Você está na página 1de 15

STAINBACK, SUZAN.

INCLUSÃO: UM GUIA PARA


EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• Inclusão coo u! "o#$! %!#! ! #&no'!$ão (! &scol!
• A inclusão de alunos com importantes deficincias nas turmas de
educa!ão re"ular refor!a a conscincia de cada aspecto inter#
relacionado da escola como uma comunidade$ seus limites, os
%enef&cios a seus mem%ros, seus relacionamentos internos, seus

relacionamentos com o am%iente e'terno e sua (ist)ria


• *acilitar a adesão + inclusão  uma arte -ue enole o
tra%al(o criatio, redirecionando a ener"ia relacionada
ao medo para a resolu!ão de pro%lemas. Se esse
redirecionamento fracassar, os alunos com deficincia
permanecerão fora da educa!ão, ou andarão + deria
com seus pro%lemas de educa!ão indiiduali/ada
• Reforma, reestruturacão e renoa!ão da escola são
e'i"ncias das pessoas preocupadas com o ensino

STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• os efeitos da inclusão na renoa!ão da escola somente
aparecem -uando os enolidos no processo entendem
a discrep0ncia entre o -ue -uerem e o -ue seus limites
possi%ilitam, adaptam esses limites, relacionamentos e
estruturas para possi%ilitar os passos se"uintes rumo +
inclusão
• tra%al(o re-uer um #&l!c)on!&n*o %em mais
cooperatio entre professores de educa!ão especial e
de educa!ão re"ular do -ue suportam as estruturas
e'istentes
• a inclusão enfrenta o%stculos
• Diretri/es administratias podem impor a inclusão, mas,
o mais poderoso  o processo de "era!ão de mudan!as
culturais -ue leam a adapta!2es na estrutura
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4

• PAR A A INCLUSÃO TER SUCESSO, AS


ESCOLAS TEM DE, SER COMUNIDADES
CONSCIENTES
3 implica um tra%al(o criteri oso a fim de responder +
trs tendncias sociais influentes$
• 14 a maior parte das escolas p5%licas a%ri"a alunos e
pessoal de diersas ori"ens e condi!2es6
• 74 um n5mero cada e/ maior de crian!as e de fam&lias tem
-ue desco%rir como criar uma ida decente e satisfat)ria
ante as muitas for!as poderosas -ue pre8udicam os la!os
familiares e comunitrios e
• 4 a e'perincia mostra um n5mero crescente de crian!as e
adultos -ue não se su%metem + autoridade
• Alunos com deficincias importantes podem contri%uir para
a constru!ão da comunidade na escola
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4

