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Transformando a medição de
desempenho de EHS por meio de indicadores líderes
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VISÃO GERAL E PRINCIPAIS DESCOBERTAS

Esta publicação do Campbell Institute:

ÿ Fornece uma definição de indicadores de liderança, desenvolvida por um painel de especialistas de líderes de EHS

ÿ Descreve oito características críticas de indicadores líderes de sucesso

ÿ Sugere várias maneiras pelas quais os principais indicadores podem ser categorizados ou classificados

ÿ Identifica vários facilitadores-chave da implementação e uso bem-sucedidos de indicadores antecedentes, incluindo:

• Adesão executiva em (não conhecimento técnico de) indicadores de liderança

• Roll-up e uso de indicadores antecedentes no nível corporativo

• Comunicação e compreensão do valor preditivo dos principais indicadores por EHS e liderança corporativa

• Coleta de dados de indicadores principais direcionada usada para analisar ações mensuráveis específicas, em vez de coletada
antes do desenvolvimento de ações de resposta

ÿ Identifica várias barreiras comuns para a implementação e uso bem-sucedidos de indicadores antecedentes, incluindo:

•
Incapacidade de desenvolver indicadores de liderança consistentemente acionáveis

• Falta de relacionamento confiável e consistente entre o desempenho do indicador líder e atrasado

• Benchmarking esporádico, pouco frequente e não padronizado

• Confiança contínua do C-suite em indicadores tradicionais de atraso

ÿ Identifica exemplos de indicadores principais comumente usados por várias organizações de classe mundial, incluindo:

