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Trabalho sobre os artigos 346 a 388 do

Código Civil

Nome: Felipe de Matos Dias


RA: 00215880

Art. 346 - Dar-se a sub-rogação em direito do credor que: quita a dívida


de um devedor comum, adquire um imóvel hipotecado e de terceiro
interessado.

Art. 347 - A sub-rogação convencional deriva do acordo de vontade


entre credor e terceiro ou devedor e terceiro.

Art. 348 - São aplicáveis à modalidade de sub-rogação as regras sobre


cessão de crédito.

Art. 349 - Transferência de todos os direitos e garantias através da


sub-rogação entre devedor principal e fiadores.

Art. 350 - O sub-rogado não tem direito de exercer os direitos e ações


do antigo credor.

Art. 351 - Estando o antigo credor satisfeito, quem detém privilégio


perante os demais credores do devedor é o sub-rogatário.

Art. 352 - O devedor perante o mesmo credor com mais de um débito da


mesma natureza pode indicar qual deles oferece o pagamento.

Art. 353 - O devedor que não exercer o direito da imputação ao


pagamento terá seu direito transferido ao credor.

Art. 354 - É de direito do credor que a quitação parcial do débito, seja


primeiramente as parcelas com juros vencidos.
Art. 355 - Se nenhuma das partes tiver efetuado a escolha do débito a
ser quitado,considera-se quitadas as dívidas líquidas e vencidas
anteriormente.

Art. 356 - Desde que o credor consinta, pode haver a substituição da


coisa a ser entregue por outra.

Art. 357 - As relações entre as partes se regulam pelas normas do


contrato de compra e venda.

Art. 358 - Se a coisa dada em dação em pagamento for título de crédito,


a transferência importará em cessão.

Art. 359 - Com a anulação da quitação, restabelece-se toda a obrigação.

Art. 360 - I:Refere-se a novação objetiva; II: Refere-se a novação


subjetiva passiva; III: Refere-se a novação ativa.

Art. 361 - Está ligado à ausência do ânimo de novar.

Art. 362 - O devedor não precisa consentir para que haja a novação
passiva.

Art. 363 - O credor que assumiu a nova obrigação não pode reclamar do
antigo devedor.

Art. 364 - A novação se extinguirá se não for disposto o contrário.

Art. 365 - Ficam exonerados da obrigação solidária os devedores que


não participarem dela.

Art. 366 - Sem o consenso do devedor principal o fiador é exonerado.

Art. 367 - Obrigações nulas ou extintas não podem ser objeto de


novação.
Art. 368 - A obrigação é extinta se duas pessoas forem ao mesmo
tempo credor e devedor uma da outra.

Art. 369 - A compensação é efetuada através de dívidas líquidas,


vencidas ou de coisas fungíveis.

Art. 370 - Coisas fungíveis só se compensam se forem da mesma


qualidade.

Art. 371 -O devedor só pode compensar o credor até a quantidade que


lhe deve.

Art. 372 - Os prazos de favor não dificultam a compensação.

Art. 373 - Todas as dívidas podem ser compensadas, exceto: I-


decorrem de atos licitos; II- decorrem de confiança mútua; III- contrariam
a lei do que pode ou não ser penhorado.

Art. 375 - Impossibilidade de haver compensação por convenção das


partes ou renúncia.

Art. 376 - Um terceiro não pode compensar um credor que não lhe
advém.

Art. 377 - O devedor poderá opor a compensação as cedente no


momento da notificação da cessão de crédito.

Art. 378 - Deduções de despesas caso o pagamento da dívida se dê em


lugares diferentes.

Art. 379 - Havendo pluralidade de dívidas compensáveis, aplica-se às


regras de imputação ao pagamento.

Art. 380 - Não há compensação se essa puder prejudicar o direito de


terceiro.
Art. 381 - Se há confusão entre as qualidades de credor e devedor a
obrigação é extinguida.

Art. 382 - A confusão pode ser total ou parcial.

Art. 383 - Havendo confusão na obrigação solidária o débito ou o crédito


estará extinto.

Art. 384 - Só se é restabelecido a obrigação anterior após a cessação


da confusão.

Art. 385 - Posso remitir a dívida desde que não prejudique o terceiro
interessado.

Art. 386 - Devolução espontânea das partes gera remissão da dívida.

Art. 387 - Restituição de objeto de dívida voluntária não extingue dívida.

Art. 388 - Com mais de um devedor o perdão garantido a um gera o


pagamento do restante das partes, não podendo o credor cobrar a
dívida total do restante dos devedores.

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