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Bairo Central Dondo - Moçambique
RELATÓRIO NARRATIVO
(TRIMESTRAL)
RELATÓRIO PROGRAMÁTICO
PIN/SG#: País:
Sub-Recipiente:
0
Titulo do Projecto:
Periodo do Projecto: Início Fim Data do Presente Relatório: Início Fim
1-1-19 31-12-19 21-09-19 20-12-19
Índice
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................2
Análise.........................................................................................................................................3
Actividades programadas e realizadas.........................................................................................3
Visitas de Apoio a Pacientes Novos inicio ao Tarv.....................................................................3
Comparação Trimestral................................................................................................................4
Visitas de Reforço adesão............................................................................................................5
Comparação trimestral.................................................................................................................6
Visitas de Reintegração de faltosos e abandonos aos cuidados e tratamentos.............................7
Comparação Trimestral................................................................................................................7
Referência para modelos diferenciados.......................................................................................8
Comparação Trimestral................................................................................................................9
Diálogos comunitários.................................................................................................................9
Sessões de grupo e Sessões de Seguimento Individual..............................................................10
Visitas de supervisão e apoio técnico do supervisor de distrital................................................11
Oportunidades recebidas durante o Ano....................................................................................11
Constrangimentos.......................................................................................................................12
Plano de Acção...........................................................................................................................12
Conclusão...................................................................................................................................15
ANEXOS...................................................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
1
localidades de: HRN, Centro Saúde de Tica, Lamego, Metuchira, Nharuchonga, Siluvo e
Chirasicua, através das intervenções comunitárias (Visita de apoio a novos inícios Tarv, Visita
de reforço adesão a pacientes com factores de riscos e visitas de reintegração aos cuidados e
tratamento, Diálogos comunitários e sessões de engajamento masculino), para aumentar a
Percentagem de adultos e crianças com VIH, em tratamento após 12 meses de início do TARV
no primeiro ano,75% no 2º ano a 84% e no 3º ano a 91% com o propósito de alcançar o controlo
da epidemia de HIV, em Moçambique com financiamento de fundo global.
Neste preciso momento, com uma efectividades de 56 ACSs distribuídos em 7 USs, dois
supervisores de campo sendo um responsável pela supervisão permanente de três USs (Tica
Lamego e Charasicua) e o outro pelas quatro USs (HRN, Metuchira, Nharuchonga e siluvo), uma
administrativo, um Of da M&A, um Of de programas, um Gestor de projecto e um Coordenador
da kuphedzana.
1. Análise
1.1. Actividades programadas e realizadas
2
De Outubro a Dezembro, foram realizadas várias actividades de mobilização comunitária com
objectivo de melhor a percentagem de retenção de pacientes ao cuidado e tratamento, começando
com a identificação de pacientes com necessidades de apoio psico-social, bucas aos faltosos e
abandonos ao cuidado e tratamento, nas USs (HRN, TICA, LAMEGO, METUCHIRA,
NHARUCHONGA, SILUVO e CHIRACICUA).
Apesar de alguns constrangimentos que se verificam no processo das actividades dos ACSs, GC,
SC e a equipa técnica da OBC no cumprimento dos objectivos e metas do projecto RARE, e a
kuphedzana em coordenação com SD da pathfinder locado no distrito de Nhamtanda, SDSMAS
e governo local, tem feito grandes esforços através de encontros semanais, mensais e trimestral,
seguimento diário através de chamadas ou visitas de assistência técnica que culminou com a
identificação e entrega de listas de pacientes para visita de apoio, reforço adesão, reintegração
aos C&T, referência para modelos diferenciados, Diálogos comunitários e engajamento
masculino, como podem ver nas tabelas abaixo.