• Auditorias de procedimentos-chave

• Ações de engajamento do trabalhador

Transforming Transforming Ehs P Ehs Desempenho do Desempenho Measur asureemmentment Através da Liderança Através dos Indicadores Principais 1
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Sumário executivo
Este relatório descreve um projeto de pesquisa conduzido pelo
Campbell Institute para avançar o estado do conhecimento e
da prática sobre o uso de indicadores principais para medir o
desempenho de Meio Ambiente, Saúde e Segurança (EHS)
das organizações. Hoje, os profissionais de EHS continuam a
depender das taxas de lesões, absenteísmo e outras métricas
atrasadas, apesar da crescente aceitação do fato de que essas
medidas focadas em falhas são ineficazes na condução de
esforços de melhoria contínua. Os principais indicadores, por
outro lado, parecem oferecer um indicador mais útil da atividade
de EHS, fornecendo sinais de alerta precoce de possíveis
falhas e, assim, permitindo que as organizações identifiquem e
corrijam deficiências antes que se transformem em acidentes e
lesões.
Os objetivos específicos de pesquisa do projeto foram:
ÿ descrever até que ponto os profissionais de EHS entendem
os indicadores principais;
ÿ explorar práticas organizacionais relacionadas ao
rastreamento, análise e aplicação de informações
fornecidas por indicadores principais para melhorar o
desempenho de EHS; e
ÿ identificar barreiras e fatores que possibilitem o uso de
indicadores antecedentes.
Essas questões de pesquisa foram abordadas por meio de
uma combinação de técnicas qualitativas e quantitativas. Uma
discussão inicial com especialistas do setor foi realizada para
explorar o significado do termo indicador avançado e a relação
entre indicadores avançados e atrasados, identificar as
características desejáveis dos indicadores principais e discutir
aplicações práticas das informações fornecidas pelos
indicadores principais sobre o desempenho de EHS. O painel
de especialistas concordou que as principais métricas vêm
gradualmente ganhando credibilidade e legitimidade no campo
de EHS. Eles definiram indicadores principais como medidas
proativas, preventivas e preditivas que monitoram e fornecem
informações atuais sobre o desempenho, atividades e processos que emergiram da discussão do painel de especialistas. Os
efetivos de um sistema de gestão de EHS que impulsionam a entrevistados consideraram a questão dos indicadores
identificação e eliminação ou controle de riscos no local de
trabalho que podem causar incidentes e lesões.
O painel descreveu métricas de liderança eficazes como
aquelas que correspondem ao desempenho de EHS medido
por indicadores de atraso e também são acionáveis,
alcançáveis, significativos, transparentes,
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fácil de comunicar, válido, útil e oportuno. Os especialistas
chamaram a atenção para as diferenças críticas entre as
métricas de liderança e de atraso, mas também reconheceram
que, em certas circunstâncias, a linha entre elas pode ser tênue.
Em suma, criar um senso de equilíbrio entre indicadores de
liderança e de atraso e tentar diferentes abordagens para
determinar o que funciona e o que não funciona do ponto de
vista da melhoria de desempenho foram considerados chaves
para o sucesso.
O painel de especialistas também discutiu a relação entre
profissionais de EHS e executivos de alto nível na definição de
estratégias de medição de desempenho.
Observou-se que a responsabilidade final dos
profissionais de EHS é equipar a alta administração com o
conhecimento mais preciso e atualizado para aumentar sua
conscientização, apoio e compromisso com a realização de
avaliações rigorosas dos resultados de EHS.
Na próxima fase do projeto, os dados qualitativos foram
obtidos dos membros fundadores do Campbell Institute,
incluindo vencedores anteriores do Campbell Award, por meio
do preenchimento de uma pesquisa online.
Os profissionais de EHS que responderam (N=18) representaram
as indústrias de Mineração, Construção, Manufatura e Serviços
Profissionais, Científicos e Técnicos. A pesquisa investigou as
percepções dos participantes em relação aos indicadores
principais e seu nível de competência, bem como o nível de
competência de seus executivos nessa área. As perguntas da
pesquisa também se concentraram em práticas organizacionais
específicas no que diz respeito ao rastreamento de indicadores
corporativos e locais, identificando ações corretivas com base
em métricas líderes, benchmarking, gerenciamento de
contratados, remuneração executiva, responsabilidade
profissional de EHS e fatores que podem impedir ou permitir a
implementação de principais indicadores.
Os resultados da pesquisa confirmaram e ampliaram aqueles
principais como muito importante para suas organizações e
usaram ativamente várias métricas principais para (a)
antecipar, prevenir ou eliminar riscos e perdas, (b) monitorar e
avaliar o desempenho, (c) motivar o comportamento seguro, o
compromisso pessoal, e melhoria contínua, e (d) comunicar os
resultados à administração e aos trabalhadores.
A maioria dos entrevistados indicou que o esforço e os
recursos que suas organizações alocam para implementar os
indicadores principais foram substanciais.
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A ênfase na medição do desempenho no nível
corporativo estava nas métricas atrasadas, enquanto os indicadores
principais receberam mais consideração nas avaliações de
desempenho no nível do local. Nem todas as empresas vinculam
os principais indicadores a metas específicas, mas aquelas que
se concentram no rastreamento de auditorias de procedimentos-
chave e ações de engajamento dos trabalhadores. Os respondentes Os respondentes estavam quase igualmente divididos em
da pesquisa concordaram que é importante ter consistência e
alinhamento entre as métricas do site e do nível corporativo.
Em geral, quanto maior o impacto de uma métrica líder no
sistema de gestão de EHS corporativo, maior a probabilidade
de ser consolidada e levada ao nível corporativo.
Pouco mais da metade dos entrevistados da pesquisa se
consideravam usuários proficientes ou especialistas de indicadores
antecedentes. No entanto, mesmo aqueles com o mais alto nível
de especialização reconheceram que identificar e aproveitar
proativamente as oportunidades de aprendizado e novas fontes
de conhecimento são absolutamente críticos para o crescimento
profissional em EHS.
Os respondentes da pesquisa classificaram o conhecimento
técnico de seus executivos corporativos sobre os principais
indicadores abaixo do seu próprio. A falta de treinamento pode
explicar por que os executivos corporativos têm um nível mais
baixo de apreciação pelos indicadores antecedentes. Ao mesmo
tempo, o envolvimento ativo no desenvolvimento de políticas de
EHS, uma forte cultura de segurança, experiência e compreensão
do que acontece no chão de fábrica e treinamento em EHS foram
mencionados como fatores que facilitam a aquisição de
conhecimento de EHS entre as decisões de nível superior
fabricantes.
Cerca de dois terços dos entrevistados disseram que os
principais indicadores recebem um pouco ou muita atenção
em suas comunicações com os executivos da empresa. Durante
essas conversas, a pergunta mais comum era “Como os
indicadores principais estão conectados ao desempenho real de
EHS em indicadores atrasados?” As análises estatísticas
determinaram que vários fatores estavam correlacionados com o
nível de atenção dada aos indicadores principais nas conversas
profissional-executivo de EHS.
Mais da metade dos entrevistados disseram que a remuneração
dos executivos está muito pouco ou nada ligada ao desempenho
nos principais indicadores. Quando solicitado a
até que ponto os gerentes de EHS são responsabilizados pelos
principais indicadores, a maioria das respostas foi muito ou
bastante. Diz-se que as principais métricas têm influência direta
na avaliação de desempenho, remuneração e promoção dos
gerentes de EHS.
suas opiniões sobre o nível de dificuldade associado à
identificação de ações corretivas ou preventivas com base nas
informações fornecidas pelos dados principais.
Eles descreveram em detalhes o que suas organizações fazem
para transformar dados em insights. Análises adicionais
determinaram vários fatores correlacionados com a capacidade
de ação das principais métricas.
Os resultados desta pesquisa sugerem fortemente que uma
das principais preocupações é se existe uma relação verificável
entre as métricas de liderança e de atraso.
Os entrevistados da pesquisa pareciam bastante inflexíveis
em seu desejo de encontrar evidências estatísticas dessa
relação; no entanto, não houve acordo sobre quais deveriam ser
essas provas ou como obtê-las.
Entre outros resultados, esta pesquisa conclui que o
comprometimento, o envolvimento, a compreensão e o
apoio da gestão são essenciais para a medição eficaz do
desempenho de EHS. Outros fatores citados como facilitadores
para a implementação de indicadores antecedentes foram
comunicação aberta e compartilhamento de conhecimento,
tecnologia de alta qualidade e sistemas de informação para
gerenciamento de dados, vinculação de indicadores antecedentes
a incentivos e incutir uma mentalidade de segurança proativa entre
os principais funcionários e partes interessadas.
Principalmente por causa da amostra pequena e não
aleatória, os resultados da pesquisa devem ser interpretados
com cautela, mas esta pesquisa oferece um olhar mais atento às
tendências e abordagens para avaliação de desempenho de EHS
entre organizações de EHS de classe mundial.
Esta pesquisa sugere que os principais indicadores são uma
fonte de dados amplamente inexplorada para a jornada para a
excelência em EHS. Como seu uso provavelmente aumentará
no futuro próximo, esperamos que pesquisas e práticas mais
ativas nessa área levem a soluções baseadas em evidências
com implicações muito além de qualquer organização ou setor
específico.
Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 3
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Introdução
Quando as organizações elevam Meio Ambiente,
Saúde e Segurança (EHS) ao nível de um valor
organizacional central, elas devem inevitavelmente
comprometer investimentos consideráveis em recursos para
medir o desempenho de seus programas de EHS. A
proliferação de sistemas de gestão de EHS que tem sido
observada globalmente desde a década de 1990 (Robson
et al., 2007), aumentou drasticamente o foco em técnicas e
ferramentas de medição de desempenho. A grande maioria
das iniciativas de EHS ainda é avaliada com base
principalmente em métricas atrasadas, como taxas de
fatalidade e lesões, apesar da crescente aceitação do fato de
que essas medidas focadas em falhas são menos úteis para
ajudar as organizações a impulsionar esforços de melhoria
contínua. Os principais indicadores, por outro lado, são
promissores como um indicador aprimorado da atividade de
EHS, fornecendo sinais de alerta precoce de possíveis falhas
e, assim, permitindo que as organizações identifiquem e
corrijam deficiências antes que causem lesões e danos.
A literatura sobre indicadores antecedentes é uma
compilação multifacetada de pensamentos, opiniões,
estudos de caso e até mesmo pesquisas empíricas de
uma variedade de fontes industriais, acadêmicas,
governamentais e não governamentais. Embora exista um
consenso geral para o uso de indicadores antecedentes como também conhecidos como indicadores finais ou de resultado.
medida de desempenho de EHS, elementos simples
associados à sua natureza e utilidade, incluindo uma definição o termo lagging normalmente se refere a lesões e fatalidades,
básica, permanecem obscuros; Reiman e Pietikainen (2010)
relatam que o conceito é “tudo menos claro”.
Um componente da definição que continua a contribuir
para a confusão em torno do termo envolve a semântica.
O significante principal é a expressão mais comum usada
para descrever esse tipo específico de indicador, mas vários
autores adotam termos descritivos adicionais em toda a
literatura para reter as qualidades mais relevantes dos
indicadores em relação à sua própria mensagem. Em um
artigo recente, Hinze, Thurman e Wehle (2013) chamam a
atenção para essa inconsistência ao apontar que os termos
upstream, cabeçalho, positivo e preditivo têm sido usados
para descrever essencialmente o mesmo conceito. Spear
(2010) refere-se a indicadores de processo ao descrever
indicadores-chave de desempenho, como auditorias de
segurança, segurança baseada em comportamento,
pesquisas de percepção de segurança, treinamento de
segurança e medidas de ações corretivas, enquanto o
relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) (2008) ) e o Health and Safety Executive
(HSE) Guide (2009) referem-se a essas métricas como
indicadores de atividades.
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Alguns autores até se esforçam para distinguir os
diferentes tipos de indicadores antecedentes, aludindo ao
fato de que nem todos os indicadores antecedentes
servem ao mesmo propósito. Reiman e Pietikainen (2010)
diferenciam entre indicadores de input, feedback, drive e
monitor, Grabowski et al. (2007) afirmam que os
indicadores antecedentes podem ser objetivos ou
subjetivos, e Hinze et al. (2013) descrevem a diferença
entre indicadores antecedentes passivos e ativos. A natureza
dos indicadores antecedentes foi descrita como preditiva
(Hinze et al., 2013; Grabowski et al., 2007; Hohn & Duden,
2009; Wurzelbacher & Jin, 2011; Hudson, 2009), proativa
(Hinze et al., 2013 ; Hohn & Duden, 2009; OCDE, 2008) e
preventiva (Toellner, 2001; Hohn & Duden, 2009; OCDE,
2008; API, 2010).
Além disso, as características dos indicadores antecedentes
geralmente formam a maior parte de suas definições.
Stough (2012) oferece cinco componentes-chave dos
indicadores principais, incluindo: simples e intimamente
ligados aos resultados, mensuráveis de forma objetiva e
confiável, interpretáveis por diferentes grupos da mesma
forma, amplamente aplicáveis em todas as operações da
empresa e comunicados com facilidade e precisão.
Uma maneira óbvia de definir indicadores antecedentes
é descrever sua relação com os indicadores atrasados,
Hopkins (2009) afirma que em termos de segurança pessoal,
enquanto que para segurança de processo, indicadores de
lagging são medidas diretas de danos e falhas e não têm a
capacidade de fornecer informações sobre o estado atual
da situação. o sistema de gestão ambiental, de saúde e
segurança (EHSMS). Nesse sentido, indicadores antecedentes
de segurança pessoal mediriam os eventos que levaram a
lesões e fatalidades, enquanto na segurança de processos
seriam precursores de danos e falhas, fornecendo informações
sobre o estado atual do EHSMS.
Os indicadores avançados não são tanto o oposto dos
indicadores atrasados, mas sim uma faceta da segurança
presente antes de um evento negativo, semelhante a dois
pontos ao longo de um continuum (Harms-Ringdahl, 2009;
Hale, 2009). Existe uma grande quantidade de literatura
sobre se existe uma correlação ou ligação, se não uma
relação causal, entre indicadores avançados e atrasados de
EHS (Diaz & Cabrera, 1997; Iyer, et al. 2004; Nielsen et al.,
2008; Reiman & Pietikainen, 2012; Spear, 2010).
Outro tema presente em muitas definições existentes de
indicadores antecedentes é que uma de suas principais
funções é medir a eficácia dos processos de EHS (Hinze
et al., 2013), sistemas (Hohn & Duden, 2009; CCPS, 2008)
e desempenho organizacional. (Reiman & Pietikainen,
2010).
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Especificamente, os principais indicadores são projetados
para sinalizar possíveis problemas com antecedência suficiente
para que ações corretivas sejam tomadas (API, 2010) e ajudar
a descobrir pontos fracos nos procedimentos da organização ou
no comportamento dos funcionários antes que eles tenham a
chance de causar danos reais (Janicak, 2010). Alguns relatórios
até sugerem a capacidade dos indicadores antecedentes para
detectar a deterioração do EHSMS (API, 2010; Harms-Ringdahl,
2009). Devido à natureza sensível ao tempo envolvida na
prevenção dessa deterioração e, além disso, de lesões ou
fatalidades, é importante que os indicadores antecedentes
monitorem ativamente o estado de EHS (Hopkins, 2009). Outras
funções frequentemente atribuídas aos indicadores principais
incluem o benchmarking das práticas atuais, demonstrando a
melhoria contínua ao longo do tempo (Hohn & Duden, 2009),
medindo o desempenho de segurança em relação a um nível de
tolerância e pedindo ação quando esse nível é excedido (OCDE,
2008).
Para complicar ainda mais, a raiz do termo indicador
é frequentemente substituída por métrica, medida ou
índice e usada não apenas para descrever atividades, mas
também condições ou eventos (Grabowski et al., 2007).
Essa falta de acordo sobre as questões de definição cria
uma fonte potencial de incerteza e confusão para os
usuários interessados em traduzir parte desse conhecimento
conceitual em prática. Os profissionais de EHS,
especialmente aqueles em posições formais de autoridade,
exercem uma influência crítica sobre os assuntos de EHS, e
seus conhecimentos, atitudes e observações podem ser úteis
na identificação de maneiras de incentivar a adoção de
indicadores de liderança. Portanto, os principais objetivos desta
pesquisa foram: 1) descrever até que ponto os profissionais de
EHS compreendem os indicadores antecedentes; 2) explorar
práticas organizacionais relacionadas ao rastreamento, análise
e aplicação de informações fornecidas por indicadores principais
para melhorar o desempenho de EHS; e 3) identificar barreiras
e fatores que possibilitem a utilização de indicadores
antecedentes.
Métodos
de duas semanas em julho de 2013. Após uma semana, os
O estudo começou com um painel de discussão com especialistas membros da equipe de pesquisa enviaram lembretes por e-
do setor para explorar o significado do termo indicador avançado
e a relação entre indicadores avançados e atrasados, identificar
as características desejáveis dos indicadores principais e discutir
aplicações práticas das informações fornecidas pelos indicadores
principais sobre o desempenho de EHS.
O painel incluiu um total de 17 especialistas, incluindo 15
profissionais (14 ativos e um aposentado) e
dois pesquisadores. Todos os membros do painel
identificaram EHS, ou segurança e saúde ocupacional, como
sua principal área de especialização. Três painelistas — dois
profissionais e um pesquisador — trabalhavam no setor público.
Quinze palestrantes eram do sexo masculino e dois do sexo feminino.
O painel de especialistas durou aproximadamente 3 horas
e foi liderado por uma equipe de facilitadores e escribas
treinados. Um questionário semiestruturado foi utilizado para
apresentar os temas para discussão e colocar questões ao
painel. Os tópicos de discussão foram pré-determinados e
formulados com base nas pesquisas e tendências mais
relevantes, conforme determinado por uma revisão abrangente
da literatura sobre o assunto concluída antes do painel de
discussão. Ao longo da discussão, os participantes foram
incentivados a partilhar informação com base na sua
experiência pessoal nesta área e na experiência das suas
organizações. As respostas dos painelistas foram gravadas em
áudio para garantir a precisão na coleta de dados e, em
seguida, transcritas na íntegra para auxiliar na interpretação
dos achados.
O escriba também registrou algumas das respostas em
grandes flipcharts que foram exibidos para todo o painel
durante a discussão. A transcrição e as notas do flipchart foram
submetidas à análise de conteúdo por membros da equipe de
pesquisa para identificar pontos-chave e temas emergentes.
Na próxima fase do estudo, uma pesquisa com os
membros fundadores do Campbell Institute, incluindo
vencedores anteriores do Campbell Award, foi realizada para
entender melhor o uso de indicadores de liderança em
organizações de classe mundial. As perguntas da pesquisa
foram desenvolvidas por pesquisadores do Instituto e incluíram
uma série de perguntas fechadas e abertas sobre uma variedade
de questões relacionadas ao uso de indicadores principais na
medição de desempenho de EHS. Os membros do Subcomitê
de Pesquisa e Conhecimento do Campbell Institute foram
solicitados a revisar o questionário da pesquisa para garantir a
validade do conteúdo.
A pesquisa foi administrada online no surveymonkey.
com. Os entrevistados foram inicialmente contatados por e-
mail e solicitados a preencher a pesquisa dentro de um período
mail para incentivar os não respondentes a completar a
pesquisa antes do prazo. Não foram oferecidos incentivos para
o preenchimento da pesquisa.
A pesquisa foi enviada para 30 pessoas. Um total de 18
pesquisas foram devolvidas, resultando em uma taxa de
resposta total de 60%. A amostra da pesquisa foi composta
por empresas dos setores de Mineração, Construção,
Manufatura e Profissional, Científico e
Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 5
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Uma progressão natural dessa conversa trouxe à tona o tópico de

