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Universidade Pedagógica
Maputo
2022
Vasco Lino Aviador Chemane
Universidade Pedagógica
Maputo
2022
PROJECTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
1- IDENTIFICAÇÃO
NRE: Maputo
Ano: 2022
3- TÍTULO
Resolução de problemas como estratégia de ensino de fracções no ensino primário.
ÍNDICE
DECLARAÇÃO DE HONRA....................................................................................................v
CAPÍTULO I..............................................................................................................................6
1.1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................6
1.2. JUSTIFICATIVA............................................................................................................7
CAPÍTULO II.............................................................................................................................9
CAPÍTULO III..........................................................................................................................12
CAPÍTULO IV..........................................................................................................................22
4.1. METODOLOGIA..............................................................................................................22
CAPÍTULO V...........................................................................................................................23
5.1.3. Resumo...........................................................................................................................27
5.1.4. CRONOGRAMA............................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................31
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DECLARAÇÃO DE HONRA
Eu, Vasco Lino Aviador Chemane, declaro por minha honra que este projecto de
intervenção pedagógica é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do meu
supervisor, que o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que, este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para a
obtenção de qualquer grau académico.
______________________________________
CAPÍTULO I
1.1. INTRODUÇÃO
No ensino da matemática uma das estratégias que demonstra algumas promessas, tem sido a
utilização de jogos onde os conceitos matemáticos são apresentados numa perspectiva lúdica
e de resolução de problemas. O acto de brincar é, de facto, uma actividade indispensável para
o desenvolvimento humano e o material de trabalho necessário para desenvolver à prática
educativa. (INDE/MINED, 2015, p.124)
1.2. JUSTIFICATIVA
O interesse por este tema advém de várias situações vivenciadas durante as práticas
pedagógicas, realizadas na Escola Primária Completa de Barrica, onde houve a oportunidade
de observar inúmeras experiências que contribuíram para a construção da temática central
deste trabalho e forneceram um fluxo substancial de dados que auxiliaram o presente estudo.
As experiências vivenciadas, suscitaram também o desejo de observar na escola as
repercussões da relação que se estabelece entre o aluno e a transposição didáctica dos
conteúdos, e de entender o quanto a resolução de problemas pode influenciar na vida escolar e
social dos alunos.
minhas práticas pedagógicas, bem como adquirir domínio das teorias pedagógicas
futuramente.
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CAPÍTULO II
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Observe-as e classifique a sentença em verdadeira (V) ou falsa (F). Portanto, este tipo de
enunciado não nos remete a existência de um problema matemático.
De acordo com o programa de ensino de matemática da 6ª classe, sobre o ensino das fracções,
um dos principais objectivos é resolver problemas envolvendo fracções (MINEDH, 2018). A
quando das nossas práticas pedagógicas na Escola Primária Completa de Barrica, percebemos
que num universo de 48 alunos da turma “D” da 6ª classe, 27 desses alunos, o que representa
56,25% do total da turma, apresentava dificuldades nas operações de adição de fracções, e o
uso de fracções por parte destes limitava-se a metades, terços, quartos e só o faziam pela via
oral e não sabiam fazer a representação dos mesmos, e foi constatado ainda que a prática
metodológica utilizada pelo professor na sala de aulas cingia-se numa aprendizagem
mecânica, onde o professor propunha um volume grande de exercícios de rotina aos alunos
para a resolução. E nestas resoluções, o professor induzia os alunos a resolverem tal como ele
o fazia sem dar espaço para os alunos reflectirem ou procurarem outras formas de resolução
antes de chegarem às suas conclusões. O que fazia com que muitos alunos aprendessem os
métodos de resolução de forma mecânica e sem perceberem a representação de cada conceito
envolvido num determinado exercício ou às razões que os levam a resolverem um exercício
de uma forma e não de outra, o que impactava negativamente no aproveitamento pedagógico
da escola.