Indicadores avaliados de visita de apoio Meta Outubro Novembro Dezembro IVTri % Meta
alcançada
3
# Pacientes encontrados na 4ª v. de seguimento. 100% 9 14 73 96 82%
No período em análise, foram realizadas várias visitas de apoio aos pacientes novos inícios e em
seguimentos, no espaçamento de um a dois dias para a 1ª visita, de dois em dois meses para os da
2ª e 3º visitas e três em três meses para 4ª e 7ª visita com Objectivo de garantir a retenção dos
pacientes em tratamentos, e longe das doenças oportunistas, com possibilidades de viver
positivamente junto a sua família; Também referir que foram melhorados alguns endereços
errados e foram referidos alguns pacientes que estão em tratamento mais que 6 meses para
modelos diferenciados de modo facilitar a vida positiva de utente e diminuir enchentes na US
para garantir o atendimento de qualidade.
Apesar de muito trabalho realizado, ainda prevalece alguns desafios referentes aos endereços
falsos, auto transferência, recusa de receber a próxima visita de seguimento e casos que não são
proactivos a consulta e nem de levantamento de Marvs, motivo pelo qual a taxa dos pacientes
encontrados nas visitas de seguimento não chega a 100% e nem da retenção melhora tanto.
Com tudo, vamos refrescar os nossos ACSs para dar o básico nos 1ºs dias de contacto com
pacientes.
4
Indicadores avaliados
% Pacientes encontrados na 3ª visita de seguimento 100% 100 88% 93% 95% 94%
%
Embora ainda prevalece desafios na realização de visitas a 100% mas a palavra de ordem levada
acabo nas vistas de apoio técnico, nos encontros de comité de adesão nas 6ª feiras é de melhorar
cada vez mais através das a visitas conjuntas ACS e GC ou ACS e SC como pode ver em todas
vistas realizadas do 1º a 4º trimestre a tendência do gráfico é crescente.
Indicadores avaliados – V. reforço adesão Meta Outubro Novembro Dezembro Total Meta
alcansada
5
% Pacientes encontrados na 1ª visita de reforço adesão 0% 100% 89% 89%
Apesar de ter superado a meta, há grande problema no preenchimento das fichas mestras na parte
de APSS.
Nesta ordem de ideia, pedimos aquém de direito pela parte clínica no Projecto para tomar em
conta dianteira na resolução do problema de modo que os objectivos da mitigação do HIV/Sida
em Moçambique, no distrito de Nhamatanda, sejam cumpridos na íntegra com apoio das
intervenções comunitárias.
Indicadores avaliados Meta Iº Tri IIº Tri IIITri IVTrim Total Meta realizada %
# pacientes encontrados na 2ª v. de 2 8 21 2 34
seguimento.
Fazendo análise geral desde a taxa de localização de paciência nos seus domicílios baixou um
pouco comparado ao 1º trim devido o ciclone IDAI sendo um dos factores mais destacado para
mudança de residência, auto transferência e óbitos de muitos pacientes.
6
1.1.3. Visitas de Reintegração de faltosos e abandonos aos cuidados e tratamentos
Para os ACSs com fraco desempenho destas USs foi realizada assistência técnica na qual alguns
ACSs foram rápidos em responder a expectativa e outros precisam de tempo devido a sua
maneira de assimilar os conteúdos, neste preciso momento foram dados uma chance de três
meses para se alinhar, e caso não melhorem os mesmos não farão parte da equipa do RARE.
