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Sobre a autora e a PM Story
Mestre e graduada em Ciência da Computação (UFMG), já cursou disciplinas relacionadas
à gestão e aprendizagem em Wharton e Universidade de San Diego (EUA). Atualmente
cursa doutorado em Ciência da Informação (UFMG). Possui certificação PMP e foi diretora do
Project Management Institute – PMI-MG (2015). É autora do livro Gerenciamento de Projetos
Fora da Caixa: Fique com o que é relevante. É sócia e diretora da Accretio onde, desde 2006,
atua em consultorias e treinamentos consultivos, em organizações de diferentes portes e
atividades. Até o momento, já atendeu a dezenas de empresas, mais de 8 mil alunos / clientes
ao longo de 15 anos e cerca de 30 mil horas de experiência em projetos. Também atua como
professora de mestrado, MBAs e pós-graduação em diversas instituições de ensino, com
destaque para Fundação Dom Cabral, Ibmec e SKEMA Business School.
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Sumário
Cap. 1 – Introdução 5
Cap. 9 – Conclusões 49
Referências 50
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Capítulo 1 - Introdução
A PM Story surgiu de uma necessidade pessoal, como professora e consultora na área de gerenciamento
de projetos, de mostrar como é a dinâmica da condução de um projeto de maneira mais prática. Quais
são as situações que o gerente e a equipe de projetos passa e quais seriam os possíveis comportamentos
que deveríamos adotar para passar pela tenebrosa ponte que transporta as necessidades e demandas
não atendidas dos clientes até os benefícios gerados pelas entregas do projeto.
Gerenciar projetos não é fácil e, dependendo da complexidade e tamanho do projeto, não exige técnicas
sofisticadas e que demandam alto nível de inteligência e perspicácia. O gerenciamento de projetos,
em geral, é muito mais uma questão de atitude colaborativa, voltada à correta obtenção, organização
e compartilhamento de informações do que o uso de ferramentas sofisticadas. Dependendo da
complexidade do projeto, o uso de ferramentas e conhecimento mais sofisticado será essencial, mas a
grande maioria dos projetos que lidamos não possuem essa necessidade.
A Fabig, protagonista da PM Story, não é nenhum gênio, nem especialista de destaque, mas possui
características e comportamento necessários à boa condução de um projeto. Em primeiro lugar, ela é
voltada à entrega, ela se compromete com a missão (a partir do momento em que ela não conseguiu
fugir dela!), e se preocupa com sua reputação de fazer uma boa entrega. Uma característica muito
importante é o fato de sempre buscar cooperação de todos os stakeholders. Atualmente a condução
de projetos deixou de ser uma tarefa de responsabilidade apenas do gerente do projeto e sua equipe e
passou a contar com o envolvimento e comprometimento de todos. Mas as pessoas não farão isso de
boa vontade e por iniciativa própria se não forem devidamente envolvidas pelo condutor do projeto.
A Fabig promove a cooperação na reunião de abertura, no kick-off do projeto, no acompanhamento
semanal e nos marcos do projeto, junto ao sponsor. Por fim, a Fabig conta com uma certa dose de
atrevimento. Sim, às vezes ela engole sapos (desde que seja acompanhado de cerveja), mas ela é muito
bem fundamentada nos planos e compromissos que foram estabelecidos com todos. Com isso, ela usa
essas informações de maneira útil para cobrar responsabilidades, reportar status, obter aceitações.
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Uma das coisas que a Fabig faz melhor, dentro da simplicidade do exemplo A terceira forma com que a Fabig usava bem a informação era para tomada
apresentado, é usar a informação como sua aliada na condução dos de decisões. Todas as decisões são tomadas com base em fatos e dados.
projetos. Em primeiro lugar, a informação é obtida para criar significado O estabelecimento e acompanhamento do plano do projeto de forma
do projeto, para compreender por que o projeto deve acontecer, os colaborativa fez reduzir a incerteza e complexidade que envolvem a tomada
benefícios pretendidos e o que é necessário entregar para atingir esses de decisões, que eram orientadas por regras e norteadas por informações
benefícios. Nesse momento, é dado sentido ao projeto. Segundo, ela atualizadas. Isso dava legitimidade ao projeto, e demonstravam um
constrói conhecimento a cerca do projeto. Isso é feito de forma colaborativa, comportamento responsável. Os principais momentos em que as decisões
através da interação com todos os stakeholders para entender e registrar eram tomadas na PM Story foram:
as informações necessárias para a entrega do projeto com sucesso. É
nesse momento que o plano do projeto é construído. Existe uma forte
preocupação da Fabig para que o plano seja real. Isso é demonstrado em
vários momentos: a) No acompanhamento semanal para verificar o cumprimento do
plano por parte da equipe, identificar desvios e solucionar problemas.
