1) A inclusão de alunos com deficiências nas salas de aula regulares ajuda a fortalecer a consciência de cada aspecto inter-relacionado da escola como uma comunidade.
2) Para a inclusão ter sucesso, as escolas precisam se tornar comunidades conscientes de si mesmas e acolhedoras.
3) A construção da comunidade escolar é um trabalho criativo que envolve o redirecionamento da energia relacionada ao medo para a resolução de problemas.
1) A inclusão de alunos com deficiências nas salas de aula regulares ajuda a fortalecer a consciência de cada aspecto inter-relacionado da escola como uma comunidade.
2) Para a inclusão ter sucesso, as escolas precisam se tornar comunidades conscientes de si mesmas e acolhedoras.
3) A construção da comunidade escolar é um trabalho criativo que envolve o redirecionamento da energia relacionada ao medo para a resolução de problemas.
1) A inclusão de alunos com deficiências nas salas de aula regulares ajuda a fortalecer a consciência de cada aspecto inter-relacionado da escola como uma comunidade.
2) Para a inclusão ter sucesso, as escolas precisam se tornar comunidades conscientes de si mesmas e acolhedoras.
3) A construção da comunidade escolar é um trabalho criativo que envolve o redirecionamento da energia relacionada ao medo para a resolução de problemas.
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • Inclusão coo u! "o#$! %!#! ! #&no'!$ão (! &scol! • A inclusão de alunos com importantes deficincias nas turmas de educa!ão re"ular refor!a a conscincia de cada aspecto inter# relacionado da escola como uma comunidade$ seus limites, os %enef&cios a seus mem%ros, seus relacionamentos internos, seus
relacionamentos com o am%iente e'terno e sua (ist)ria
• *acilitar a adesão + inclusão uma arte -ue enole o tra%al(o criatio, redirecionando a ener"ia relacionada ao medo para a resolu!ão de pro%lemas. Se esse redirecionamento fracassar, os alunos com deficincia permanecerão fora da educa!ão, ou andarão + deria com seus pro%lemas de educa!ão indiiduali/ada • Reforma, reestruturacão e renoa!ão da escola são e'i"ncias das pessoas preocupadas com o ensino • STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • os efeitos da inclusão na renoa!ão da escola somente aparecem -uando os enolidos no processo entendem a discrep0ncia entre o -ue -uerem e o -ue seus limites possi%ilitam, adaptam esses limites, relacionamentos e estruturas para possi%ilitar os passos se"uintes rumo + inclusão • tra%al(o re-uer um #&l!c)on!&n*o %em mais cooperatio entre professores de educa!ão especial e de educa!ão re"ular do -ue suportam as estruturas e'istentes • a inclusão enfrenta o%stculos • Diretri/es administratias podem impor a inclusão, mas, o mais poderoso o processo de "era!ão de mudan!as culturais -ue leam a adapta!2es na estrutura STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• PAR A A INCLUSÃO TER SUCESSO, AS
ESCOLAS TEM DE, SER COMUNIDADES CONSCIENTES 3 implica um tra%al(o criteri oso a fim de responder + trs tendncias sociais influentes$ • 14 a maior parte das escolas p5%licas a%ri"a alunos e pessoal de diersas ori"ens e condi!2es6 • 74 um n5mero cada e/ maior de crian!as e de fam&lias tem -ue desco%rir como criar uma ida decente e satisfat)ria ante as muitas for!as poderosas -ue pre8udicam os la!os familiares e comunitrios e • 4 a e'perincia mostra um n5mero crescente de crian!as e adultos -ue não se su%metem + autoridade • Alunos com deficincias importantes podem contri%uir para a constru!ão da comunidade na escola STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• Trs temas se se"uem da o%sera!ão de