• Trs temas se se"uem da o%sera!ão de


classes -ue tra%al(am pela inclusão de alunos
com deficincias$
3 A4 os adultos incluem mais -ue os alunos, por
temerem pro%lemas, por ficarem mais animados
com os resultados6
3 :4 em%ora al"uns alunos se8am indiferentes e
poucos se manifestem so%re a preferncia de ter
cole"as com deficincias importantes, muitos
relatam "ostar de con(ecer e conier com eles &
3 C4 contrariamente +s preocupa!2es comuns e
persistentes, a inclusão desses alunos parece não
resultar no decl&nio do desempen(o "eral dos
alunos
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• APRENDER A CONSTRUIR A COMUNIDADE
SIGNI+ICA INCULAR A APRENDIZAGEM
INTERPESSOAL A AR-UITETURA SOCIAL.
3 ! coun)(!(& co&$! ! s& cons*#u)# co !
!%#&n()!/& 0u& s& &"&*)'! 0u!n(o !s %&sso!s
0u& &s*ão s&%!#!(!s s& &ncon*#!, s&
(&sco1#& & co&$! ! s& !(!%*!#
u*u!&n*&
3 Ino'!$2&s nos s)s*&!s, coo !(o*!#
!%#&n()!/&ns coo%&#!*)'!s ou ! #&(&")n)$ão (o
%!%&l (os &(uc!(o#&s, %o(& %#o%o#c)on!# u
!1)&n*& "3#*)l  c#)!$ão (& no'os )ns*#u&n*os
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• A CONSTRU5ÃO DA COMUNIDADE 6 UM TRABL7O
CRIATIO
• Desfocar a disputa de perda ou "an(o entre a
inclusão e os seri!os especiali/ados e atentar
para a %usca por formas de "arantir -ue cada
crian!a rece%a apoio indiiduali/ado na
escola, no sentido de o%ter sucesso na
aprendi/a"em, pode a8udar as pessoas a
e'plorar maneiras de superar limites,
relacionamentos e estruturas
• INCLUSÃO NÃO 6 COMPETI5ÃO
3 Su%os)$2&s não "un(!&n*!(!s:
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• AS ORDENS SÃO IN8TEIS COMO UM CAMIN7O PARA UMA
MEL7OR EDUCA5ÃO
3 c)nco #!2&s %&l!s 0u!)s !c#&()*! s&# )n9*)l &)/)# co
!u*o#)(!(& 0u& !s &scol!s !ssu! ! #&s%ons!1)l)(!(&
%o# u! &(uc!$ão 0u& con*#ol& *o(os os (&*!l;&s (!s
')(!s c#)!n$!s:
• a ordem contradi/#se a si mesma
• a ordem alori/a uma das responsa%ilidades da escola, -ue  a
instru!ão
• crescer, como ser (umano, em um mundo comple'o e
perse"uido por conflitos, enole lidar com "randes riscos desde
cedo na ida
• a cultura da disciplina e o medo da deso%edincia condu/ a
distor!2es da erdade
• o alto olume das discuss2es em torno da reforma da escola
pode lear os cidadãos a concluir -ue$
• a4 ( meios e'tremamente eficientes para mudar as escolas
• %4 o comportamento em aula tem mudado muito e radicalmente
atras de reformas educacionais %astante e'pressias
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• DEZ ELEMENTOS CR<TICOS PARA A CRIA5ÃO DE
COMUNIDADES DE ENSINO INCLUSIO E E+ICAZ
3 não  a crian!a com deficincia -ue dee
ser preparada para o con&io nas escolas
tradicionais, mas a sociedade  -ue dee
estar cada e/ mais apta a rece%#la
3 os princ&pios da inclusão aplicam#se não
somente aos alunos com deficincia ou so%
risco, mas a todos os alunos
3 princ&pio de -ue as boas escolas são boas
escolas para todos os alunos e, então, a"ir
com %ase nesse princ&pio.
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• PRIMEIRO PASSO: D&s&n'ol'&# u! ")loso")! cou & u
%l!no &s*#!*3/)co
3 defini!ão da missão a ser desenolida pela escola
ou por um sistema escolar
3 nas escolas -ue incluem pais, professores, alunos,
pessoal de apoio, administradores, mem%ros da
comunidade, estão enolidos nas tomadas de
decis2es
3 Estas e-uipes tem o papel de a8udar a todas as
pessoas enolidas com a escola a conse"uirem
um mel(or entendimento dos fundamentos e dos
mtodos para desenoler e manter uma
comunidade escolar inclusia e acol(edora
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• SEGUNDO PASSO: P#o%o#c)on!# u! l)(&#!n$! "o#*&
3 ;apel do diretor ao "arantir -ue a escola edu-ue
todos os alunos com sucesso $
3 proporcionar meios atras dos -uais os
professores possam aprender noas prticas
educacionais e desenoler com eles uma
concep!ão de disciplina -ue i"ore em toda escola6
3 encontrar maneiras de esta%elecer rela!2es
pessoais entre todos os alunos da escola6
3 a8udar a escola como um todo a tornar#se
acol(edora e manter#se como uma comunidade
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• TERCEIRO PASSO: P#oo'&# cul*u#!s no =1)*o
(! &scol! & (! *u#! 0u& !col;!, !%#&c)& &
!coo(& ! ()'&#s)(!(&
3 3 n! &scol! 0u& (&s&n'ol'& !*)*u(&s, )n*&#&ss&s &
;!1)l)(!(&s 0u& s&#ão
)sso, !s &scol!s (&'&us!(os (u#!n*&
!ssu)# *o(! ! ')(!. Po#
! #&s%ons!1)l)(!(& (&
&l;o#!# !s con()$2&s soc)!)s n&/!*)'!s
3 <s relacionamentos são realmente pr# condi!2es para a
aprendi/a"em
• -UARTO PASSO: D&s&n'ol'&# #&(&s (& !%o)o
•  importante desenoler redes na escola tanto para
professores -uanto para alunos -ue precisem de