a) Na reunião de abertura através do preenchimento, com a b) No acompanhamento formal das mudanças, fazendo uma análise
participação de todos, do PM Canvas que contém as principais de impacto antes de aprovar qualquer alteração do plano.
informações do projeto.
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com que os indivíduos internalizem o conhecimento na forma de
modelos mentais e rotinas de trabalho. O uso de storytelling procura
afrouxar essa barreira na internalização do conhecimento a partir de uma
visão compartilhada dos acontecimentos que se passam em uma história.
Boa leitura!
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Capítulo 2 - A iniciação do projeto
O projeto apresentado pela PM Story iniciou informalmente quando o presidente
da empresa chamou a Fabig em sua sala, apresentou suas necessidades e
demandas não atendidas da empresa e a pediu que gerenciasse os esforços para
ter a nova filial de Viçosa em funcionamento no prazo de 6 meses.
Abertura do projeto
Normalmente, na abertura do projeto, sua justificativa, objetivo (delimitado no
tempo) e benefícios esperados são apresentados a todos. Os projetos em geral
são selecionados e executados para atender uma demanda ou necessidade da
empresa. Ou seja, todo projeto deve ter uma justificativa, a motivação para que
ele seja iniciado. Se um projeto não possui justificativa clara, existe uma grande
chance de ser cancelado futuramente, ou sua prioridade ser reduzida diante de
outras demandas da organização.
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Além da justificativa, o objetivo do projeto deve ser conhecido por todos os
envolvidos. O objetivo da PM Story foi específico, ou seja, com qualificadores
suficientes para esclarecer o que o projeto pretendia fazer. Utilizou números,
tornando-o mensurável, podendo ser medido ao final do projeto. Além disso, o
objetivo do projeto era alcançável, sendo possível ser realizado com os recursos
da organização. Também era realista, dentro das competências, recursos e tempo
de que a organização dispunha. Por fim, o objetivo era delimitado no tempo,
possuindo data limite para ser cumprido.
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O objetivo do projeto sempre deve levar o projeto da situação atual, com
demandas não atendidas, para uma situação futura de benefícios obtidos a
partir do cumprimento do objetivo. Dessa forma, o objetivo do projeto deve
ser a ponte que leva a organização de uma situação com necessidades não
atendidas para uma situação em que apresente uma melhoria de coisas boas
(aumento de clientes, aumento de receita, aumento de lucro, melhoria da
imagem) ou redução de coisas ruins (redução de custos, de retrabalho ou de
recursos necessários).
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A abertura do projeto também tem como objetivo dar
autoridade ao gerente do projeto. A abertura de um projeto
pode se dar de diversas formas. Há quem mande apenas um
e-mail formalizando o início do projeto e dando autoridade ao
gerente. Existem aberturas formais, com a emissão do Termo
de Abertura e reunião envolvendo todos os stakeholders.
Existem projetos em que a abertura é feita em várias etapas,
com reunião interna, reunião com cliente e emissão do Termo
de Abertura formal assinado por todos. Não importa como a
abertura do projeto seja feita. É importante o projeto ser aberto
formalmente e o gerente do projeto ser designado. A abertura
do projeto é a certidão de nascimento do mesmo.
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As pessoas, grupos de pessoas e organizações que estão envolvidas no projeto
ou cujos interesses possam ser afetados de forma positiva ou negativa com o
resultado da execução ou conclusão do projeto são chamadas de envolvidos,
interessados ou stakeholders. Eles podem também exercer influência sobre o
projeto e seus resultados.
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Através da mesma conversa com o Lopes, a Fabig também identificou aquelas
áreas ou pessoas que seriam responsáveis por produzir alguma entrega no
projeto. Essas pessoas ou áreas faziam parte da equipe. Apesar de estarmos
na iniciação do projeto, várias informações de planejamento podem ser
levantadas, e a equipe foi uma delas.