Também foi notório que dos 48 alunos da turma em alusão, apenas uma média de 12 é que
participava activamente nas aulas e o resto da turma em número de 26, muito pouco
participava nas aulas e estes 26 alunos, quando confrontados com situações matemáticas
envolvendo a adição de fracções com denominadores diferentes, adicionavam os numeradores
com os denominadores, e na adição de fracções com o mesmo numerador, mantinham o
numerador e adicionavam os denominadores entre si, obtendo um resultado incorrecto.
continuam presos aos métodos de ensino tradicionais, como por exemplo a orientação de
exercícios que levam os alunos à uma solução imediata, sem possibilidade de examinar os
passos a adoptar e analisar o resultado alcançado, como também pelo facto de os professores
muito pouco inovarem, não se preocuparem em buscar o aluno para aprender e o ensino
continuar centrado no professor e não no aluno como devia ser.
O ensino de conteúdos matemáticos deve envolver a actuação dos alunos e recorrer a várias
estratégias metodológicas que incitem essa actuação como: a resolução de problemas, jogos e
demais actividades lúdicas que permitem que os alunos desenvolvam a capacidade de
intervenção sobre as suas vidas e sobre o ambiente com o qual interagem. A partir da situação
acima descrita, o presente trabalho busca responder a seguinte questão:
CAPÍTULO III
Como se tem verificado nas narrativas discursivas na arena da educação, o termo estratégia
tem sido usado para designar técnicas que tem como objectivo ajudar o aluno a construir de
forma autónoma o seu conhecimento. Morin (2004), reforça esta ideia ressaltando que as
estratégias de ensino-aprendizagem são definidas como o caminho que facilitará a passagem
dos alunos da situação em que se encontram até alcançarem os objectivos fixados, tanto os de
natureza técnico-profissional como os de desenvolvimento individual como pessoa humana e
como agente transformador.
Mazzioni (2009) corrobora com Morin (2004), referindo que as estratégias de ensino
correspondem a um conjunto de acções voltadas para objectivos didácticos, com propósito de
facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Representam trajectórias desenvolvidas ou
aportadas pelo professor, visando o direccionamento do aluno a determinada experiência
educativa.
De acordo com Muchanga et, al. (2019, p. 9), um problema é uma situação na qual um
indivíduo deseja fazer algo, porém, desconhece o caminho para a sua concretização. Um
problema matemático é toda a situação que requer a descoberta de informações matemáticas
desconhecidas para a pessoa que tenta resolvê-lo ou a invenção da demonstração de um
resultado matemático dado.
Dessa forma a resolução de problema é vista como uma metodologia alternativa para o
ensino-aprendizagem da matemática, uma vez que segundo Allevato (2005) falar em
resolução de problemas é falar sobre métodos, meios e regras que conduzem a descoberta,
investigação, propondo ao aluno uma nova abordagem de técnicas e estratégias que exigem
pensamentos matemáticos diversos, podendo promover o gosto pela descoberta da resolução e
o interesse pela matemática.
Nesta perspectiva, observa-se a posição da UNESCO, uma organização internacional que seu
principal objectivo é reduzir o analfabetismo no mundo, trazendo os alicerces sobre a
abordagem do uso da resolução de problemas matemáticos no ensino.
Importa abordar as características para um bom problema para garantir rigor na elaboração de
problemas matemáticos, conferindo maior dinâmica do processo de ensino-aprendizagem da
Matemática.
Um problema matemático, de acordo com Muchanga at al, (2019, p. 9) caracteriza-se por não
possuir, à partida, um caminho ou algoritmo de resolução e pela incerteza de se chegar a uma
solução correcta. No contexto do ensino da matemática, um problema, ainda que seja simples,
pode suscitar o gosto pelo trabalho mental, desafiar a curiosidade e proporcionar ao aluno o
gosto pela descoberta da resolução.
Os alunos devem ser colocados diante de problemas que os desafiem, que os motivem, que
aumentem sua curiosidade em querer pensar neles e em procurar solucioná-los.