Indústrias de Serviços Técnicos. O tamanho da empresa variou de 500
a 202.000 funcionários, com um tamanho médio de cerca de 12.000.
Todos os participantes da pesquisa tinham cargos de gerente ou superior
(por exemplo, diretor, diretor sênior, vice-presidente) e relataram uma
média de aproximadamente 16 anos de experiência na área de EHS.
Todos os entrevistados indicaram EHS como uma de suas principais
áreas de especialização. O tempo médio de preenchimento da pesquisa
foi de 23 minutos.
Os dados coletados por questões fechadas (por exemplo, escalas do tipo
Likert) foram analisados usando distribuições de frequência simples,
porcentagens e, quando apropriado, valores médios de resposta. Análises
de correlação bivariada foram então realizadas com o coeficiente rho de
Spearman para dados não paramétricos para investigar a força e a
direção da relação estatística em um subconjunto de itens da pesquisa.
Todas as descobertas para as quais o nível de significância
excedeu 95% são fornecidas neste relatório.
Além disso, técnicas analíticas qualitativas foram usadas com
perguntas abertas.
Dois membros da equipe de pesquisa tentaram identificar temas
emergentes e categorizar os dados para realizar análises quantitativas
(por exemplo, contagens, distribuições de frequência).
encontrar uma relação entre indicadores de liderança e de atraso e como
essa tarefa é importante para a capacidade dos profissionais de EHS de
estabelecer a ligação entre EHS e desempenho do negócio. As tentativas
de alguns respondentes de correlacionar suas métricas não eram
necessariamente estatísticas, mas envolviam a investigação de
componentes de seu EHSMS quando um incidente ou quase acidente
ocorreu. Outros enfatizaram que os indicadores defasados podem se
correlacionar com os indicadores avançados em nível local e corporativo.
Ainda outros entrevistados utilizaram um sistema automatizado para fazer
o cálculo para eles, observando uma tendência versus a medição real.
O painel, então, teve como objetivo determinar as características
específicas dos indicadores antecedentes. Os participantes descreveram
métricas de liderança eficazes como aquelas que, em primeiro lugar,
correspondem ao desempenho de EHS medido por indicadores de
atraso e também possuem as seguintes características – acionáveis,
alcançáveis, significativas, transparentes, fáceis de comunicar, válidas,
úteis e oportunas.
Em seguida, os participantes exploraram como categorizar os
principais indicadores. Foi sugerido que uma abordagem prática
seria descrever um espectro de preditores de eventos de baixo
risco a preditores de eventos de alto risco. Outra maneira de
categorizar os principais indicadores é diferenciar entre métricas

resultados pessoais (ou seja, organizacionais, comportamentais) e de processo

(ou seja, operacionais, equipamentos).

Painel de especialistas
Em geral, os participantes levantaram preocupações de que as
taxonomias não deveriam ser muito granulares ou estáticas.
Inicialmente, os participantes do painel de especialistas foram solicitados
Ao ter uma taxonomia de métricas de EHS líderes e atrasadas, o analista
a nomear e descrever o principal indicador de desempenho de EHS mais
de dados deve ser capaz de usá-lo para organizar os dados, o profissional
utilizado em sua organização. As respostas foram extremamente variadas,
de EHS deve ser capaz de comunicar essas informações para cima e
variando de taxas de conclusão de ordens de serviço de segurança à
para baixo na hierarquia organizacional e outros, incluindo executivos
participação de funcionários em treinamento de EHS, de métricas de
seniores , deve ser capaz de compreendê-lo e agir sobre ele.
engajamento de gerenciamento a avaliações de saúde. Enquanto algumas
organizações utilizaram métricas de liderança simples (por exemplo,
rastreamento do fechamento de ações em relação a auditorias de EHS,
A conversa também abordou como operacionalizar os
incidentes de quase acidente), outras tinham índices multicomponentes.
indicadores antecedentes. Houve concordância de que
indicadores antecedentes são usados para determinar a saúde e
Os participantes também se envolveram em uma discussão
a eficácia dos componentes do EHSMS. Por exemplo, existem
sobre as diferenças entre indicadores avançados e indicadores atrasados.
indicadores que determinam a eficácia do treinamento de segurança
Embora a capacidade de distinguir entre indicadores de
observando o nível de atividade de treinamento e também a
liderança e de atraso tenha sido considerada vital para a medição
extensão em que os indicadores de atraso mapeiam as deficiências
de desempenho de EHS, os participantes reconheceram que
do treinamento.
pode haver áreas em que a linha é tênue. Alguns exemplos
específicos mencionados incluem incidentes de quase acidente e
Os indicadores principais também são usados para fechar lacunas
análises de causa raiz.
quando são identificados durante uma auditoria de EHSMS, o que
Os indicadores de liderança e de atraso foram considerados pontos
acabaria levando a uma melhoria nas métricas de atraso. Por fim, os
separados em um continuum, e a criação de um senso de equilíbrio
participantes reconheceram a necessidade de rastrear métricas que
entre os dois na elaboração de estratégias de medição de desempenho
possam medir o desempenho de EHS tanto no local quanto no nível
foi considerada de grande importância.
corporativo.

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Aumentar o nível de conscientização sobre indicadores
antecedentes entre a alta administração foi um importante
tema de discussão. Observou-se que o acompanhamento
dos principais indicadores e como eles se relacionam com o
EHS e o desempenho dos negócios é bem compreendido e
aceito pelos executivos de alto nível.
A administração está sempre procurando por ferramentas que
aumentem sua própria competência e há um claro reconhecimento
de que as abordagens tradicionais de medição de desempenho de
EHS podem não ser suficientes.
Além disso, há uma percepção de que as organizações precisam
tentar diferentes abordagens para determinar o que funciona e o
que não funciona do ponto de vista da melhoria contínua. No entanto,
alguns executivos são mais bem informados do que outros nessa
área, o que cria oportunidades para os profissionais de EHS
educarem seus líderes seniores. Observou-se que, uma vez que os
indicadores antecedentes se tornem uma prioridade no nível mais
alto, o resto da organização tende a seguir e abraçar esse conceito.
Em seguida, discutiu-se o papel dos profissionais de
EHS em “vender” indicadores antecedentes para a gestão.
Muitos participantes foram da mesma opinião de que o
monólogo do profissional de EHS sobre o valor dos indicadores
de liderança na organização moderna progrediu para se
assemelhar mais a um diálogo com a liderança corporativa. No
passado, os executivos se concentravam inteiramente em
incidentes registráveis e seu impacto no resultado final. Agora é
responsabilidade dos profissionais de EHS engajar e educar os
líderes seniores sobre os meandros da medição de desempenho
de EHS e demonstrar como o acompanhamento de indicadores
de liderança contribui para a construção de uma cultura de
segurança organizacional mais forte. Vários participantes
reconheceram que ainda se encontram em posição de mostrar à
liderança sênior o valor dos indicadores de liderança usando
linguagem de negócios e estabelecendo vínculos com o resultado
final, a fim de tornar esse diálogo mais bem-sucedido.
Em última análise, a responsabilidade dos profissionais de EHS é
equipar a alta administração com o conhecimento sobre os
principais indicadores, a fim de aumentar sua conscientização,
apoio e compromisso com a realização de avaliações rigorosas do
desempenho de EHS.
O painel reconheceu que há sempre desafios associados
ao acompanhamento de indicadores antecedentes.
Como alguns indicadores principais são específicos do
processo ou da atividade, levá-los até o nível empresarial global
é um desafio significativo.
Além disso, coletar os dados complexos, em todos os níveis, bem
como reavaliar periodicamente os principais indicadores em uso
que podem ser ineficazes devido à sua incapacidade de avaliar
“ Usamos
com precisão os incidentes críticos ao longo do tempo, pode ser
indicadores
difícil de fazer de forma consistente. Nesse sentido, um novo indicador principais para
antecedente deve ser selecionado com base em sua previsibilidade. identificar riscos e
Além disso, encontrar programas de incentivo bem-sucedidos
agir sobre esses
com base em indicadores antecedentes tem sido um desafio
com base no tipo de programa, seja em nível de grupo ou riscos antes que
individual, na qualidade dos comportamentos selecionados para
ocorra um acidente,
recompensa e também no próprio prêmio. Por fim, é necessário
conscientizar os funcionários de todos os níveis sobre quais
resultados de não
indicadores principais a organização escolheu medir para gerar o conformidade, um
impulso e a tração para uma medição de desempenho bem- cliente desapontado
sucedida.
ou que a cultura
Na conclusão da discussão, o facilitador buscou insights dos geral de segurança
participantes para desenvolver uma definição de trabalho de seja prejudicada. ”
indicadores principais para informar pesquisas futuras sobre o — Respondente
assunto. O facilitador reiterou os pontos-chave da discussão e
de pesquisa anônimo
explicou por que era importante formar uma compreensão completa
da questão para chegar a um acordo sobre uma única definição.
Com base na discussão que se seguiu, foi criada a seguinte definição:
Os principais indicadores são medidas
proativas, preventivas e preditivas que monitoram e
fornecem informações atuais sobre o desempenho
efetivo, atividades e processos de um sistema de gestão
de EHS que impulsionam a identificação e eliminação ou
controle de riscos no local de trabalho que podem causar
incidentes e lesões.
Os comentários e recomendações do painel de especialistas
foram levados em consideração e usados como base para uma
pesquisa com profissionais de EHS, na qual o objetivo era fornecer
um entendimento mais profundo de suas visões e práticas
organizacionais relacionadas aos indicadores antecedentes.
Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 7
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resultados da pesquisa