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No capítulo 3, ao falarmos sobre o planejamento do projeto, detalhamos cada pessoa ou área que fazem parte da equipe do projeto, bem como suas
responsabilidades. No capítulo 7 falamos sobre a estrutura organizacional do projeto e explicamos mais detalhadamente sobre a equipe e stakeholders da PM Story.
Para a implantação de um novo projeto, é necessário identificar todo o universo de stakeholders e analisar sua posição perante o projeto. A posição do stakeholder
pode ser analisada com base no seu grau de interesse e no seu poder de influência no projeto. Identificando essas duas variáveis, é possível definir estratégias
de como lidar com as pessoas. À medida que a Fabig interagia com essas áreas e pessoas, mais informações a respeito delas eram obtidas. Com isso, foi possível
elaborar o gráfico de stakeholders e identificar quem tinha interesse positivo ou negativo no projeto, bem como sua influência nos resultados do projeto.
Fonte: http://www.ricardo-vargas.com/pt/podcasts/how-to-do-stakeholder-analysis-in-practice-part-2-of-2/ 15
Por que realizar uma análise de stakeholders no projeto?
Para identificar os interesses dos stakeholders relativos aos problemas
que o projeto aborda, para identificar conflitos de interesse entre
stakeholders, identificar as relações que podem ser construídas para
viabilizar coligações de apoio.
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A reunião formal de abertura do projeto – PM Canvas
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O Project Model Canvas (www.pmcanvas.com.br)
é uma ferramenta de gerenciamento de projetos
em que uma “tela” com as principais informações
do projeto é preenchida de forma colaborativa. No
vídeo da PM Story, o PM Canvas está sendo usado
para abrir formalmente o projeto junto a todos os
participantes, como também para obter informações
críticas que dão respaldo ao planejamento
detalhado, feito mais adiante. Cabe ressaltar que
nesse momento o presidente da empresa também
deu autoridade à Fabig para gerenciar o projeto.
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A Fabig também deixou claro nessa reunião o contra-escopo do
projeto, ou seja, as exclusões, o que não fazia parte do escopo que
ela tinha que entregar. O seguro da nova filial, de responsabilidade da
área financeira, a parte fiscal relacionada à obtenção de licenças e o
projeto contra incêndio, de responsabilidade da área de patrimônio,
faziam parte do contra-escopo e foi deixado claro por ela. Devido ao
fato desses itens estarem fora do escopo do projeto, as áreas Fiscal,
Financeira e Patrimônio foram consideradas stakeholders externos. Eles
deveriam ser informados sobre a situação do projeto para executarem
suas respectivas atividades.
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As restrições são fatores que limitam as opções da equipe do projeto
e dos quais o projeto tem o controle. Elas podem ter origens internas
ou externas, normalmente são determinadas pelo cliente, e estão
relacionadas a limitantes de custo, prazo ou recursos do projeto. Caso
o projeto não consiga atender uma restrição, devemos verificar se ela
pode ser negociada. Existem restrições que não podem ser negociadas
e algumas vezes, para atende-las, o projeto sofrerá impactos nos custos,
prazos ou recursos. Devemos ter em mente que o plano do projeto
deve encontrar um caminho que satisfaça as restrições, sob a pena de o
projeto ser inviável.
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A partir do produto, requisitos e disponibilidade da equipe, é
possível definir as grandes entregas que o projeto deve ter. É
importante esclarecer que os requisitos são as necessidades
do cliente relacionadas ao produto, a demanda do cliente
que precisa ser atendida. As entregas consistem da oferta
do projeto para atender a demanda. As entregas são
estabelecidas pela equipe, elas são um desmembramento do
produto, e cada entrega deve ter um representante da equipe
responsável por produzi-la.
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Por fim, a linha do tempo foi estabelecida para cada entrega. O
objetivo da linha do tempo nesse momento do projeto não é criar um
cronograma detalhado e sim fazer uma estimativa de alto nível do tempo
demandado por cada entrega e do momento em que essas entregas
estariam prontas. Os custos também foram estimados apenas para
as entregas que consistiam de compra de móveis e equipamentos e
contratações de pessoal. O custo das outras entregas estava relacionado
ao esforço da equipe interna na execução das atividades para produzir as
entregas e não foi contabilizado.