Os dados de um problema precisam ser reais, quer nas informações nele contidas, quer nos
valores numéricos apresentados. Problemas com dados e perguntas artificiais desmotivam o
aluno.
Um problema que interessa aos adultos pode não interessar às crianças. A motivação é um dos
factores mais importantes para o envolvimento com o problema. E essa motivação é interior e
natural quando os dados e as perguntas do problema fazem parte do dia-a-dia do aluno.
É importante que o problema possa gerar muitos processos de pensamento, levantar muitas
hipóteses e propiciar várias estratégias de solução. O pensar e o fazer criativos devem ser
componentes fundamentais no processo de resolução de problemas.
O problema deve ser desafiador, mas passível de ser resolvido pelos alunos daquela faixa
etária específica. Um nível de dificuldade muito além do razoável para uma determinada faixa
etária pode levar os alunos a frustrações e desânimo irreversíveis e traumatizando-os não só
em relação à resolução de problemas, mas também em relação à matemática como um todo.
No que se refere a um bom problema, o Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná
citado por Rios (2012, p. 16), nos diz que, “O que se deve é evitar, a todo custo, o uso de
problemas modelo, “problemas tipo”, uma vez que a resolução de problemas implica o uso
de raciocínio e depende do domínio que o aluno possui dos conteúdos.” (PARANÁ 1990, p.
66-67). Propor aos alunos problemas modelo, o aluno não desenvolve plenamente a sua
habilidade para resolução, já os problemas diferenciados, o aluno terá que utilizar o seu
raciocínio lógico, suas estratégias e principalmente o seu conhecimento.
A resolução de problemas na sala de aulas encontra a sua origem em Polya. Por volta do ano
de 1945. Porém, só na década de 80 é que começaram a existir movimentos mais fortes
defendendo esta abordagem na sala de aula.
Smole e Diniz (2001), defendem a resolução de problemas, como uma forma prazerosa e
estimulante para se ensinar e aprender matemática, devido ao facto de ser por meio de
situações-problema que o aluno desenvolve suas potencialidades na busca por uma resolução
correcta e coerente do problema ou situações propostas.
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A resolução de problemas pode ser entendida segundo três diferentes perspectivas: ensinar
matemática para resolver problemas, ensinar a resolver problemas pela matemática e ensinar
matemática por meio da resolução de problemas.
Esta fase é de procurar ou construir estratégias de resolução, fazer conexões entre os dados e
as incógnitas, seleccionar teoremas, fórmulas ou um processo de cálculo que possam ajudar. É
importante nesta fase o professor fazer questionamentos ao estudante, como por exemplo:
Você já viu esse problema ou algum semelhante? Você conhece um problema parecido que
lhe pode ser útil? Olhe para a incógnita e tente achar um problema familiar que tenha uma
incógnita semelhante e caso encontre, veja se é possível utilizar o seu resultado? Se é
necessário introduzir algum elemento auxiliar para tornar possível a sua utilização? Se é
possível reformular o problema?
Este é o momento de executar o plano traçado, e é preciso verificar cada passo, pois se as
estratégias forem inadequadas, a resolução do problema acaba sendo uma tortura para o
estudante. E é muito importante que o professor tenha a certeza de que o seu estudante
compreendeu claramente todos os passos incluindo a observação dos erros cometidos e a
correcção dos mesmos. Com questões como: Você consegue verificar claramente se o passo
está correto? Você consegue demonstrar que esse passo está correcto?
Trabalhar com esse tipo de problema rompe com a concepção de que os dados apresentados
devem ser usados na sua resolução e de que todo problema tem solução. Além disso, ajuda a
desenvolver no aluno a habilidade de aprender a duvidar, a qual faz parte do pensamento
crítico.
O problema não tem solução porque a pergunta é inadequada ao contexto, isto é, a própria
situação torna o problema impossível de ser resolvido. No entanto, 2 pode ser dividido por 3
se no texto do problema trocarmos gatos por barras de chocolate e, nesse caso, teríamos uma
situação com solução possível.