classes -ue tra%al(am pela inclusão de alunos com deficincias$ 3 A4 os adultos incluem mais -ue os alunos, por temerem pro%lemas, por ficarem mais animados com os resultados6 3 :4 em%ora al"uns alunos se8am indiferentes e poucos se manifestem so%re a preferncia de ter cole"as com deficincias importantes, muitos relatam "ostar de con(ecer e conier com eles & 3 C4 contrariamente +s preocupa!2es comuns e persistentes, a inclusão desses alunos parece não resultar no decl&nio do desempen(o "eral dos alunos STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • APRENDER A CONSTRUIR A COMUNIDADE SIGNI+ICA INCULAR A APRENDIZAGEM INTERPESSOAL A AR-UITETURA SOCIAL. 3 ! coun)(!(& co&$! ! s& cons*#u)# co ! !%#&n()!/& 0u& s& &"&*)'! 0u!n(o !s %&sso!s 0u& &s*ão s&%!#!(!s s& &ncon*#!, s& (&sco1#& & co&$! ! s& !(!%*!# u*u!&n*& 3 Ino'!$2&s nos s)s*&!s, coo !(o*!# !%#&n()!/&ns coo%&#!*)'!s ou ! #&(&")n)$ão (o %!%&l (os &(uc!(o#&s, %o(& %#o%o#c)on!# u !1)&n*& "3#*)l c#)!$ão (& no'os )ns*#u&n*os STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • A CONSTRU5ÃO DA COMUNIDADE 6 UM TRABL7O CRIATIO • Desfocar a disputa de perda ou "an(o entre a inclusão e os seri!os especiali/ados e atentar para a %usca por formas de "arantir -ue cada crian!a rece%a apoio indiiduali/ado na escola, no sentido de o%ter sucesso na aprendi/a"em, pode a8udar as pessoas a e'plorar maneiras de superar limites, relacionamentos e estruturas • INCLUSÃO NÃO 6 COMPETI5ÃO 3 Su%os)$2&s não "un(!&n*!(!s: STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • AS ORDENS SÃO IN8TEIS COMO UM CAMIN7O PARA UMA MEL7OR EDUCA5ÃO 3 c)nco #!2&s %&l!s 0u!)s !c#&()*! s&# )n9*)l &)/)# co !u*o#)(!(& 0u& !s &scol!s !ssu! ! #&s%ons!1)l)(!(& %o# u! &(uc!$ão 0u& con*#ol& *o(os os (&*!l;&s (!s ')(!s c#)!n$!s: • a ordem contradi/#se a si mesma • a ordem alori/a uma das responsa%ilidades da escola, -ue a instru!ão • crescer, como ser (umano, em um mundo comple'o e perse"uido por conflitos, enole lidar com "randes riscos desde cedo na ida • a cultura da disciplina e o medo da deso%edincia condu/ a distor!2es da erdade • o alto olume das discuss2es em torno da reforma da escola pode lear os cidadãos a concluir -ue$ • a4 ( meios e'tremamente eficientes para mudar as escolas • %4 o comportamento em aula tem mudado muito e radicalmente atras de reformas educacionais %astante e'pressias STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • DEZ ELEMENTOS CR<TICOS PARA A CRIA5ÃO DE COMUNIDADES DE ENSINO INCLUSIO E E+ICAZ 3 não a crian!a com deficincia -ue dee ser preparada para o con&io nas escolas tradicionais, mas a sociedade -ue dee estar cada e/ mais apta a rece%#la 3 os princ&pios da inclusão aplicam#se não somente aos alunos com deficincia ou so% risco, mas a todos os alunos 3 princ&pio de -ue as boas escolas são boas escolas para todos os alunos e, então, a"ir com %ase nesse princ&pio. STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • PRIMEIRO PASSO: D&s&n'ol'&# u! ")loso")! cou & u %l!no &s*#!*3/)co 3 defini!ão da missão a ser desenolida pela escola ou por um sistema escolar 3 nas escolas -ue incluem pais, professores, alunos, pessoal de apoio, administradores, mem%ros da comunidade, estão enolidos nas tomadas de decis2es 3 Estas e-uipes tem o papel de a8udar a todas as pessoas enolidas com a escola a conse"uirem um mel(or entendimento dos fundamentos e dos mtodos para desenoler e manter uma comunidade escolar inclusia e acol(edora STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • SEGUNDO PASSO: P#o%o#c)on!