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A reunião de abertura foi finalizada com o PM Canvas totalmente preenchido e integrado. Dessa reunião, as principais informações relacionadas à declaração do escopo
do projeto foram levantadas. A principal vantagem do uso do PM Canvas foi a oportunidade de esclarecer as informações do projeto de forma colaborativa, onde todos
pudessem contribuir e questionar. Cabe ressaltar que o PM Canvas não precisa ser usado apenas na iniciação do projeto, podendo ser elaborado durante
o planejamento.
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Capítulo 3 – O planejamento do projeto
O plano formal e descritivo do projeto foi elaborado pela Fabig com a
ajuda do Lopes, de informações históricas e com a ajuda de todos os
envolvidos para definir o escopo, cronograma, responsabilidades, riscos,
comunicações, entre outras informações relevantes. O plano integrado,
com todas as informações consistentes entre si, só ficou pronto após uma
série de interações e validações com pessoas diferentes.
Como o projeto tinha uma complexidade que não podia ser ignorada,
com uma equipe de treze pessoas / áreas, dentre as quais alguns
opositores dentro da organização, muitos fornecedores externos e
praticamente todos fora da área de influência da Fabig, ela optou
por desenvolver documentação formal e detalhada que a auxiliasse a
monitorar o projeto durante a execução.
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Dessa forma, a partir dos requisitos levantados e das grande entregas definidas no PM Canvas durante a reunião de abertura formal, a especificação do
escopo e estrutura analítica do projeto (EAP) foi desenvolvida.
Na especificação (ou declaração) do escopo, praticamente todas as informações levantadas durante a reunião do PM Canvas são formalizadas e
complementadas, caso mais detalhes a cerca do projeto apareçam. Uma sugestão de declaração do escopo é apresentada abaixo.
1. Sumário executivo
a. Justificativa para sua realização
c. Benefícios esperados
A decomposição da EAP consiste em ir detalhando os subprodutos em componentes menores, até que eles estejam em um nível de detalhe que permita o
gerenciamento (planejamento, execução e controle) do trabalho do projeto.
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A partir da EAP, e considerando a equipe já identificada durante a iniciação do projeto, o cronograma foi elaborado. No cronograma, todas as atividades que
deveriam ser executadas para atender o escopo definido pela EAP, a ordem em que deveriam acontecer para atender as restrições do projeto, os responsáveis
por executá-las, as durações e restrições de calendário foram definidos. As fases do projeto foram representadas no cronograma de forma coerente com o
primeiro nível de decomposição da EAP.
Um dos pontos cruciais na elaboração do cronograma é a estimativa dos prazos das atividades, que impacta diretamente na estimativa do prazo do projeto
inteiro. Neste projeto, a Fabig não teve problemas em relação às estimativas porque ela contou com a organização da equipe da Charlote, que guardava as
durações e custos de projetos anteriores desenvolvidos com os mesmos fornecedores que iriam participar do projeto da Filial de Viçosa. Além disso, o Lopes,
que dava assistência à Fabig nas atividades de
gerenciamento de projetos, também ajudou a estimar
os prazos das atividades da equipe interna.
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O cronograma um pouco mais detalhado é apresentado a seguir. O cronograma completo do projeto consiste de diversas atividades com nível de
detalhamento maior.
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No cronograma, todas as áreas e pessoas responsáveis por executar
as atividades foram explicitamente associadas às suas atividades
correspondentes. Além disso, uma seção separada no plano do projeto
com a lista de pessoas e áreas, bem como suas responsabilidades foi
claramente formalizada. Essas pessoas fazem parte da equipe, e o que
se espera delas no projeto deve ser claramente comunicado.
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A animação da PM Story não deixa claro o planejamento detalhado
dos custos do projeto e fez a estimativa de alto nível apenas para os
custos de contratação e aquisição no momento da reunião do PM
Canvas. Através da numeração dos itens de custo no PM Canvas,
pode-se associar a quais entregas os custos estão relacionados. A
Fabig mencionou durante o planejamento do projeto que usou
informações históricas de projetos anteriores da Charlote para
estimar durações e custos das atividades do projeto.
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As principais comunicações formais
do projeto foram planejadas. Todos os
envolvidos no projeto devem entender
como as comunicações afetam o projeto
como um todo. Os gerentes de projetos
podem gastar um tempo excessivo na
comunicação com todos os interessados.
Dessa forma, se houver um alinhamento
durante a fase de planejamento em
relação às necessidades de informações
dos stakeholders, o momento e a forma
com que as informações devem ocorrer, o
tempo e esforço gasto nas comunicações
pode ser otimizado.