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O uso desse tipo de problema nas aulas de matemática rompe com a crença de que todo o
problema tem uma única resposta, bem como com a crença de que há sempre uma maneira
certa de resolvê-lo e que, mesmo quando há várias soluções, uma delas é a correcta. Porque,
nem todos os problemas têm solução e, quando têm, ela pode não ser a única. O trabalho com
problemas com duas ou mais soluções faz com que o aluno perceba que resolvê-los é um
processo de investigação do qual ele participa como ser pensante e produtor do seu próprio
conhecimento.
Nesses problemas, nem todas as informações disponíveis no texto são usadas na sua
resolução. Trabalhar com eles rompe com a crença de que um problema não pode permitir
dúvidas e de que todos os dados do texto são necessários para a sua resolução. Além disso,
evidenciam ao formando a importância de ler, fazendo com que aprenda a seleccionar dados
relevantes para a resolução de um problema.
Esse tipo de problema aproxima-se de situações mais realistas que o aluno deverá enfrentar na
sua vida, pois, muitas vezes, os problemas que se apresentam no quotidiano não são propostos
de forma objectiva e concisa. Nesses casos, o formando terá pela frente, em geral, uma
situação confusa, cheia de informações desnecessárias que devem ser identificadas e
descartadas.
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Exemplos: 1. O João tinha 2 dúzias de berlindes. No final do jogo com o José, ele já tinha
perdido. Um quarto dos seus berlindes e o José ficou com o triplo dos berlindes do João.
Quantos berlindes tinha José no início do jogo?
2. O João é um garoto de 6 anos e gosta muito de brincar com berlindes. Todos os dias
acorda às 8h00, toma o seu chá e corre para a casa do seu amigo Júnior para brincar. O
João leva 2 dúzias de bolinhas coloridas para jogar. Certo dia, no final do jogo, ele havia
perdido um quarto dos seus berlindes e o Júnior ficou muito contente, pois agora tinha o
triplo dos berlindes do João. Quantos berlindes tinham o Júnior no início do jogo?
Poderá se usar o número de berlindes que o João tinha no início do jogo e o número de
berlindes que ele perdeu para o Júnior para a resolução dos problemas.
4- Problemas de lógica
Estes são problemas que fornecem uma proposta de resolução cuja base não é numérica,
exigem raciocínio dedutivo e propiciam uma experiência rica para o desenvolvimento de
operações de pensamento como previsão, levantamento de hipóteses, busca de suposições,
análise e classificação. Eles estimulam mais a análise dos dados, favorecem a leitura e
interpretação do texto e, por serem motivadores, atenuam a pressão para a obtenção da
resposta correcta imediatamente.
Sabemos que a Alice não é a mais velha e a Cecília não é a mais nova.
O Bernardo é mais velho que o Octávio.
O Rodrigo é mais velho que Cecília e mais novo que a Alice.
Na mesma linha de pensamento, Dante (2007), avança que, é possível por meio da resolução
de problemas desenvolver no aluno iniciativa, espírito explorador, criatividade, independência
e a habilidade de elaborar o raciocínio lógico e fazer uso inteligente e eficaz dos recursos
disponíveis para que ele possa propor boas soluções às questões que surgem no seu dia-a-dia,
na escola ou fora dela.
CAPÍTULO IV
4.1. METODOLOGIA
CAPÍTULO V
Nesta fase, será elaborado o plano de trabalho que será um recurso orientador das actividades
a serem realizadas durante a implementação do projecto e, também será realizado o pré-teste
através dum questionário que será respondido de forma individual pelos participantes de
modo a compreender com precisão o estágio actual dos participantes em relação a estratégia
de resolução de problemas matemáticos no processo de ensino – aprendizagem.
