Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Trabalho Av1
O caminho apontado para reverter o quadro atual seria com influências pontuais
e possibilidades criativas e efetivas na construção do hoje. Não se imita o modo do
grego sem quebrar barreiras morais da tradição. A questão aqui não é moralizar os
comportamentos mas sendo morais, como liberalizá-los de uma política jurídico social
que domina há séculos. Distingue-se então ética de moral para aproximá-la de um olhar
em torno das próprias ações.
Nietzsche:
• Objetivo dos gregos: “práticas de si”, efeito de toda fixação de identidade,
determinação de um traçado, aconteci mentalmente, corrigível e transformativo.
• Expande a nossa liberdade definindo-a na identidade que fazemos e pensamos,
com aquilo que somos. A estética da existência, por Foucault “responsabilidade,
autonomia de crítica, no que nos define”.
• Ausência de moral nos permite a buscar um estilo de mudança, vivencia mais
livre.
• Ético-político: individuo nas relações socias; relação entre poder e a resistência.
“Onde existem relações de poder, há resistências”.
• A nossa liberdade é expandida, assim definindo a nossa identidade (fazer,
pensar com aquilo que somos). A estética proposta por Foucault nos mostra
essa responsabilidade, autonomia crítica no que define e transborda dessa
cultura grega.
Moral e Ética
A moral muitas vezes contém dois significados: primeiro, como um “conjunto de
regras e valores”, (família, igreja, instituições educacionais) e o segundo, como
“comportamento real” podemos dizer que esse comportamento real era visto como as
relações individuais em associação com os valores e deveres impostos. A ética é a
forma refletida que toma posse da liberdade, ou seja, os conjuntos de problematizações
a serem refletidas no quesito histórico-ontológico.