A importância e o propósito dos indicadores principais

A maioria dos entrevistados da pesquisa (61%) disse que a capacidade de suas organizações de medir o
desempenho de EHS com indicadores avançados era extremamente importante e outros 28% disseram que era muito
importante. Ninguém considerou o uso de indicadores antecedentes como pouco importante.

A análise de conteúdo das respostas abertas resultou em quatro categorias gerais referentes aos propósitos específicos
para os quais os indicadores antecedentes de EHS são usados:

ÿ Antecipar, prevenir ou eliminar riscos e perdas

ÿ Monitorar e avaliar o desempenho

ÿ Motivar comportamento seguro, comprometimento pessoal e melhoria contínua

ÿ Comunique os resultados

Importância de medir o desempenho de EHS usando indicadores principais

5,6%
Extremamente importante
5,6%

Muito importante
61,1%
Moderadamente importante
27,8%
Extre
impo
Muito
Mod
Imp
imp Ligeiramente Importante

Ligei
Imp Métricas de desempenho de EHS

Quase metade dos entrevistados (44%) respondeu que o desempenho de EHS no nível corporativo foi medido
principalmente por indicadores defasados com alguns indicadores avançados. Ninguém respondeu que o desempenho de
EHS no nível corporativo era medido apenas com indicadores principais.

O uso de indicadores de liderança e de atraso para medir o desempenho de EHS - nível corporativo

Apenas indicadores de atraso

Principalmente indicadores principais

27,8% 44,4% com alguns indicadores atrasados

Principalmente indicadores de atraso com

alguns indicadores principais

Equilíbrio igual entre indicadores atrasados

11,1%
e avançados

16,7%

Apenas indicadores de atraso

Principalmente indicadores principais

com alguns indicadores atrasados

8 Visite thecampbellinstitute.org | Ligue para (630) 775-2283 | E- mail campbellinstitute@nsc.org

Principalmente indicadores de atraso com
alguns indicadores principais
Machine Translated by Google
Os principais tipos de métricas líderes que as empresas acompanham no nível corporativo foram:

ÿ observações baseadas em comportamento (por exemplo, comportamentos seguros ou inseguros);

ÿ incidentes de quase acidente (por exemplo, incidentes com ferimentos graves ou potencial fatal);

ÿ auditorias (por exemplo, rastreamento de itens de auditoria vencidos, monitoramento da velocidade de fechamento de itens

“
de ação); ÿ treinamento (por exemplo, treinamento em EHS para trabalhadores, gerentes, executivos); ÿ reuniões (por
No momento, não
exemplo, comitê de EHS, revisão gerencial, planejamento de ação); e ÿ outras ações (por exemplo, não conformidade,
somos bons em
investigação de incidentes, ideias e sugestões de EHS). ações de fechamento
Itens que são
De acordo com os comentários dos participantes da pesquisa, os sistemas de gerenciamento de dados de toda a empresa construídos em
gerados a partir de
software proprietário são criados para coletar dados sobre as principais métricas tanto nos níveis departamentais quanto organizacionais. Os
dados em tempo real geralmente estão disponíveis por meio de um painel virtual que permite que os usuários de dados comuniquem informações
incidentes, reuniões
críticas de EHS rapidamente. Algumas empresas fornecem acesso a dados em tempo real a todos os funcionários para melhorar a visibilidade dos de segurança,
dados e fortalecer o envolvimento dos funcionários. Os relatórios são revisados regularmente (mensal ou trimestralmente) pela equipe de EHS e em
auditorias, etc. Isso,
reuniões de equipe de alto nível (por exemplo, revisão da administração, reuniões do conselho corporativo). Feedback adicional sobre as principais
obviamente, nos
métricas de EHS é obtido de outros sistemas corporativos, como qualidade ou produção.
torna vulneráveis e
pode levar a
As vantagens de usar indicadores avançados específicos
incidentes ou
Conforme indicado no gráfico abaixo, os entrevistados listaram uma variedade de vantagens que esses indicadores antecedentes específicos
violações repetidos.
têm para suas empresas. As principais vantagens identificadas pelos entrevistados foram a proatividade, a aferição da eficácia das políticas de Também indica que
segurança e o incentivo à cultura de segurança entre a gestão e os trabalhadores.
não estamos usando
essas oportunidades

Vantagens de usar indicadores principais para melhorar o

desempenho.

Medindo a eficácia dos processos

Ser proativo Para nos ajudar a

fechar itens de ação
Incentivando uma cultura de segurança
em tempo hábil,
Dando visibilidade/transparência à empresa estabelecemos um

sistema que cria

Melhorando os indicadores de atraso
não apenas um
Identificando áreas de melhoria proprietário de
ação, mas também
02468
um verificador.
Número de respostas

— Respondente ”
de pesquisa anônimo

Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 9

Machine Translated by Google
Principais indicadores mais associados a metas de desempenho específicas

Nem todas as empresas vinculam os principais indicadores a metas específicas de melhoria de desempenho de EHS, mas aquelas que o fazem enfatizam o rastreamento
de auditorias de procedimentos-chave e ações de engajamento dos trabalhadores (por exemplo, reuniões de EHS, palestras, sugestões, ideias).

Principais indicadores associados a metas de desempenho específicas

Auditorias de procedimento chave

Ações de engajamento do trabalhador

Treinamento

Itens de ação corretiva

Observações BBS

Relatório de quase-acidente

02468
Número de respostas

Outros indicadores principais associados a metas futuras de melhoria de desempenho incluem:

ÿ Exercícios de emergência (planejados, executados)

ÿ Resultados da pesquisa de cultura EHS

ÿ Indicadores de reciclagem

ÿ Avaliação de impacto ambiental

ÿ Pré-qualificação da contratada e avaliações pós-obra

Quando perguntados sobre o uso de indicadores principais no nível do site, seis entrevistados (40%) responderam que o desempenho de EHS no nível do site é medido
principalmente com atrasos em alguns indicadores principais. Quatro entrevistados (27%) disseram que o desempenho no nível do site é medido principalmente com
indicadores de liderança com alguns indicadores de atraso. O gráfico abaixo mostra a distribuição das respostas a esta questão.

Usando indicadores principais e atrasados para medir o desempenho de EHS - nível do site

6,7%
6,7% Apenas indicadores de atraso

Principalmente indicadores atrasados com

alguns indicadores principais

26,7% Equilíbrio igual entre indicadores atrasados e

avançados

Principalmente indicadores principais com

20,0% 40,0%
alguns indicadores principais

Apenas indicadores principais

Apenas indicadores de atraso

10 Visite thecampbellinstitute.org | Ligue para (630) 775-2283 | E- mail campbellinstitute@nsc.org
Principalmente indicadores de atraso com
Machine Translated by Google
Em seus comentários, os participantes da pesquisa concordaram que é importante ter consistência e alinhamento entre as
métricas do site e do nível corporativo. Essencialmente, as empresas implementam um conjunto padrão de indicadores principais para
todos os locais corporativos, mas também permitem que unidades individuais monitorem métricas adicionais com base em suas
necessidades exclusivas determinadas pela especificação da tarefa, complexidade do processo, experiência do pessoal ou tamanho da unidade.