est&mulo -uanto de assistncia


STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• -UINTO PASSO: Us!# %#oc&ssos (&l)1&#!*)'os %!#! /!#!n*)#
! #&s%ons!1)l)(!(&
3 No su#/)&n*o (& %#o1l&!s ! "!l*! (& suc&sso (os !lunos
"!& co 0u& s&>! *o!(os coo 1o(&s &%)!*?#)os
• Os &l&&n*os @c;!'& %!#! o suc&sso &n'ol'& o
#&con;&c)&n*o
= Da import0ncia de um processo de plane8amento
deli%erado cont&nuo, -ue não se8a apenas um eento
isolado, anual ou semestral.
= Da import0ncia de focali/ar#se para as potencialidades
dos alunos.
= Da import0ncia de incluir os pais e os alunos como
mem%ros participantes do apoio.
= Da import0ncia de um enfo-ue cont&nuo ao atendimento
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• SETO PASSO: D&s&n'ol'&# u! !ss)s*nc)!
*3cn)c! o#/!n)!(! & con*nu!
3 funcionrios especiali/ados6 uma %i%lioteca
acess&el, recursos em &deo e udio -ue
enfo-uem a reforma da escola e as prticas
da educa!ão inclusia recomendadas
• S6TIMO PASSO: M!n*&# ! "l&)1)l)(!(&
3 A fle'i%ilidade relaciona#se +s capacidades
dos educadores de irem alm dos papeis
tradicionais -ue seu t&tulo ou especiali/a!ão
profissional ditaram para -ue

desempen(assem suas fun!2es


STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• OITAO PASSO: E!)n!# & !(o*!# !1o#(!/&ns (& &ns)no
&"&*)'!
3 Educar eficientemente alunos com
diferentes n&eis de desempen(o re-uer
-ue os educadores usem rias a%orda"ens
de ensino para satisfa/er +s necessidades
de seus alunos
• professores acostumam#se a usar uma
a%orda"em taman(o 5nico para o ensino. <
pro%lema do uso de apenas al"uns poucos
mtodos de ensino padroni/ados  -ue os
alunos naturalmente tm rias potencialidades,
necessidades e estilos de aprendi/a"em
STAINBACK, SUZAN. INCLUSÃO: UM GUIA PARA
EDUCADORES. PORTO ALEGRE.ARTES MEDICAS, 1999, CAPITULO 4
• NONO PASSO: Co&o#!# os suc&ssos &
!%#&n(&# co os (&s!")os
• D6CIMO PASSO: Es*!# ! %!# (o %#oc&sso (&
u(!n$! !s não %&#)*)# 0u& &l& o %!#!l)s&

• %o# &(o (& su!s cons&0unc)!s


Conclusão:
3 As &scol!s & !s coun)(!(&s (&'& un)#@s& %!#!
/!#!n*)# 0u& s&>! &s*!1&l&c)(os & s&/u)(os os
%#)nc%)os (& u! &(uc!$ão os %#)nc%)os (& u!
&(uc!$ão (& 0u!l)(!(& %!#! *o(os os !lunos Os
%!ssos "un(!&n*!)s (&l)n&!(os n&s*& c!%*ulo
%o(& %#o%o#c)on!# u /u)! %!#! os )n()'(uos
co%#o&*)(os co o o1>&*)'o (& )%l&&n*!$ão
(& u! u(!n$! s)/n)")c!*)'! & (u#!(ou#! 0u&
1&n&")c)& *o(os os !lunos. F...%.4, H

Você também pode gostar