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Parentalidade

É de conhecimento geral que na psicologia é possível compreender, que a


maneira como os pais tratam seus filhos influenciará diretamente o
comportamento da criança, hoje e até quando ele se tornar adulto. Á medida
que a criança cresce pode-se perceber os desafios que ela enfrenta, o papel
dos pais nesse tempo é de ensinar, orientando os tipos de comportamentos
funcionais em um todo na sociedade.

A disciplina são os métodos utilizados para moldar caráter e conduzir ao saber


do autocontrole e um bom comportamento.

• O castigo corporal é o uso da força física com a intenção de causar dor


na criança, mas não ferimentos, para somente corrigir ou controlar.
• As técnicas introdutivas são para encorajar o comportamento desejável
ou desencorajar o indesejável através de argumentos com a criança.
• A afirmação do poder visa interromper ou desencorajar o mau
comportamento por meio da aplicação física e verbal do controle
parental.
• A retirada do amor inclui ignorar, isolar ou mostrar o descontentamento
pelas atitudes tomadas pela criança.

Em uma pesquisa Diana Baumrind estudou 103 crianças em idade pré-


escolar de 95 famílias. Através de testes, estudos e entrevistas realizadas
nos próprios lares, ela mediu o comportamento das crianças e identificou
três tipos de parentalidade.

• A parentalidade autoritária – enfatiza o controle e a obediência sem


questionar onde os filhos são ais desconfiados, retraídos e
descontentes.
• A parentalidade democrática – demonstra a individualidade da
criança e também impõe restrições sociais. Esses pais confiam em
sua própria capacidade de ensino e também respeitam as decisões,
interesses, opiniões e a personalidade da criança. As crianças em
idade pré-escolar que tem pais que agem democraticamente tem a
tendência a ser mais autoconfiantes, tem autocontrole,
autoafirmação, são exploradoras e satisfeitas.
• A parentalidade permissiva – enfatiza a autoexpressão e a
autorregulação. As exigências dos pais permissivos para seus filhos
são poucas e suas permissões são muitas. Ao criar regras, explicam
os motivos para seus filhos. Consultam as crianças sobre decisões e
quase nunca as punem. São carinhosos, não são exigentes e não
são controladores. Quando na pré-escola, seus filhos tendem a ser
imaturos – apresentam muito pouco autocontrole e pouca
curiosidade exploratória.

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