Quando solicitados a descrever como os indicadores principais são acumulados do nível local ao nível corporativo, quatro
entrevistados disseram que essa não é uma prática padrão para suas empresas. Nesses casos, os sites individuais têm a flexibilidade de
monitorar e avaliar seu próprio desempenho e a discrição, dentro das diretrizes estabelecidas pela política corporativa de EHS, na
implementação de ações corretivas. Quando os indicadores principais são agregados em vários locais e acumulados no nível corporativo,
isso geralmente é feito por meio do sistema de relatórios e gerenciamento de dados corporativos e de uma maneira que permite que os
usuários de dados avaliem o desempenho de EHS em vários níveis organizacionais (por exemplo, local, seção , divisão, negócio,
corporativo). Em geral, quanto maior o impacto de uma métrica líder no sistema de gestão de EHS corporativo, maior a probabilidade de
ser consolidada e levada ao nível corporativo.

Conhecimento técnico de indicadores antecedentes entre gestores de EHS

A pesquisa também pretendeu levantar informações sobre a experiência e percepções dos profissionais de EHS sobre o uso de
indicadores antecedentes em sua prática diária de trabalho. Especificamente, uma pergunta da pesquisa teve como objetivo avaliar
o nível de conhecimento técnico entre os profissionais de EHS. Dos 15 entrevistados que responderam a essa pergunta, oito (53%)
se consideraram usuários proficientes ou especialistas das principais métricas. A pontuação média de resposta nesta questão foi de 3,40
(st.dev. = 1,12) com base em uma escala de cinco pontos de 1 (iniciante) a 5 (especialista).

Conhecimento técnico dos profissionais de EHS sobre indicadores antecedentes

6,7%
Principiante
13,3%
Iniciante avançado

Competente
40,0%
13,3%
Proficiente

26,7% Especialista

Quando perguntados sobre o que contribuiu para seu nível de conhecimento técnico dos indicadores antecedentes, os
entrevistados citaram amplamente a experiência e o treinamento.

Principiante
Fontes de conhecimento técnico de indicadores antecedentes
Iniciante avançado

Competente
Experiência
Proficiente

Treinamento, oficinas, educação continuada

Especialista

Compartilhamento/discussão de conhecimento com outros

Pesquisa publicada

02468
Número de respostas

Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 11

Machine Translated by Google
Quando perguntados se seu conhecimento técnico de indicadores antecedentes é suficiente para eles como profissionais de EHS,
praticamente todos os entrevistados responderam que podem saber o suficiente para atender a demanda atual de suas empresas por
experiência nesta área; no entanto, identificar e aproveitar proativamente as oportunidades de aprendizado e novas fontes de informação
são absolutamente críticos para os esforços de melhoria contínua em EHS.

Conhecimento técnico de indicadores antecedentes entre gestores de EHS

Usando a mesma escala de competência de cinco pontos de 1 (Iniciante) a 5 (Especialista), o valor médio das opiniões dos
entrevistados sobre o nível de conhecimento técnico dos executivos da empresa foi de 2,57 (desv.st. = 1,02).
A análise estatística mostra que os entrevistados classificaram o conhecimento técnico dos executivos de sua empresa sobre os
principais indicadores abaixo do seu conhecimento pessoal (o teste de classificação sinalizada de Wilcoxon foi usado para comparar as
respostas, valor de p < 0,05). Metade dos entrevistados classificou seus executivos como competentes em indicadores de liderança.
Ninguém descreveu seus executivos como proficientes e apenas um descreveu seus executivos como especialistas.

Visão dos profissionais de EHS sobre o conhecimento técnico de indicadores antecedentes entre executivos

7,1%

Principiante

14,3% Iniciante avançado

50,0% Competente
28,6%
Especialista

Aqueles que descreveram seus executivos como pelo menos competentes, citaram o envolvimento ativo no desenvolvimento
de políticas de EHS, uma forte cultura de segurança, experiência e compreensão do que acontece no chão de fábrica e treinamento
de EHS como as razões pelas quais seus executivos atingiram seu nível superior de conhecimento. No Iniciante
ao mesmo tempo, a falta de treinamento foi mencionada como um fator potencial que explica por que os executivos corporativos podem ter
um nível mais baixo de apreciação por acompanhar o desempenho de EHS por meio de indicadores antecedentes.
Iniciante avançado

Comunicação e perguntasCompetente
sobre indicadores antecedentes

Especialista
Coletivamente, cerca de dois terços dos entrevistados (64%) responderam que os principais indicadores recebem um pouco ou muita
atenção em suas comunicações com os executivos da empresa.

Atenção aos principais indicadores na comunicação com executivos

14,3%
Muito pouco

Algum
35,7%
21,4%
Bastante

28,6% Um bom negócio

Muito pouco

Algum
12 Visite thecampbellinstitute.org | Ligue para (630) 775-2283 | E- mail campbellinstitute@nsc.org

Bastante
 Machine Translated by Google
Durante essas conversas, a pergunta que os executivos da empresa mais fazem é “Como os indicadores principais estão
conectados ao desempenho real de EHS em indicadores atrasados?” Outras perguntas específicas que os gerentes de EHS recebem dos
executivos de suas empresas incluem:

ÿ Como estamos avaliando os quase acidentes? ÿ Por que não apresentamos outros indicadores antecedentes?

ÿ Como estamos medindo a conformidade ÿ Podemos fazer mais análises de determinados

ou conformidade? principais indicadores?

ÿ Estamos encerrando as investigações de incidentes? ÿ Quanto vai custar esta iniciativa?

ÿ Por que não estamos indo tão bem quanto outras indústrias? ÿ Nossos esforços de reciclagem estão produzindo menos resíduos?

Análises bivariadas foram realizadas para determinar se o nível de atenção dada aos principais indicadores nas conversas profissional-
executivo de EHS está correlacionado com outros fatores explorados na pesquisa. Os resultados dessas análises são apresentados no final
da seção Resultados.

Responsabilidade pelos principais indicadores de desempenho de EHS

Mais da metade dos entrevistados (53%) disseram que a remuneração dos executivos está muito pouco ou nada ligada ao desempenho
nos principais indicadores.

Até que ponto a remuneração dos executivos está vinculada aos principais indicadores

6,7%
13,3% De jeito nenhum

Muito pouco

26,7% 40,0%
Algum

Bastante

13,3% Um bom negócio

QuandoDe
perguntados em que medida os gerentes de EHS são responsabilizados pelos indicadores antecedentes, a maioria das respostas
jeito
nenhum
dos entrevistados foi muito ou pouco (53%).
Muito
pouco
Responsabilidade dos profissionais de EHS pelo desempenho dos indicadores antecedentes
Algum

Bastante
uma
UMA pedaço

ótimo 13,3% De jeito nenhum

negócio

13,3% Muito pouco

40,0% Algum
13,3%
Bastante

20,0%
Um bom negócio

Não
de

forma alguma

Muito
pouco
Algum

Bastante
uma
UMA pedaço
Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 13
ótimo
negócio
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Os gerentes de EHS são responsáveis pelos indicadores principais de várias maneiras. Conforme ilustrado no gráfico abaixo,
a maioria respondeu que as principais métricas de EHS desempenham um papel importante nas avaliações de desempenho
e, portanto, têm influência direta na remuneração e na promoção.

Como os gerentes de EHS são responsabilizados pelos principais indicadores

As principais métricas fazem parte das avaliações

de desempenho, remuneração, promoção

Os gerentes de EHS devem responder

ao conselho ou às partes interessadas
externas por lapsos de desempenho

Os gerentes de EHS
são monitorados por executivos

Os gerentes de EHS são responsáveis

por coordenar os esforços de EHS

02468
Número de respostas

Identificar ações corretivas ou preventivas com informações fornecidas por indicadores antecedentes

Pouco mais da metade (54%) dos entrevistados afirmou que identificar ações corretivas ou preventivas com indicadores antecedentes
não foi nada difícil ou apenas um pouco difícil. A outra metade da amostra da pesquisa considerou que era moderadamente difícil
(39%) ou extremamente difícil (8%).

Nível de dificuldade em identificar ações preventivas ou

corretivas com informações de indicadores antecedentes

7,7%

Nem um pouco difícil

38,5%
Ligeiramente difícil

23,1% Moderadamente difícil

pou
difí
um
Ne
Lig
dif
Mdi
dE 30,8% Extremamente difícil

Os entrevistados também forneceram exemplos de como os dados de indicadores avançados podem trazer ações corretivas.
Este é um processo de várias etapas que começa com o compartilhamento de informações, ou seja, alguém com acesso aos
principais dados de métricas, normalmente um profissional de EHS, decide compartilhar novas informações com um grupo de
partes interessadas internas. No nível local, essas partes interessadas provavelmente serão membros de um comitê de segurança,
enquanto no nível corporativo, os dados agregados podem ser apresentados durante as reuniões de revisão da administração.
Essa etapa é seguida por um esforço conjunto para transformar dados em insights. Ou seja, as partes interessadas devem trabalhar
em conjunto para analisar os dados e procurar padrões e anormalidades que possam exigir atenção especial.
Nesse ponto, feedback ou interpretação adicionais podem ser solicitados a indivíduos ou unidades de negócios cujo conhecimento
e experiência possam melhorar a compreensão compartilhada dos dados pelo grupo. Uma vez que as partes interessadas
determinem o que os dados estão dizendo e concordem com as lições aprendidas, essas informações podem ser amplamente
distribuídas para permitir ações corretivas no local ou no nível corporativo. Os seguintes cenários foram descritos pelos
participantes da pesquisa:

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ÿ Observações de segurança baseadas em comportamento foram usadas para identificar a necessidade de treinamento adicional em
procedimentos de bloqueio e espaço confinado.

ÿ As principais auditorias de procedimentos destacaram a necessidade de revisar procedimentos específicos e preencher lacunas entre
procedimentos e práticas.

ÿ As ideias e observações dos funcionários foram convertidas em notificações de manutenção e encaminhadas aos
departamentos competentes para implementação.

