Aula 03 e 04

TERAPIAS COGNITIVAS
Um determinado estado psicológico (constituído pela ativação de sistemas)

NÃO é nem adaptativo nem disfuncional por si só, apenas em relação ao
contexto do ambiente social e físico mais amplo no qual a pessoa está.
The integrative power of cognitive therapy

Beck & Alford, 1997.
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
Judith BECK
Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática.

Judith Beck, 2Ed.
Capítulo 1
Capítulo 3
Capítulo 9
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Judith BECK
As TCC são baseada no Modelo Cognitivo de Aaron Beck

Judith BECK
Crença Central
Crença
Intermediária
Situação Pensamentos Reações

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
Crença Central
Crença
Intermediária

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
Crença Central
Esquemas
Crença
Intermediária

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK

Tratamento está baseado
na Crença Central
Formulação Cognitiva Esquemas
Crenças
e
as estratégias Crença
comportamentais Intermediária
que caracterizam um
transtorno específico
Pensamentos Reações
Automáticos
Situação Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
TRATAMENTO
IDENTIFICAR e MODIFICAR OS
PENSAMENTOS E COMPORTAMENTOS DISFUNCIONAIS.
Judith BECK
TRATAMENTO
Compreensão de CADA paciente em relação a SUAS CRENÇAS E PADRÕES DE

COMPORTAMENTO, seu repertório comportamental, sua forma de perceber situações
e reagir a elas.
Judith BECK
TRATAMENTO

e reagir a elas.
Judith BECK
TRATAMENTO

e reagir a elas.
Mudança cognitiva
modificação no pensamento e no sistema de crenças do paciente
Judith BECK
TRATAMENTO

e reagir a elas.
Mudança cognitiva
modificação no pensamento e no sistema de crenças do paciente
Mudança emocional e comportamental duradoura.
Depressão
Depressão
Ansiedade
Depressão
Ansiedade
Transtornos Psiquiátricos, problemas

psicológicos e problemas médicos com
componentes psicológico
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

dos problemas dos pacientes e em uma conceituação individual de cada paciente em
termos cognitivos.

termos cognitivos.
Princípio nº 2: A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.


termos cognitivos.
Princípio nº 3: A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa.


termos cognitivos.
Princípio nº 4: A TCC é orientada para os objetivos e focada nos problemas.


termos cognitivos.
Princípio nº 5: A TCC enfatiza inicialmente o presente.


termos cognitivos.
Princípio nº 5: A TCC enfatiza inicialmente o presente.
Princípio nº 6: A TCC é educativa, tem como objetivo ensinar o paciente a ser seu
próprio terapeuta e enfatiza a prevenção de recaída.
Princípio nº 7: A TCC visa ser limitada no tempo.

Princípio nº 8: As sessões de TCC são estruturadas.


Parte introdutória: verificação de humor, verificar os acontecimentos da semana,
definir juntos uma pauta para a sessão.
Parte intermediária: verificar os exercícios, problemas a serem trabalhados
durante a sessão.
Parte final: feedback da sessão.

durante a sessão.
Princípio nº 9: A TCC ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder aos seus

pensamentos e crenças disfuncionais.

durante a sessão.
Princípio nº 9: A TCC ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder aos seus

pensamentos e crenças disfuncionais.
Princípio nº 10: A TCC usa uma variedade de técnicas para mudar o pensamento, o
humor e o comportamento.
Judith BECK
Desenvolvimento do psicólogo na prática da TCC

Judith BECK
•  Estágio 1
•  Aprender as habilidades básicas de conceituação de caso em termos
cognitivos
•  Aprender a estruturas as sessões
Judith BECK
•  Estágio 1
cognitivos
•  Estágio 2
•  Aprender a aplicar as técnicas a conceituação e aos objetivos do paciente
Judith BECK
•  Estágio 1
cognitivos
•  Estágio 2
•  Aprender a aplicar as técnicas a conceituação e aos objetivos do paciente
•  Estágio 3
•  Aperfeiçoar suas habilidades de formulação de hipóteses
•  Usar técnicas para confirmar ou adequar a visão, comportamento do paciente
•  Variar e adaptar a estrutura das sessões e o uso de técnicas da TCC básica
para intervenção em pacientes com Transtorno de Personalidade e outros
problemas de difícil respostas.
Judith BECK
CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
Judith BECK
É o enquadramento para compreender o paciente;