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Para que não houvesse falhas de
comunicação, todos os envolvidos no
projeto foram identificados e listados, bem
como seus contatos.
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Os principais riscos do projeto foram levantados. Riscos são as incertezas do projeto, são eventos que podem ou não ocorrer. Caso ocorram, podem trazer
impactos positivos ou negativos ao projeto. Os riscos que trazem impactos positivos são denominados oportunidades. Os riscos que trazem impactos negativos
são denominados ameaças. Muitas vezes dedicamos esforços para gerenciar apenas os riscos negativos, tentando minimizar a probabilidade e / ou o impacto
desse tipo de risco. A probabilidade de um risco diz respeito à chance desse risco ocorrer. O impacto do risco diz respeito ao valor em jogo caso o risco ocorra.
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As origens ou fontes dos riscos podem ser as mais diversas
possíveis. Podemos ter riscos relacionados à equipe desmotivada
ou incapacitada, a requisitos mal levantados, a projeto mal
gerenciado, a fornecedores problemáticos, a clientes ausentes,
bem como a fatores organizacionais.
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A reunião de kick-off
Ao final do planejamento do projeto, a reunião de kick-off
foi feita. A reunião de kick-off ocorre antes da execução do
projeto. Nesse momento, toda equipe é mobilizada para
rever o plano e se comprometer com ele. Como muitos
se envolveram durante o planejamento, o kick-off da PM
Story foi rápido. Durante essa reunião, alguns detalhes do
projeto integrado ainda podem ser repassados e novas
informações que podem levar ao replanejamento podem
ser levantadas.
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Capítulo 4 – A integração das restrições do projeto
Na PM Story é mencionado que, até o plano integrado e consistente do
projeto estar pronto, a Fabig precisou de envolver e consultar várias pessoas
para estimar esforços e custos, colocar atividades para serem executadas
em paralelo, alinhar responsabilidades, identificar donos dos riscos, validar
comunicações, entre outras questões que precisavam ser fechadas. Idealmente,
o plano do projeto deve ser feito de forma colaborativa e, quanto mais os
participantes do projeto estiverem envolvidos, menores são as chances de
alterações futuras no plano. Alterações no plano do projeto durante a execução
são inevitáveis na maioria das vezes, devido a novos requisitos que surgem,
mudanças de mercado ou organizacionais que impactam no projeto. Muitas
vezes não é possível evitar algumas alterações, mas esforços devem ser feitos
para minimizá-las.
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Abordar e explicitar todos os requisitos do projeto não é tarefa
fácil. Primeiro porque ninguém dispõe de tempo para levantar e
validar os requisitos. Tampouco de elaborar cronograma, plano de
riscos, comunicações, dentre outros. A ansiedade de começar a
executar o projeto é tão grande que muitas vezes o planejamento,
que deve ser totalmente norteado pelas necessidades dos
clientes, é relegado. Mas espere um pouco. Se um critério que
define o sucesso de um projeto é entregar valor, é atender às
necessidades do cliente, como sua execução pode ser iniciada
antes de determinar essas necessidades? Qual é a justificativa de
não termos tempo para levantar requisitos se são justamente eles
que nortearão o planejamento de todo projeto? Se a justificativa
é começar o projeto mais rápido, devemos ter em mente que,
no momento de levantamento de requisitos, já começamos
o projeto. E uma lista incompleta de requisitos gera um plano
incompleto e gera, necessariamente, solicitações de mudanças
ao longo da execução do mesmo. Quanto mais solicitações de
mudanças ao longo da execução, maior será o prazo para finalizar
o projeto dentro do escopo, que será constantemente alterado.
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Muitas vezes o levantamento de requisitos e, consequentemente, o
planejamento do projeto é desprezado porque um prazo desafiador é
imposto pelo cliente durante a contratação do projeto. Mas devemos
entender o conceito de restrições do projeto, que estão relacionadas
entre si.
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Por outro lado, se uma mudança é solicitada através de
um aumento de escopo, é natural que essa mudança
impactará o aumento dos custos do projeto, pois
precisaremos de recursos para executar as atividades
relacionadas ao escopo dessa mudança. O prazo do
projeto também poderá ser impactado. A não ser que
possamos realizar atividades em paralelo ou retirar outra
parte do escopo cujos esforços sejam compatíveis com o
que estamos adicionando.