ÿ Quase acidentes e observações dentro de uma unidade de negócios indicaram maior risco de lesões nas mãos
devido a luvas inadequadas; um projeto de padronização de luvas foi realizado para abordar esse fator de risco.

Análises bivariadas foram realizadas para determinar se a capacidade de identificar e implementar ações corretivas com base nas
informações fornecidas pelas principais métricas está correlacionada com outros fatores explorados na pesquisa. Os resultados
dessas análises são apresentados no final da seção Resultados.

A ligação entre indicadores avançados e atrasados

A grande maioria dos entrevistados afirmou que ter a capacidade de vincular as mudanças nos indicadores antecedentes a um
desempenho mais forte ou mais fraco nas taxas de lesões e outros indicadores defasados é muito importante (64%) ou extremamente
importante (21%).

Importância de vincular o desempenho nos indicadores avançados às mudanças nos indicadores atrasados

7,1%
21,4%
Ligeiramente importante
7,1%
Moderadamente importante

Muito importante

64,3% Extremamente importante

Um pouco

Em uma pergunta de acompanhamento, os respondentes foram questionados se eles eram capazes de estabelecer uma relação
estatística
Muito entre indicadores avançados e atrasados e, em caso afirmativo, como eles conseguiram fazê-lo. Seis dos treze
entrevistados (46%) foram capazes de afirmar definitivamente que encontraram uma ligação estatística entre indicadores avançados e
atrasados.
importante Ao mesmo importante
Moderadamente tempo, sete respondentes (54%) ainda não conseguiram estabelecer uma relação estatística. Os métodos
usados pelas organizações para medir essa relação limitaram-se a encontrar uma tendência geral ou uma associação temporal entre
as métricas principais e atrasadas (por exemplo, locais com maior volume de relatórios de quase-acidentes ou menos observações de
segurança
importante baseadas
Extremamente importante em comportamento têm taxas mais baixas de lesões).

Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 15

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Benchmarking da empresa sobre o desempenho de EHS

O benchmarking é comumente usado por empresas interessadas em melhoria contínua e é uma técnica para identificar e
implementar melhores ou melhores práticas com base na experiência de seus pares. Mais da metade dos entrevistados
(57%) respondeu que comparar o desempenho de EHS em indicadores de liderança com outras organizações dentro ou
fora de seu setor é muito importante ou extremamente importante. Ninguém respondeu que o benchmarking em relação a
outras organizações não é importante.

Importância do benchmarking do desempenho de EHS nos principais indicadores

14,3%
Ligeiramente importante

14,3% Moderadamente importante

42,9%
Muito importante

28,6% Extremamente importante

Um pouco
Quando questionados sobre a frequência de benchmarking de indicadores líderes em relação a outras organizações,
47% relataram fazê-lo ocasionalmente e outros 27% com frequência.
Muito
Frequência de benchmarking de indicadores líderes em relação a outras organizações
importante Moderadamente importante

importante Extremamente importante

Nunca
26,7% 6,7%
Raramente
6,7%
Ocasionalmente
46,7%

Nunca
Raram
Oc 13,3%
Freqüentemente

Sempre
Fre
Se
Barreiras e fatores facilitadores para a implementação de métricas líderes

Usando uma escala de cinco pontos de 1 (Nada significativo) a 5 (Extremamente significativo), os entrevistados classificaram
a significância das seguintes barreiras potenciais para a implementação de indicadores principais: falta de conscientização
entre a equipe de EHS, orçamento de EHS limitado, falta de comprometimento da liderança e falta de melhores práticas ou
benchmarks. O gráfico abaixo compara os valores médios de resposta para cada um desses fatores. No geral, as duas
principais barreiras para a implementação de indicadores antecedentes parecem ser a falta de comprometimento da
liderança e a falta de melhores práticas ou benchmarks.

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Valores médios de resposta para possíveis barreiras à implementação de indicadores avançados

Falta de comprometimento da liderança

4.07

Falta de melhores práticas ou benchmarks 3.21

Falta de conscientização da equipe de EHS 3.14

Orçamento EHS limitado 2,57

12345
Valor médio de resposta

Outros fatores identificados como barreiras para a implementação de indicadores antecedentes incluem:

ÿ Falta de tempo ou prioridades concorrentes

ÿ Falta de dados de qualidade para garantir precisão e confiabilidade dos indicadores antecedentes

ÿ Escolher os indicadores antecedentes corretos e saber quando aposentar os indicadores antecedentes malsucedidos

Os entrevistados também forneceram uma lista dos fatores mais importantes que permitiram que suas empresas
implementassem indicadores antecedentes como parte de seus sistemas de gestão de segurança. De longe, a
resposta mais comum foi a importância do comprometimento, engajamento, compreensão e apoio da liderança para a
implementação de indicadores de liderança. Outros fatores facilitadores importantes mencionados foram:

ÿ Comunicação aberta e compartilhamento de conhecimento entre os sites da empresa

ÿ Tecnologia para acompanhar os principais indicadores

ÿ Vinculando indicadores antecedentes a incentivos

ÿ Sistemas de tecnologia da informação de qualidade

ÿ Mentalidades de segurança proativas entre os principais funcionários e partes interessadas

Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 17

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A inclusão de contratados e trabalhadores temporários ou sazonais nos relatórios de
indicadores antecedentes

A maioria dos respondentes (64%) respondeu que sempre incluem contratados e trabalhadores temporários ou
sazonais quando se trata de reportar indicadores antecedentes. Isso está de acordo com os resultados da Pesquisa de
Liderança EHS do Campbell Institute (2013), que descobriu que a maioria das empresas de classe mundial examina
minuciosamente as empresas contratadas antes de fazer negócios com elas.

Frequência de inclusão de contratados e trabalhadores

temporários/sazonais no indicador antecedente METRICS

Raramente

14,3%
Ocasionalmente

64,3% 7,1%
Freqüentemente

14,3% Sempre

Outra pergunta
Raramente na pesquisa perguntou como a inclusão de contratados e trabalhadores temporários ou sazonais afeta o
desempenho de EHS de suas empresas nas principais métricas. Alguns entrevistados disseram que não tem efeito, nem
positivo nem negativo. Outros acharam que incluir esses trabalhadores torna as metas de EHS mais difíceis de alcançar,
masOcasionalmente
ao mesmo tempo fornece uma imagem mais precisa do desempenho geral da organização. Mais importante ainda,
vários entrevistados reconheceram benefícios específicos dessa inclusão, pois leva a uma imagem corporativa melhorada, um
espírito Sempre
Frequentemente de equipe mais forte e ao desenvolvimento de uma visão compartilhada e objetivos comuns para EHS, o que acaba se
traduzindo em desempenho financeiro superior.

O futuro dos indicadores líderes

A esmagadora maioria dos entrevistados (93%) relatou que o uso de indicadores antecedentes provavelmente aumentaria nos
próximos cinco anos. Alguns dos exemplos específicos de ações futuras encontrados nos comentários abertos foram a
introdução de novas métricas de liderança para refletir melhor as mudanças organizacionais e atualizações no sistema de
gestão de EHS, a introdução de novas ferramentas analíticas e de rastreamento de dados para permitir o planejamento de
ações e o desempenho de benchmarking em relação a outras organizações .

Uso projetado de indicadores antecedentes nos próximos cinco anos

7,1%
Continue o mesmo

Aumentar

92,9%

Permaneça

o mesmo Aumento

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Análises adicionais

Com base no resultado da discussão do painel de especialistas e nos resultados da pesquisa, realizamos análises
estatísticas adicionais para determinar quais fatores podem estar correlacionados com o nível de atenção dada às principais
métricas nas comunicações entre profissionais de EHS e executivos da empresa. Análises semelhantes foram realizadas para
determinar os correlatos da capacidade dos profissionais de EHS para identificar e implementar ações corretivas ou preventivas
usando dados de indicadores antecedentes.

Usando o coeficiente de correlação de classificação de Spearman (ÿ) para dados não paramétricos, descobrimos que o
nível de atenção dada aos principais indicadores nas comunicações com executivos estava fortemente correlacionado com
a importância percebida pelos entrevistados da pesquisa dos principais indicadores na medição do desempenho de EHS (ÿ
= 0,772 ), frequência de benchmarking (ÿ = 0,764) e capacidade de identificar e implementar correções/
ações preventivas (ÿ = 0,704). Além disso, houve uma correlação mais fraca, mas estatisticamente significativa, com o nível
de conhecimento técnico dos executivos sobre os indicadores antecedentes (ÿ = 0,663).

A capacidade dos respondentes de identificar e implementar ações corretivas ou preventivas com base nas
informações fornecidas pelos indicadores antecedentes foi correlacionada com o acompanhamento dos indicadores
antecedentes nos níveis corporativo e local (ÿ = 0,608 e 0,622, respectivamente) e a frequência de benchmarking dos
indicadores antecedentes (ÿ = 0,630), embora não tão forte quanto o nível de conhecimento técnico de indicadores
antecedentes dos executivos (ÿ = 0,696). A Tabela 1 fornece informações completas sobre as correlações entre os fatores
mencionados.

