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Segundo os Direitos Humanos, toda a pessoa detém os direitos fundamentais que a

torna parte de uma sociedade. Entretanto, esse direito vem sendo negligenciado,
quando milhares de pessoas passam a viver em situação de rua. Desse modo o
determinado grupo é submetido a condições precárias, o que os tornam vulneráveis e
invisíveis no atual cenário de pandemia do COVID-19.
De acordo com último censo da população de rua de São Paulo, publicado no dia
(31/01/2020), esse grupo representa mais de 24 Mil pessoas, número que vem
crescendo com avanço do vírus, após o aumento na taxa de desemprego, provocado
pela crise financeira na pandemia, alguns dos desempregados por falta de recursos,
se viram obrigados a abandonarem seus alugueis, um contingente de pessoas que já
vivia em algum estado de vulnerabilidade. Acabaram empurrados para situação de rua
que nasceram desse contexto.
Problemática agravada pela ausência de políticas públicas para acolher essas
pessoas. O governo lança medidas para que os cidadãos se isolem dentro de suas
casas, enquanto as pessoas em situação de rua, não tem essa alternativa, formado
por usuários de drogas, familiares sem recursos financeiros, pessoas com transtornos
mentais e com problemas familiares esse grupo é visto à margem da sociedade.
Preocupados em dar subsídios para quem tem, pessoas em situação de
vulnerabilidade permanecem em estado de calamidade, sem documento e sem
acesso a programas sociais e por falta de alimentação, essa massa é obrigada a
forma um grande aglomerado e que por falta de assistência, acabam sofrendo com
ausência de cuidados pessoais os tornando principais alvos da pandemia.
A razões indubitáveis, para acreditar que a invisibilidade dessas pessoas aumenta
com descaso do governo e das organizações, diante do que se trata os Direitos
Humanos é de suma importância que o poder público e autoridades competentes
façam valer esses direitos.
Não basta, a penas criar programas de assistência social, o que os órgãos
competentes precisam fazer é atuar de forma efetiva, buscando reintegrar essas
pessoas na sociedade, possibilitando o acesso à retirada de seus documentos,
ambientes de reabilitação e que seja assistido pelo governo de forma atuante.
Para minimizar essa questão social é preciso que a Secretaria Nacional de
Assistência Social, com Governo federal dê visibilidade através de assistência e
criações de medidas atuantes para que as pessoas conhecidas como mendigos
deixem de ser marginalizada pela sociedade que os reprimem.

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