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Capítulo 5 – A execução e monitoramento do projeto
Na execução do projeto, grande parte dos
esforços partem da equipe do projeto, que
executa atividades de construção do produto,
desenvolvimento do serviço ou resultado a que o
projeto pretende. Durante essa etapa, o gerente
do projeto tem a responsabilidade de mobilizar e
gerenciar a equipe e o trabalho do projeto.
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O acompanhamento de marcos junto ao presidente
era diferente. Ele acontecia em momentos mais
espaçados e tratava principalmente de verificar se as
entregas planejadas para o marco foram feitas, além
de fornecer uma informação geral da situação do
projeto. Nesse acompanhamento de marcos, além
de verificar as entregas, pode-se fazer uma análise
da viabilidade do projeto continuar. Por exemplo, se
já gastamos 50% do tempo do projeto, produzimos
20% do escopo e gastamos 80% do dinheiro, vale
a pena continuar? Qual é a comparação do que foi
produzido em termos de escopo, gasto em termos
de tempo e recursos em relação ao planejado?
Qual foi a variação? Essa variação está dentro
das margens de variação permitidas? Com base
nessas informações, vamos continuar ou é melhor
cancelarmos, ou talvez renegociarmos os objetivos
do projeto?
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O acompanhamento do projeto pode assumir
vários vieses. Muitas vezes vemos gerentes de
projetos elaborando um único tipo de relatório de
acompanhamento e enviando a pessoas e áreas
com interesses diferentes a cerca do projeto. Ou
seja, são fornecidas informações que não interessam
a audiência. Fabig emitia relatórios diferentes
dependendo do seu público. Junto à equipe,
o acompanhamento era detalhado, a nível de
atividades, problemas, riscos. Com o presidente, as
informações era relacionadas a entregas, previsão de
término e custos.
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Como diz Ricardo Vargas, projeto nasceu para dar errado, está no DNA do
projeto. Se quisermos boicotar um projeto que estamos conduzindo, basta
ficar quieto, não precisamos fazer nenhum esforço para isso. E todas as
informações a respeito do projeto estão muito bem conectadas. Sem os
requisitos não conseguimos elaborar um plano. Por mais especialista que
Antes de conhecer qualquer tarefa, temos
você seja em definir um bom escopo, cronograma e orçamento, envolver de aprender a fazer a pergunta: “De que
as pessoas, cuidar dos riscos, se não dispõe de todas as necessidades do tipo de informação eu necessito, sob
projeto formalizadas através dos requisitos, o projeto não entregará o valor
que deveria. E se você não tem um plano real, suas chances de concluir um
que forma e quando? [...] As perguntas
projeto com sucesso são praticamente nulas. seguintes que as pessoas precisam
aprender a fazer é: “A quem devo que tipo
Por outro lado, apenas um bom plano realista não lhe garante uma boa de informação? Quando e onde”
entrega. Tem que cuidar, tem que vigiar durante a execução. Cuidar
significa verificar se as coisas estão acontecendo conforme o plano.
Comparar. Identificar desvios e o tamanho desses desvios. Saber os Peter Druker
porquês. Tomar ações. Evitar novos desvios. Prever riscos e se precaver
em caso de impactos negativos que eles possam gerar. Isso exige muita
organização, sentido de controle, aferição. Exige cuidado com o projeto.
Exige saber onde buscar as informações de execução, como organizá-
las e principalmente como usá-las para te ajudar a entregar dentro da
performance desejada.
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Capítulo 6 – O encerramento do projeto
A PM Story não deixa claro sobre as atividades que a Fabig fez
no encerramento do projeto. Foram destacados apenas o
coquetel de comemoração, evento muito importante por sinal,
e o feedback do presidente em relação ao resultado do projeto.
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Capítulo 7 – A estrutura organizacional em que o
projeto está inserido
Os projetos normalmente fazem parte
de uma organização que é maior que o
projeto. A maturidade da organização
em relação ao seu sistema de
gerenciamento de projetos, sua cultura,
seu estilo, sua estrutura organizacional
podem influenciar o projeto e o grau de
autoridade que o gerente de projetos
pode ter. A estrutura da organização
geralmente limita a disponibilidade
de recursos para o desempenho das
atividades dos projetos. Os tipos de
estrutura organizacional variam desde
uma estrutura funcional a uma estrutura
por projeto, tendo diversas estruturas
matriciais intermediárias.
