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FICHA DE TRABALHO Nº3

1. a) 1, 3, 4 e 6
b) 1, 3, 5, 7 e 8

2. Tal como podemos observar no documento 6, Portugal apresenta uma evolução positiva da
balança comercial com a Inglaterra. Isto verificou-se quando as remessas de ouro brasileiro
diminuíram, o que levou a um grande défice comercial do país. Desta vez, coube a Sebastião
José de Carvalho e Melo, futuro marquês de Pombal, o fomento da economia portuguesa.
Pombal investiu fortemente na criação de manufaturas dos mais diversos ramos, reorganizou e
protegeu o comércio nacional, procurando subtraí-lo à influência inglesa e também valorizou a
agricultura inglesa, com a criação da Companhia das Vinhas do Alto Douro.
Sendo assim, graças às medidas económicas tomadas pelo Marquês de Pombal, no fim do
século XVIII Portugal viveu a sua melhor época comercial de sempre.

1. a) na perspetiva inglesa, registou-se um aumento substancial dos ganhos ingleses obtidos


através do Tratado de Methuen (aspeto positivo), embora tivessem considerado que
prejudicava certos interesses mercantilistas ingleses (aspeto negativo).
b) na perspetiva portuguesa, registou-se um significativo fomento da produção e exportação
de vinhos portugueses (aspeto positivo), embora ouve-se uma dependência portuguesa em
relação aos lanifícios ingleses e também a presença de uma balança comercial desconfortável
compensada pelo afluxo de ouro brasileiro.

1. Os objetivos da política industrializadora de Portugal passavam por reanimar a indústria


têxtil nacional “(...) recorrendo para tal efeito a matérias-primas como o algodão (...)” (doc. 9),
bem como tornar o país autossuficiente em determinados setores e também equilibrar a
balança de trocas comerciais entre Portugal, a Inglaterra e outras nações europeias.

2. As cinco medidas do “surto industrializador” são a criação de empresas monopolistas, da


Juta do Comércio, a renovação das manufaturas dos tecidos na Covilhã, Fundão, Aveiro e
Alcobaça, bem como a criação de novas fábricas de cerâmica e vidro, como a da Marinha
Grande, e as contratações de especialistas estrangeiros para apoiar este desenvolvimento.

3. Os três resultados da política de desenvolvimento manufatureiro Pombalina são a


recuperação econômica de vários setores da economia manufatureira do país, assim como a
criação de uma alternativa viável ao declínio da quantidade de ouro explorado no Brasil e um
contrapeso à nossa balança comercial (principalmente sobre comércio com a Inglaterra)
negativa.
1. C

2. Tal como podemos observar no documento, a sociedade portuguesa no Antigo Regime


dividia-se em três ordens, ou seja, clero, nobreza e terceiro estado (povo) “(...) em diferentes
estados e ordens (...)”. Para além disso, destacava-se a condição do povo como ordem não
privilegiada e também a afirmação do clero como ordem privilegiada, estando esta isenta do
pagamento de impostos.

3. De acordo com o documento, a política económica do Marquês de Pombal desenvolvia uma


política de fomento industrial, revalorizando o setor das manufaturas “Tudo quanto se tem
visto nas ruas, nas praças e nas janelas de Lisboa são produtos das manufaturas (...) e dos
trabalhos de artífices portugueses”. Em acrescento, destacava-se a elaboração de um
programa de dirigismo económico, para o fortalecimento da economia nacional “Em todo o
Portugal e seus domínios não soam outras razões que não sejam as que vêm de Sua
Majestade”. Por fim, sublinha-se a diminuição das importações, nomeadamente de artigos de
luxo, apostando em manufaturas de ramos diversos “(...) a profusão de joias, baixelas,
vestidos, carruagens, mesas (...)”.

José Eduardo
11º C nº3

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