# u! l)(&#!n$! "o#*& 3 ;apel do diretor ao "arantir -ue a escola edu-ue todos os alunos com sucesso $ 3 proporcionar meios atras dos -uais os professores possam aprender noas prticas educacionais e desenoler com eles uma concep!ão de disciplina -ue i"ore em toda escola6 3 encontrar maneiras de esta%elecer rela!2es pessoais entre todos os alunos da escola6 3 a8udar a escola como um todo a tornar#se acol(edora e manter#se como uma comunidade STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • TERCEIRO PASSO: P#oo'&# cul*u#!s no =1)*o (! &scol! & (! *u#! 0u& !col;!, !%#&c)& & !coo(& ! ()'&#s)(!(& 3 3 n! &scol! 0u& (&s&n'ol'& !*)*u(&s, )n*&#&ss&s & ;!1)l)(!(&s 0u& s&#ão )sso, !s &scol!s (&'&us!(os (u#!n*& !ssu)# *o(! ! ')(!. Po# ! #&s%ons!1)l)(!(& (& &l;o#!# !s con()$2&s soc)!)s n&/!*)'!s 3 <s relacionamentos são realmente pr# condi!2es para a aprendi/a"em • -UARTO PASSO: D&s&n'ol'&# #&(&s (& !%o)o • importante desenoler redes na escola tanto para professores -uanto para alunos -ue precisem de
est&mulo -uanto de assistncia
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • -UINTO PASSO: Us!# %#oc&ssos (&l)1&#!*)'os %!#! /!#!n*)# ! #&s%ons!1)l)(!(& 3 No su#/)&n*o (& %#o1l&!s ! "!l*! (& suc&sso (os !lunos "!& co 0u& s&>! *o!(os coo 1o(&s &%)!*?#)os • Os &l&&n*os @c;!'& %!#! o suc&sso &n'ol'& o #&con;&c)&n*o = Da import0ncia de um processo de plane8amento deli%erado cont&nuo, -ue não se8a apenas um eento isolado, anual ou semestral. = Da import0ncia de focali/ar#se para as potencialidades dos alunos. = Da import0ncia de incluir os pais e os alunos como mem%ros participantes do apoio. = Da import0ncia de um enfo-ue cont&nuo ao atendimento STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • SETO PASSO: D&s&n'ol'&# u! !ss)s*nc)! *3cn)c! o#/!n)!(! & con*nu! 3 funcionrios especiali/ados6 uma %i%lioteca acess&el, recursos em &deo e udio -ue enfo-uem a reforma da escola e as prticas da educa!ão inclusia recomendadas • S6TIMO PASSO: M!n*&# ! "l&)1)l)(!(& 3 A fle'i%ilidade relaciona#se +s capacidades dos educadores de irem alm dos papeis tradicionais -ue seu t&tulo ou especiali/a!ão profissional ditaram para -ue
desempen(assem suas fun!2es
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • OITAO PASSO: E!)n!# & !(o*!# !1o#(!/&ns (& &ns)no &"&*)'! 3 Educar eficientemente alunos com diferentes n&eis de desempen(o re-uer -ue os educadores usem rias a%orda"ens de ensino para satisfa/er +s necessidades de seus alunos • professores acostumam#se a usar uma a%orda"em taman(o 5nico para o ensino. < pro%lema do uso de apenas al"uns poucos mtodos de ensino padroni/ados -ue os alunos naturalmente tm rias potencialidades, necessidades e estilos de aprendi/a"em STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4 • NONO PASSO: Co&o#!# os suc&ssos & !%#&n(&# co os (&s!")os • D6CIMO PASSO: Es*!# ! %!# (o %#oc&sso (& u(!n$! !s não %&#)*)# 0u& &l& o %!#!l)s&
• %o# &(o (& su!s cons&0unc)!s
Conclusão: 3 As &scol!s & !s coun)(!(&s (&'& un)#@s& %!#! /!#!n*)# 0u& s&>! &s*!1&l&c)(os & s&/u)(os os %#)nc%)os (& u! &(uc!$ão os %#)nc%)os (& u! &(uc!$ão (& 0u!l)(!(& %!#! *o(os os !lunos Os %!ssos "un(!&n*!)s (&l)n&!(os n&s*& c!%*ulo %o(& %#o%o#c)on!# u /u)! %!#! os )n()'(uos co%#o&*)(os co o o1>&*)'o (& )%l&&n*!$ão (& u! u(!n$! s)/n)")c!*)'! & (u#!(ou#! 0u& 1&n&")c)& *o(os os !lunos. F...%.4, H