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A empresa está organizada por departamentos (TI, Projetos Civis, Os executores dos projetos civil, hidráulico, climatização, dados e voz
Comercial, Administrativo), e cada departamento possui funcionários também são considerados equipe na medida em que produzem
com a mesma especialidade. Projetos podem surgir dentro dos entregas no projeto, mesmo sendo fornecedores externos à
departamentos, como também pode acontecer de um projeto ser organização. No caso da PM Story, eles eram selecionados pela Charlote
iniciado (como foi o caso da nova filial de Viçosa), e a equipe se formar a e deveriam se reportar a ela.
partir de vários departamentos.
Dentro da estrutura organizacional da empresa, existiam pessoas e
Consideramos equipe todas as pessoas ou áreas que produzem alguma outros departamentos que estavam envolvidos com os resultados do
entrega no projeto. A Fabig nesse caso era a gerente do projeto e projeto mas não faziam parte da equipe pois não produziam entregas
o restante da equipe tinha que se reportar a ela no que diz respeito do escopo. Esse era o caso da área fiscal, que cuidava das licenças
às atividades e responsabilidades do projeto. O Lopes fazia parte da ambientais, do financeiro, que cuidava do seguro e patrimônio, que
equipe pois auxiliava a Fabig em todas as atividades de gerenciamento. cuidava do projeto contra incêndio. Esses três itens estavam fora do
Interessante notar que a Charlote, que coordenava toda área de escopo do projeto, eram exclusões do projeto, mas essas áreas tinham
Projetos Civis, junto com seus subordinados, faziam parte da equipe que ser informadas do andamento do projeto para cumprirem com
deste projeto e deveriam se reportar à Fabig nas questões pertinentes suas responsabilidade. O fato de serem stakeholders externos também
ao projeto, mesmo a Fabig não possuindo cargo de coordenação na fazia com que uma série de premissas relacionadas a eles fossem
estrutura hierárquica da empresa. Basicamente as entregas deles diziam assumidas. Por exemplo, era assumido que a licença da Prefeitura, de
respeito aos desenhos técnicos da nova filial. responsabilidade do fiscal, seria obtida para a construção da filial. O
presidente da empresa, demandante e sponsor do projeto, também
Dentro da gerência comercial, uma pessoa do departamento de era um stakeholder externo pois não produzia entregas do projeto, mas
marketing também fazia parte da equipe porque estava responsável patrocinava o projeto provendo recursos para a execução do mesmo.
pela contratação e instalação da identificação visual. Dentro da
gerência administrativa, uma pessoa do departamento de RH tinha a
responsabilidade de selecionar, contratar, integrar e treinar os novos
funcionários da filial. E o departamento de compras, também dentro da
gerência administrativa, tinha a responsabilidade de orçar e comprar os
novos móveis equipamentos.
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Capítulo 8 – O sucesso do projeto
“Sucesso significa diferentes coisas para diferentes pessoas. Um
arquiteto pode considerar sucesso em termos de aparência
estética, um engenheiro em termos de competência técnica, um
contador em termos de dólar gasto no orçamento, um gerente de
recursos humanos em termos de satisfação dos empregados. Os
executivos avaliam seu sucesso em termos de ações de mercado.”
(Freeman e Beale, 1992).
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Farias e Almeida (2010) publicaram o artigo intitulado Definindo o sucesso Como podemos ver, a definição de sucesso pode envolver uma série de
de projetos, onde fizeram um apanhado sobre os diversos critérios usados critérios, que muitas vezes podem ser diferentes para as diversas pessoas
para definir sucesso de projetos. Ao todo, os autores encontraram oito envolvidas no projeto. Como então perseguir de maneira acertada o sucesso
definições diferentes para sucesso de projetos! Em muitas dessas definições, do projeto que estamos conduzindo? A primeira coisa a fazer é perguntar
os critérios de sucesso mais usados foram: ao cliente, patrocinador ou outra parte interessada importante quais são os
critérios de sucesso deles. A cada mudança ou marco, confirme novamente
• Eficiência do projeto: alcances de escopo, custo e prazo, se o projeto quais são os critérios de sucesso.
foi completado de acordo com o plano.