Nesta fase, vai-se disponibilizar fichas de estudo aos professores envolvidos sobre a resolução
de problemas como estratégia de ensino de fracções. Também serão criados grupos de alunos
para a realização das actividades onde serão distribuídos materiais como: cadernos de
exercício, lápis, canetas esferográficas, borrachas para os mesmos usarem na resolução das
actividades durante a leccionação das aulas pelos professores envolvidos, juntamente com o
pesquisador.
Material necessário: Laranjas, barras de sabão, uma folha de papel ou outro material que se
ache necessário.
Estratégia: O professor vai colocar a seguinte situação-problema: “Imagine que tem consigo
uma laranja dividida em quatro pedaços e nesses quatro pedaços, você come dois. Como
representar graficamente esta situação?” Organizará os alunos em pares, pedirá para dividirem
a unidade em seu poder, em quatro partes iguais. E explicará que o 4 representa o número de
partes divididas numa fracção e denomina-se numerador e o 1 indica o número de partes em
que será dividida uma determinada quantidade e na fracção denomina-se denominador e para
a leitura explica que a fracção lê-se um quarto e evitar leituras como «um sobre quatro»
porque não dizem nada sobre não dizem nada sobre os pedaços da unidade.
Material necessário: Laranjas, barras de sabão, uma folha de papel ou outro material que se
ache necessário.
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a) Fracções próprias: Porque a Maria comeu 4 pedaços no total de 6 que são, então
sobraram 2, assim, a fracção que irá representar essa quantidade é 2/3, que é uma
fracção própria. E explica que a fracção própria é uma fracção onde o numerador é
menor que o denominador.
Em seguida, em dupla irá ler o texto da pág. 108 e resolver os exercícios do livro do aluno.
Material necessário: Laranjas, barras de sabão, uma folha de papel ou outro material que se
ache necessário.
inteira mais um pedaço da outra. Esse tipo de divisão é representado na forma de fracção
mista (um inteiro e um terço) que é o mesmo que 1 parte inteira mais um terço da outra
(um inteiro é o mesmo que, pois cada barra inteira é dividida em 3 partes iguais).
Os alunos irão resolver alguns exercícios propostos pelo professor e os da pág. 109 do livro
do aluno.
5.1.3. Resumo
Esta última fase, será direccionada aos alunos e aos professores envolvidos e consiste na
observação de resultados alcançados tendo em conta os objectivos da intervenção baseados na
problemática observada na escola e que motivou a intervenção pedagógica.
Neste trabalho, a avaliação dos resultados vai basear-se no uso da avaliação continua, em cada
sessão através de uma observação directa a cada dia e irá se anotar os aspectos que devem ser
melhorados, para avaliar os resultados alcançados tendo em conta o estado em que os
participantes se encontravam antes da intervenção e também a fase em que se encontram após
a intervenção.
5.1.4. CRONOGRAMA
Avaliação do projecto
Os recursos materiais - são todos os materiais que serão necessários para a intervenção
partindo da elaboração de fichas que serão usadas para o debate com os professores e também
de materiais de registo que os professores e os alunos vão precisar como: folhas A4, livros de
matemática da 6ª classe, canetas, lápis, cadernos.
Os recursos financeiros - são referentes a todo capital que será necessário para a aquisição
dos materiais e também para transporte e lanche durante todo o período da implementação do
projecto.
No que se refere aos recursos humanos - constata-se que são os alunos e professores que
estarão na capacitação em relação ao uso da resolução de problemas como estratégia de
aprendizagem matemática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Gil, António Carlos, Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paul: Alas
MORIN, EA. Cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil; 2004.
ONUCHIC, Lourdes de La Rosa e ALLEVATO, Norma Suely Gomes. Novas reflexões sobre
o ensino-aprendizagem de Matemática através da Resolução de problemas. Educação
Matemática: pesquisa em movimento. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio
de Janeiro: Interciência, 1995.
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UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos. Plano de acção para satisfazer as
necessidades básicas de aprendizagem. Tailândia, 1990.