MATRIZ DE CORRELAÇÃOa

Significa SD 2 3 4 5 6 7 8

1. ATT 3,86 1.10 .704** .772** .663** .287 .420 .578* .764**

2. AÇÃO 3.62 1.12 .487 .696** .204 .608* .622* .630*

3. IMP 4,44 0,86 .686** .147 .333 .599* .632*

4. EXEC 2,57 1,02 0,008 .513 .607* .405

5. PRO 3,40 1.12 -.145 0,068 .107

6. CORP 2,33 0,91 .793** .460

7. LOCAL 2,87 1.13 .498

8. BANCO 3.13 0,99

*p < 0,05 (bicaudal)

**p < 0,01 (bicaudal)
a coeficiente de correlação de postos de Spearman (p).

DP = desvio padrão; ATT = Atenção aos indicadores antecedentes (LI) na comunicação profissional-executivo de EHS; AÇÃO = Capacidade de identificar e implementar ações
corretivas/preventivas; IMP = Importância percebida dos LIs na medição do desempenho de EHS; EXEC = Nível de conhecimento técnico dos executivos da empresa; PRO = Nível
de conhecimento técnico dos profissionais de EHS; CORP = Rastreamento de LIs em nível corporativo; SITE = LIs de rastreamento no nível do site; BENCH = Frequência de
benchmarking de LIs contra outras organizações.

Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 19

Machine Translated by Google

DISCUSSÃO ÿ indicadores antecedentes recebem mais atenção na

comunicação com os executivos;
Conforme mencionado na introdução deste relatório, os
principais objetivos deste estudo foram: ÿ nível de expertise dos executivos em indicadores
antecedentes é maior; e
ÿ descrever até que ponto os profissionais de EHS
entendem os indicadores principais; ÿ indicadores principais são usados para acompanhar o
desempenho nos níveis corporativo e local.
ÿ explorar práticas organizacionais relacionadas ao
rastreamento, análise e aplicação de informações Os profissionais de EHS parecem concordar que o
fornecidas por indicadores principais para melhorar o sucesso de suas organizações na redução do impacto
desempenho de EHS; e das preocupações ambientais, de saúde e segurança está
intimamente ligado ao quão bem eles podem rastrear, gerenciar e
ÿ identificar barreiras e fatores que possibilitem o uso de usar as informações fornecidas pelas principais métricas.
indicadores antecedentes. A maioria dos entrevistados em nosso estudo relatou investir
uma quantidade significativa de tempo, dinheiro, energia e outros.
Nossas descobertas ilustram que os principais indicadores desempenham
parte
umnarecurso
tomadanade
implementação
decisões sobredequestões
métricasde
líderes
EHS.eindicou
grandeque
esse esforço provavelmente aumentará no futuro próximo. A inclusão deadversos
empreiteiros
de outros
e o potencial
trabalhadores
de prever
sazonais
e prevenir
ou temporários
resultados no
cálculo, dando aos líderes organizacionais um conjunto adicional de métricas
metas de
de liderança,
EHS voltadas
é outra
paraforma
o futuro
de as
para
organizações
melhoria. demonstrar
buscarem
compromisso para retratar com precisão as organizações também usamisso
as principais
torne seusmétricas
objetivospara
maisapoiar o status
difíceis de EHS,
de alcançar mesmo que
a comunicação
e a construção do moral dos funcionários. Enquanto muitos entrevistados
organizacionais,
identificaram estratégias
como a falta
destinadas
de práticas
a transformar
padrão e a falta
as barreiras
de cultura
de ser passiva e focada no problema de conscientização entre a equipe de EHS, o que pode inibir a proatividade e a solução.

Na implementação dos indicadores antecedentes, a maioria

dos entrevistados também identificou o comprometimento e
Ser alcançável, significativo, transparente, fácil de comunicar, o apoio da liderança executiva como o fator facilitador mais
válido, útil e oportuno foram identificados como algumas das importante para o uso dos indicadores antecedentes.
qualidades valiosas das métricas de leads. Mas talvez o mais
importante, liderar Como uma das funções mais importantes dos indicadores corporativos deve ser acionável, ou seja, eles podem ser
executivos é definir expectativas claras para EHS utilizadas para identificar
precisam
e implementar
pelo menos
as etapas
entender
deedesempenho
para reduzir ou
pretendidas,
eliminar o eles
risco.
Nossa pesquisa indica preferencialmente estar visivelmente engajado na
para
tomada
muitos
deaspectos
decisões,das
pois
estratégias
transformar
dedados
avaliação
em ação
de desempenho
é uma luta
de EHS. É organizações. Uma solução viável para este problema não deve surpreender
principais ossão
métricas profissionais
construídasdepara
EHSdescrever
é certificar-se de que as
a si mesmos
como tendo uma melhor técnica do processo de melhoria contínua desde
nooinício.
conhecimento
As organizações
dos principais
achariam
indicadores
muito executivos.
do que seus
Além
seniores
disso,
alguns executivos de alto nível mais fáceis de formular planos de ação eresultados
produzir melhor
defasados
ainda
seexibem
suas principais
uma tendência
métricas
a adotar
fossemapenas
criadas
nos indicadores, excluindo as principais métricas. A base de ações específicas
uma sérierelacionadas a EHS (porpor
de razões potenciais exemplo,
trás de treinamento, podede
tais observações ser
segurança baseadas em comportamento), em vez de um ponto de vistagrande
estreito. No nível
número de individual,
métricas ealguns coletando
a combinação dedados
idade sobre um
e experiência
de trabalho tentariam vinculá-los a uma atividade específica. Outros explicam
caminha
porao
que
longo
o foco
do dos
processo
executivos
– o compartilhamento
mais velhos, por de
exemplo,
dados
coletados pode estar mais nas métricas tradicionais. Liderar as principais partes
como umainteressadas, analisar os dados,
medida de desempenho desenvolver
organizacional, indicadores,
compreensão
compartilhada dos dados, identificar lições em EHS, foram introduzidas informações
relativamenteentre
recentemente aprendidas
e talvez esteja e disseminar
em conflito essas
com as mais
tradicionais. os responsáveis pela implementação do conhecimento corretivo
usados que
para
se identificar
tornou arraigado
áreas potenciais
nas visõespara
de ação
executivos
– também
seniores.
são
Ao mesmo tempo, esse foco também pode ser impulsionado pelo conjunto de práticas organizacionais, melhoria da gestão de EHS.

governado e esperado pelos membros do conselho corporativo.

Nossa análise também mostrou que vários fatores estão
correlacionados com a capacidade de ação das principais métricas. Outros gerentes de alto nível estão procurando
As organizações acham mais fácil identificar ações corretivas ou oportunidades e ferramentas para aumentar sua própria
preventivas por meio de indicadores antecedentes quando: competência porque percebem que a competência

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aumenta a credibilidade e credibilidade significa poder painel combinado com os resultados da pesquisa
(Kanter, 1993). Os comentários do painel de especialistas identificaram duas áreas inter-relacionadas em que a
e, até certo ponto, os resultados da pesquisa apoiam a experiência do profissional de EHS deve ser direcionada
noção de que os principais indicadores, e como eles se para cima – primeiro, para educar os tomadores de decisão
relacionam com o desempenho dos negócios, pelo menos de alto nível sobre os aspectos técnicos da medição de
despertam a curiosidade dos líderes corporativos. A julgar desempenho eficaz e, segundo, usar o poder de persuasão
pelo fato de que os principais indicadores recebem muita para dar principais métricas mais atenção em conversas
atenção nas comunicações gerente-executivo de EHS, corporativas no mais alto nível.
torna-se óbvio que alguns líderes corporativos apreciam o
valor intrínseco de ter uma gama mais ampla de ferramentas A introdução de métricas líderes, a integração de sistemas de
de medição de EHS. Além disso, a análise estatística gestão ambiental, de segurança, saúde, bem-estar e até
revelou que o nível de atenção que os indicadores de mesmo de gestão de qualidade, a adoção em rápido
liderança recebem nas comunicações com os executivos está crescimento da filosofia do triple bottom line e outras
positivamente correlacionado com o nível de conhecimento tendências importantes que afetam a maneira como as
técnico dos executivos nessa área, a importância percebida empresas fazem negócios hoje transformarão a forma como
dos profissionais de EHS das principais métricas e a O desempenho dos profissionais de EHS também é julgado.
capacidade de tomar medidas corretivas, a probabilidade de Nossa pesquisa indica que muitas organizações já
usar indicadores antecedentes ao nível do local, bem como a responsabilizam os profissionais de EHS, incorporando
quantidade de esforço investido na implementação dos métricas de liderança quantificáveis em suas avaliações
indicadores antecedentes. Além disso, é interessante notar de desempenho e vinculando-as a esquemas de
que a competência técnica dos profissionais de EHS não foi remuneração, promoção e sucessão.
correlacionada com o nível de atenção dada às principais No entanto, nossos achados também levantam
métricas, o que pode justificar a necessidade de os questões adicionais. Por exemplo, quanto peso as métricas
profissionais de EHS educarem não apenas a si mesmos, líderes devem ter em relação às métricas atrasadas nas
mas também seus executivos seniores sobre o valor da avaliações de desempenho e a proporção das métricas
olhando para o aspecto principal da medição de desempenho líderes e atrasadas precisaria ser ajustada dependendo da
de EHS. Embora essas correlações não impliquem posição de autoridade do funcionário?
causalidade, elas servem para melhorar a compreensão dos Mais importante, a inclusão das principais métricas na
fatores modificáveis que podem influenciar o nível de atenção avaliação de desempenho em nível individual se traduz em
dada às questões de medição de desempenho de EHS dentro melhores resultados nas métricas atrasadas para a
do c-suite. organização?