7
1.1.3.1. Comparação Trimestral
Meta Iº Tri IIº Tri IIITri IVTrim Total Meta Meta alcançada
anual
#Pacients identificados 938 478 1186 2564 1793 6021 3754 160%
# Pacientes Visitados 938 330 961 2386 1667 5344 3754 142%
#Pacientes encontrados 938 190 695 1917 1376 4178 3754 111%
# Pacientes Referidos 938 175 625 1867 1316 3983 3754 106%
# pacientes reintegrados 938 140 533 1804 1288 3765 3754 100.293%
Apesar a Kuphedzana conseguir superar a meta de retorno ainda prevalece grandes desafios na
retenção de todos pacientes identificados para busca por motivos de várias ordens como: falta de
infra-estruturas (USs de Nharuchonga e Monte Siluvo, onde serviços da farmácia e triagem estão
na mesma sala de atendimento) rotura de Stock de Marvs em algumas USs (Nharuchonga e
Metuchira), organização e arrumação dos arquivos (cacifos e filas), Fraca actualização
instrumentos de recolha de dados, fala de transporte, alimentação, falta de informação, de
liberdade a expressão, analfabetismo e muito mais. Toda via, estamos a trabalhar em
coordenação com parceiro clínico, líderes comunitários, praticantes de medicina tradicional e
líderes religioso na disseminação de mensagens chave de saúde onde em algum momento
participam nos diálogos comunitários, como resultado deste trabalho, é a melhoria da retenção de
29% para 63%.
8
#Paciente referido para MD 4 0 16 20
GAAC 0 0 0 0
Dispensa trimestral 4 0 14 18
Fluxo rapido 0 0 1 1
Abordagem Familiar 0 0 0 0
GAAC 0 7 5 0
Dispensa trimestral 2 6 2 14
Fluxo rapido 0 1 5 1
Abordagem Familiar 4 8 65 0
O desafio que temos neste momento ou para a seguir, é abranger mais pessoas ou estender o
nosso raio de actuação de modo que a comunidade possa identificar os problemas que tem e por
inicia própria ou no colectivo encontre soluções como resolver problemas através da
experiencias dos outros que já venceram a situação.
10
Indicadores avaliados Meta Outubro Novembro Dezembro Total Meta realizada %
Em parceira com os líderes comunitários, ACSs e SCs foram realizando sessões de seguimento
para munir a comunidade de conhecimento sobre cuidados primários junto a sua família.
OP 1 1 0 2
11
Conjunta SD, SC 1 1 1 3
1.6. Constrangimentos
III. Fraca identificação de pacientes com factores de risco para reforço adesão por parte da
US;
1 Fraca localização de pacientes Fazer seguimento diário dos ACSs com 90 Dias Oficial de
durante as visitas de busca e de fraco desempenho programas e
apoio. oficial
comunitário
da PI.
5 Fraco comprimento de algumas Realizar encontro com técnicos da OBC 3 Meses Gestor de
metas de projecto para discutir os Objectivos e metas de Projecto
projecto
Objective 1:
13
Percentagem de adultos e crianças com HIV, em tratamento após 12 meses de início do TARV
E pessoal da
OBC
Número de 0,5 2 8 24
Homens que
após
participarem
das 3 sessões
em grupo,
estão
recebendo as
14
visitas de
seguimento
na
comunidade
de dois em
dois meses
durante um
ano
2. Conclusão
15
A Kuphedzana em parceria com técnico da Pathfinder foram realizando muitas visitas de
assistência técnica quer conjunta quer não conjunta que culminaram com formações em trabalho
em mensagens chaves que devem passar aos pacientes na medida de que fazem as visitas de
apoio e de reintegração, refrescamento no preenchimento de instrumentos de recolha de dados,
triangulação de listas de faltosos e abandonos para busca consentida, cruzamento e
uniformização da informação registados nos instrumentos de ACSs e da US, busca de alguns
pacientes encontrados nas sua Resistência mas com dificuldades de se locomover a USs,
encontros com pontos focais de HIV/Sida e responsáveis de cada US para explicar os objectives
e metas de projecto, partilhar termo de referencia de ACSs.
Embora não ter alcançado como estava planificado, sendo maior nossa preocupação para o fazer,
para não exagerar e para o nosso crescimento, pedimos que façam do nosso distrito de
Nhamatanda como fosse a vossa casa, com essas palavras queria dizer há melhoria considerável
em relação acção dos ACSs e retenção dos pacientes aos cuidados e tratamentos comparado ao
passado.
3. ANEXOS
16
17
18
19
20