos e na
atividade anti-inflamatória. Ex.: Cortisona e hidrocortisona
▪ Hormônios sexuais: Ex.: Testosterona e estradiol
Cortisona
Anti-inflamatórios Esteroidais
Mecanismo de Ação
Exercem potentes efeitos anti-inflamatórios ao estimular a biossíntese
da proteína lipomodulina que, por sua vez, inibe a ação da enzima
fosfolipase A2.
Deste modo é impedida a liberação do ácido araquidônico
Anti-inflamatórios Esteroidais
Aumento da Ação
▪ Dupla ligação entre C1 e C2 aumenta expressivamente a atividade no metabolismo de
carboidratos como a ação anti-inflamatória.
▪ Halogênios ou grupamentos apolares em C6 aumento da atividade anti-inflamatória;
▪ Grupamentos -CH3, -OH e halogênios em C9 aumentam a atividade anti-inflamatória;
▪ O grupamento -OH em C17 não é essencial para a atividade, a modificação desse
grupo por éteres ou ésteres aumenta a potência anti-inflamatória e a afinidade aos
receptores glicocorticoides.
Redução da Ação
▪ A introdução de OH entre C1 e C2 torna o composto inativo;
▪ Modificação em C3 e Dupla em C4 e C5, redução na ação anti-inflamatória.
Anti-inflamatórios Esteroidais
Anti-inflamatórios Esteroidais
Cortisol
Endógeno