Embora limitado em escopo, este estudo sugere que há uma

Gerenciar EHS de forma eficaz requer o exame do papel do
profissional de EHS na medição de desempenho. Isso inclui
uma compreensão de seu conhecimento, competência,
percepções, experiência e responsabilidades. Embora a
maioria dos participantes do nosso estudo possuísse um nível
bastante alto de confiança em seu próprio conhecimento dos
indicadores antecedentes, eles foram praticamente unânimes
em seu desejo de adquirir mais conhecimento e habilidades
nesta área bastante complexa para poder se manter a par e
tirar o máximo proveito da transição que está ocorrendo no
campo de EHS. Essa mudança de usar apenas indicadores
atrasados para adicionar mais métricas de liderança é
particularmente perceptível entre empresas de classe mundial,
e este exemplo, mais cedo ou mais tarde, incentivará toda a
profissão de EHS a expandir o papel das principais métricas
no mundo dos negócios. Profissionais com responsabilidades
de EHS são vistos como tendo poder de especialista, ou a
capacidade de afetar a mudança comportamental em outros
devido ao conhecimento e habilidades reconhecidos
(Lunenburg, 2012). Em geral, esse poder é direcionado
lateralmente ou para baixo para influenciar as ações de pares
e subordinados (Yukl & Falbe, 1990). A opinião do especialista
diferença na forma como os indicadores principais são
normalmente tratados quando se trata de medir o
desempenho de EHS corporativo e local. No nível corporativo,
o desempenho de EHS parece ser medido principalmente
com indicadores defasados, com atenção crescente sendo
dada aos principais indicadores. No nível do site, o equilíbrio
muda em favor das principais métricas. Na verdade, algumas
organizações afirmam que o foco de sua abordagem para a
medição de desempenho no nível do site está apenas nos
indicadores principais. Deve-se notar que esses resultados
acompanham os da Pesquisa de Liderança EHS de 2013 do
Campbell Institute (Campbell Institute, 2013), que descobriu
que o desempenho de EHS no nível corporativo é avaliado
principalmente em indicadores de atraso, enquanto o
desempenho no nível do site é avaliado principalmente em
indicadores antecedentes. Pelo menos dois fatores podem
ajudar a explicar essa discrepância. Primeiro, os indicadores
principais são, por natureza, muito específicos do processo, o
que significa que estão vinculados a determinadas funções ou
atividades em locais individuais. Devido a essa especificidade,
os dados dos indicadores antecedentes muitas vezes se
tornam menos acionáveis e menos informativos à medida que
se move do local para o nível de análise corporativo. Em
segundo lugar, as organizações podem achar

Transformando a medição de desempenho de Ehs por meio de indicadores de liderança 21

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difícil de agregar indicadores principais de nível de site para o
nível corporativo porque os próprios sites podem diferir em
termos de tamanho, localização, operações, estrutura, cultura,
procedimentos de EHS e muitas outras características que os
tornam difíceis de normalizar e às vezes impossíveis de
comparar .
informações que podem ser usadas para incentivar a adoção
mais ampla de práticas, se não comprovadas, pelo menos
promissoras, na medição de desempenho de EHS por
organizações na jornada para o sucesso de EHS.

O presente estudo indica que uma metodologia para LIMITAÇÕES E

estabelecer uma relação estatística entre as métricas principais
e atrasadas é muito necessária em todos os setores para garantir DIREÇÕES FUTURAS
o uso contínuo e progressivo de indicadores antecedentes. Para
profissionais de EHS, abordando essa necessidade Esta pesquisa tem limitações. Em primeiro lugar, a pesquisa pode ser
particularmente importante porque, como nossa amostra de resultados
da foi
empresa
pequena
querem,
e montada
em primeiro
por conveniência,
lugar, a amostragem.
os executivos
Os
participantes da pesquisa não deveriam saber aleatoriamente sobre com
a relação
indicadores
entre líderes
defasados.
e selecionados
A falta de e
dados
representar
sólidos organizações
combinados
com taxas de lesões e doenças ocupacionais que estão bem com a incapacidade
estar acima dos
de respectivos
transformar valores
os dadosmédios
em ação
da indústria.
pode certamente
Em
segundo lugar, a amostra do estudo incluiu principalmente grande adesão
empregadores
entre os executivos
e, portanto,de
generalizar
alto nível,acujo
pesquisa
trabalho
alcançar
é para os
resultados mensuráveis em termos sociais, econômicos e resultados para desempenho de EHS das pequenas e médias empresas.

deve ser feito com cautela. Terceiro, os participantes da

A maioria dos entrevistados atribuiu um alto nível de importância
ao uso de indicadores principais para comparar o desempenho
de EHS em relação a outras organizações, mas relativamente
poucos o fazem regularmente. Comparar o desempenho de
EHS é uma prática comum, principalmente entre grandes
empresas, porque desafia os participantes a encontrar maneiras
novas e melhores de gerenciar EHS no local de trabalho.
Vários fatores são considerados pré-requisitos para a
realização de uma iniciativa de benchmarking, incluindo a
disponibilidade de recursos e conhecimentos adequados, o
compromisso da gestão com a melhoria contínua e a
disponibilidade de dados. No entanto, quando se trata de
benchmarking de métricas líderes, mesmo as empresas mais
experientes e bem financiadas, administradas pelos líderes mais
esclarecidos, podem achar difícil responder a perguntas como:
Quais métricas líderes específicas queremos comparar? Como
determinamos o que é “melhor desempenho”?
A implementação de melhores práticas de lead provavelmente
resultará em melhoria de desempenho em métricas de atraso?
A dificuldade em responder a essas perguntas talvez ajude a
explicar por que há um descompasso entre o que é visto como
importante e o que é viável.
O que fica claro com esta pesquisa é que o uso de indicadores
principais para avaliar o desempenho em EHS é uma área
relativamente nova de investigação científica e levantou muito
mais perguntas do que respostas para os profissionais. No
entanto, nossas descobertas sugerem que as partes
interessadas do setor privado, incluindo líderes de EHS de
classe mundial, estão aprimorando ativamente suas habilidades
e conhecimentos analíticos. Neste processo, eles estão
gerando uma riqueza de práticas
pesquisa eram profissionais experientes de EHS com cargos
de gerente ou superior e podem não ser representativos de
toda a população de profissionais empregados neste campo.
Finalmente, a validade das classificações subjetivas foi
questionada devido a uma variedade de fatores (por exemplo,
viés de conveniência).
Com essas limitações em mente, este relatório apresenta um
forte argumento para o crescimento contínuo no uso de
indicadores principais na gestão e pesquisa de EHS.
Pesquisas futuras podem ter um foco aprofundado na
investigação das atividades de trabalho e competências dos
profissionais de EHS em relação à medição de desempenho de
EHS. Em um nível mais prático, este relatório sugere que
fornecer diretrizes para fazer o caso de negócios para os
principais indicadores para executivos de alto nível pode ser
benéfico para a profissão de EHS em geral. Conforme discutido
no painel de especialistas, um mecanismo para estabelecer
uma ligação estatística entre as métricas principais e atrasadas
é muito necessário em todos os setores para garantir o uso
progressivo de indicadores avançados.
Mais pesquisas nesta área podem revelar como as empresas
identificam os principais indicadores de sucesso e como eles
impactam diretamente o desempenho de EHS. Acreditamos que
pode haver o desejo de criar e validar um índice padrão de
indicadores principais que possam ser usados para benchmarking
entre organizações.
No entanto, também suspeitamos que encontrar as
métricas certas, ou combinações de métricas, pode ser um
grande desafio. Como a Honorável Jessie Hill Roberson
observou em seus comentários sobre o derramamento de óleo
da Deepwater Horizon, “um pequeno conjunto de indicadores
importantes e acionáveis que tenham relação direta com o
trabalho e a organização é mais útil do que uma infinidade de
métricas sem foco claro”.

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Sobre o Instituto Campbell

O Campbell Institute (Instituto) no Conselho Nacional de Segurança é o Centro de Excelência em Meio

Ambiente, Saúde e Segurança (EHS). Com base na crença de que o EHS está no centro da vitalidade dos
negócios e intrínseco à excelência operacional e ao desempenho financeiro, o Instituto ajuda organizações de
todos os tamanhos e setores a alcançar e manter a excelência.

Graças a:

Grupo de Soluções de Gerenciamento de Segurança e Pesquisa do Conselho Nacional de Segurança

O Subcomitê de Pesquisa e Conhecimento do Campbell Institute

Membros Fundadores do Campbell Institute (a partir de 16 de setembro de 2013) Terminais APM •

Bahrain Petroleum Company (BAPCO) • BST • Chevron • Cummins • DM Petroleum Operations Company •
The Dow Chemical Company • DuPont • Exxon Mobil • Firmenich • Fluor • General Motors • Georgia-Pacific •
Gulf Petrochemical Industries Company (GPIC) • Honeywell • IHS • Industrial Scientific • Microsoft •
NANA Development Corporation • Owens Corning • PotashCorp • Qatar Fertilizer Company • Schneider Electric •
USG • United States Steel Corporation • Clima, Controles e Segurança UTC • Whirlpool

Autores Sergey Sinelnikov, Joy Inouye e Sarah Kerper

Funcionários do Campbell Institute Gary Rosenblum, John Dony, Katherine Smith e Katie Knee

Sobre o Prêmio Campbell

O Prêmio Campbell reconhece organizações exemplares que alcançam excelência por meio da
integração do gerenciamento de EHS nas operações de negócios. Apoiado por uma rede de 22
Parceiros Globais em cinco continentes e subscrito pela Exxon Mobil Corporation, o Prêmio oferece a
oportunidade única para os vencedores compartilharem sua inovação de sistema EHS para ajudar
organizações, de todos os tamanhos e setores, a alcançar e manter a excelência.

Vencedores do prêmio Noble Corporation • Johnson & Johnson • Alcan • DM Petroleum Operations Company •
Bahrain Petroleum Company (BAPCO) • Fluor Hanford • Gulf Petrochemical Industries Company (GPIC) •
Schneider Electric North America • The Dow Chemical Company • UTC Fire & Security • Firmenich • DuPont

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