A conceituação é dinâmica (desde a primeira sessão);
Fundamental para planejar as sessões e as estratégias
para alcançar objetivos na terapia.
Judith BECK

•  Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

Judith BECK


•  Como o paciente lida e reage a essas crenças: comportamentos disfuncionais,
transtornos, sofrimento ...
Judith BECK


•  Quais as crenças positivas sobre: si mesmo, os outros, suas escolhas, sua vida;
Judith BECK


•  Que estratégias ele exerceu para chegar a metas específicas com êxito.
...
Judith BECK


•  Que estratégias ele exerceu para chegar a metas específicas com êxito.
...
MODELO COGNITIVO
Judith BECK
MODELO COGNITIVO
Crença Central
Crença
Intermediária

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
São assim chamados por serem rápidos e surgirem automaticamente na mente do

indivíduo.

indivíduo.
Quando sujeitos a uma identificação e análise, são os pensamentos mais superficiais e

de mais fácil acesso à consciência, podendo ser identificados na forma de palavras,
imagens ou recordações.

indivíduo.

Os pensamentos automáticos podem ser avaliados de acordo com sua validade e sua
utilidade”, sendo caracterizados como funcionais ou disfuncionais.

indivíduo.

Esses pensamentos não são peculiares unicamente a pessoas com sofrimento

psicológico; eles são uma experiência comum a todos nós. Na maior parte do tempo,
quase não temos consciência desses pensamentos, embora com um pouco de treino
possamos trazê-los facilmente à consciência.

indivíduo.

Esses pensamentos não são peculiares unicamente a pessoas com sofrimento

psicológico; eles são uma experiência comum a todos nós. Na maior parte do tempo,
quase não temos consciência desses pensamentos, embora com um pouco de treino
possamos trazê-los facilmente à consciência.
Quando obtemos a percepção dos nossos pensamentos, podemos fazer

automaticamente uma verificação da realidade.
CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS
São as atitudes, regras e pressupostos que nortearão os pensamentos automáticos

acerca de determinado evento;
São usualmente expressas na forma de afirmações do tipo “tenho que” ou “devo”.

As crenças, quando disfuncionais, agem como “convicções gerais que os indivíduos

detêm a respeito do mundo e de si mesmos”, que tornam propensos a interpretar
situações específicas de forma excessivamente negativa e disfuncional.

As crenças, quando disfuncionais, agem como “convicções gerais que os indivíduos

detêm a respeito do mundo e de si mesmos”, que tornam propensos a interpretar
situações específicas de forma excessivamente negativa e disfuncional.
Essa instância intermediária é influenciada quando as crenças nucleares são ativadas,

como por exemplo:
Se, por alguma circunstância (p. ex., perda de emprego), os pressupostos (p. ex. ‘Devo
sempre sacrificar-me pelo bem-estar dos outros’) não estão sendo cumpridos, o
indivíduo torna-se vulnerável ao transtorno emocional quando as crenças nucleares
negativas (p. ex. ‘Sou um fracasso’) são ativadas.
CRENÇAS NUCLEARES
As crenças nucleares, absolutas ou centrais compõem o nível de cognição mais

profundo e enraizado acerca da percepção de si, das pessoas e do mundo.
CRENÇAS NUCLEARES

São entendidas como “verdades absolutas”
São globais, rígidas e supergeneralizadas

CRENÇAS NUCLEARES

São entendidas como “verdades absolutas”
São globais, rígidas e supergeneralizadas
“eu sou incompetente”

“eu sou incapaz”
“eu não mereço ser amado”
“eu sou inadequado”
“eu sou um perdedor”
“ninguém se preocupa comigo”
Judith BECK
MODELO COGNITIVO
Crença Central
Crença
Intermediária

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
MODELO COGNITIVO
Crença Central
Crença
Intermediária

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
MODELO COGNITIVO
Crença Central
Crença
Intermediária

Automáticos
Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
Judith BECK
O que estava passando na minha cabeça ...