• Impacto e satisfação do cliente: percepção das principais partes Uma abordagem integradora de sucesso de projetos pode ser resumida da
interessadas em relação ao projeto. Essa dimensão especifica como seguinte forma:
os resultados do projeto melhorarão a vida e os negócios e como as
necessidades dos clientes serão atendidas.
• Impacto no time: reflete como o projeto afetará seus membros
em termos de satisfação do time, moral, lealdade do time com a
organização e a retenção depois que ele for finalizado, bem como “Um projeto de sucesso é aquele que é concluído
o investimento indireto da organização no time, seu aprendizado, dentro do prazo e dos custos estabelecidos conforme
crescimento e capacidades.
• Sucesso direto e nos negócios: impacto direto e imediato do projeto
planejado, e em um nível de qualidade de seus
na organização principal: nível de vendas, receitas, lucros, fluxo de resultados e produtos que leve à plena satisfação de
caixa e outras medidas financeiras. seus clientes e atendimento objetivos de negócio!”
• Preparação para o futuro: diz respeito aos resultados de longo prazo,
tais como criar um novo mercado, uma nova linha de produtos, uma
nova tecnologia.
• Sucesso do gerenciamento de projeto: qualidade do processo de
gerenciamento levando a atingir os objetivos de escopo, prazos e
custo. Satisfação das partes interessadas no que se refere à condução
do projeto.
• Sucesso do produto: ir ao encontro dos objetivos estratégicos da
organização, satisfazer as necessidades dos usuários, satisfazer as
partes interessadas no que se refere ao produto.
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Capítulo 9 – Conclusões
Todas as pessoas e organizações desejam finalizar seus projetos atendendo todas as
necessidades para as quais eles foram iniciados, dentro dos prazos impostos cliente, sem
retrabalho, utilizando o menor número de recursos possível. Ou seja, todos os clientes querem
comprar sonhos e muitas vezes, mesmo sem dispor de todas as informações para isso,
acabamos vendendo o sonho, sabendo que não vamos conseguir entregar. Por que fazemos
isso? Porque temos medo de perder o cliente?
Suspeito que o principal motivo pelo qual vende-se sonho é o desconhecimento sobre as
informações do projeto e como usá-las para conduzir bem o projeto. Não se sabe usar as
restrições do projeto para justificar prazos, necessidades de recursos, riscos.
Para todos os próximos projetos dos quais passaremos a participar, podemos escolher entre
continuar vendendo sonho e entregando realidade ou vender realidade e entregar realidade.
A escolha é toda nossa. Bons projetos a todos!
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E você?
Como tem se saído nas demandas que sua empresa te passa? As empresas
estão procurando por profissionais capazes de resolver problemas com o
menor nível de desperdício intelectual.
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Nós podemos te ajudar!
O curso de Gestão de Projetos da VIDDIA tem como objetivo desenvolver as
competências fundamentais para compreender e aplicar a gestão de projetos
no contexto organizacional. Para tal, o curso provê, inicialmente, o nivelamento
de conceitos básicos: projetos, programas, portfólios, PMO, sucesso de projetos,
estruturas organizacionais em que os projetos estão inseridos, bem como a
lógica de um projeto, com as informações principais que o compõem. A partir
do nivelamento, o curso navega pelos principais processos e ações gerenciais
necessárias ao bom desenvolvimento de um projeto, desde sua iniciação,
passando pelo planejamento, execução, com ações de monitoramento e
controle, até o encerramento.
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A VIDDIA é uma empresa de educação online de cursos profissionais de gestão
estratégica, gestão de projetos, marketing, liderança e gestão de equipes,
comunicação interpessoal, inteligência emocional, negociação, vendas de alta
performance, inovação com design thinking e finanças empresariais, dentre
outros.Nossos cursos têm o maior número de horas de videoaulas do mercado,
ministradas pelos professores das melhores escolas de negócio do mundo. Além
das videoaulas, disponibilizamos muito material complementar na forma de
ferramentas, artigos, e-books, testes, estudos de casos, além de todo material
apresentado nas aulas. Todos os cursos possuem quizzes com relatório completo
de feedback, fóruns, medalhas e moedas virtuais que te oferecem a possibilidade
de assistir a conteúdos exclusivos ou descontos. Sem dúvida, são os cursos de
maior valor agregado do mercado e os mais bem avaliados. Vale a pena conferir!
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Referências
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New York: Oxford University Press, 2006.
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