•  Quando você passa a sentir-se: triste / irritado / alegre ?
Judith BECK

•  Quando você se sente inclinado a se comportar de uma maneira disfuncional?
Judith BECK

•  Quando você se sente inclinado a se comportar de uma maneira disfuncional?
•  Quando você observa mudanças angustiantes em seu corpo ou na sua mente?
Judith BECK
MODELO COGNITIVO
Crença Central
Crença
Intermediária
Reações
Pensamentos
Automáticos Emocional
Comportamental
Fisiológica
Judith BECK
MODELO COGNITIVO
Crença Central
Crença
Intermediária
Reações
Situação Pensamentos
Automáticos Emocional
Comportamental
Fisiológica

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TERAPIAS COGNITIVAS

Um determinado estado psicológico (constituído pela ativação de sistemas)

The integrative power of cognitive therapy

Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática.

As TCC são baseada no Modelo Cognitivo de Aaron Beck

As TCC são baseada no Modelo Cognitivo de Aaron Beck

Situação Pensamentos Reações

As TCC são baseada no Modelo Cognitivo de Aaron Beck

Situação Pensamentos Reações

As TCC são baseada no Modelo Cognitivo de Aaron Beck

Situação Pensamentos Reações

As TCC são baseada no Modelo Cognitivo de Aaron Beck

Compreensão de CADA paciente em relação a SUAS CRENÇAS E PADRÕES DE

Compreensão de CADA paciente em relação a SUAS CRENÇAS E PADRÕES DE

Compreensão de CADA paciente em relação a SUAS CRENÇAS E PADRÕES DE

Compreensão de CADA paciente em relação a SUAS CRENÇAS E PADRÕES DE

Transtornos Psiquiátricos, problemas

Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

Princípio nº 2: A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.

Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

Princípio nº 2: A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.

Princípio nº 3: A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa.

Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

Princípio nº 2: A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.

Princípio nº 3: A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa.

Princípio nº 4: A TCC é orientada para os objetivos e focada nos problemas.

Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

Princípio nº 2: A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.

Princípio nº 3: A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa.

Princípio nº 4: A TCC é orientada para os objetivos e focada nos problemas.

Princípio nº 5: A TCC enfatiza inicialmente o presente.

Princípio nº 1: A TCC está baseada em uma formulação em desenvolvimento contínuo

Princípio nº 2: A TCC requer uma aliança terapêutica sólida.

Princípio nº 3: A TCC enfatiza a colaboração e a participação ativa.

Princípio nº 4: A TCC é orientada para os objetivos e focada nos problemas.

Princípio nº 5: A TCC enfatiza inicialmente o presente.

Princípio nº 7: A TCC visa ser limitada no tempo.

Princípio nº 7: A TCC visa ser limitada no tempo.

Princípio nº 8: As sessões de TCC são estruturadas.

Princípio nº 7: A TCC visa ser limitada no tempo.

Princípio nº 8: As sessões de TCC são estruturadas.

Princípio nº 7: A TCC visa ser limitada no tempo.

Princípio nº 8: As sessões de TCC são estruturadas.

Princípio nº 9: A TCC ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder aos seus

Princípio nº 7: A TCC visa ser limitada no tempo.

Princípio nº 8: As sessões de TCC são estruturadas.

Princípio nº 9: A TCC ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder aos seus

Desenvolvimento do psicólogo na prática da TCC

Desenvolvimento do psicólogo na prática da TCC

Desenvolvimento do psicólogo na prática da TCC

Desenvolvimento do psicólogo na prática da TCC

É o enquadramento para compreender o paciente;

É o enquadramento para compreender o paciente;

• Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

É o enquadramento para compreender o paciente;

• Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

É o enquadramento para compreender o paciente;

• Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

É o enquadramento para compreender o paciente;

• Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

É o enquadramento para compreender o paciente;

• Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

•  Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

•  Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

•  Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

•  Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;

•  Suas crenças em relação a si mesmo, aos outros, as suas relações, ao futuro;