Aposentadoria especial

- benefício preventivo
- retira o trabalhador do ambiente nocivo antes de efetivo dano à saúde
- tempo menor para aposentadoria por tempo de contribuição
- não tem fator previdenciario
- 100%

- aposentado que continuar na atividade especial que deu origem ao benefício

=> beneficio cancelado - previsão na lei, art 46
=> benefício suspenso - previsão na carta de concessão
=> prazo de 60 dias para deixar a atividade => art 69, decreto 3048/ => pagamento
do benefício será cessado, não o benefício em si

Concessão do benefício
- aposentadoria não rescinde o contrato de trabalho, desde que se mantenha o
contrato sem alterações
- aposentadoria especial
=> Antigamento, não podia permanecer na atividade - mudança de função ou pedido de
demissão sem pagamento de multa do FGTS
=> Atualmente, possibilidade de permanência no exerício de atividade laborais
nocivas à saúde (ainda em votação pelo STF)

No caso de tutela antecipada

=> no caso de benefício concedido => não alterar o contrato de trabalho, não pedir
demissão, já que a decisão pode ser reformada
=> deve aguardar deferimento administrativo ou transito em julgado de decisão
judicial
=> a aposentadoria não deve estar condicionada à demissão, e deve-se aguardar o
transito em julgado

Possibilidade de constitucionalidade do art. 57, parágrafo 8o.

- segurado especial que se aposenta deve deixar atividade especial, sob pena de
devolução dos benefícios cumulados com proventos salariais

Auxilio doenca acidentário => sempre foi contabilizado como tempo especial
Auxilio doença previdenciário => IRDR em 2017 => tempo considerado como tempo
especial (via administrativa vai continuar negando esse tempo especial)

Recomendações
1) orientar segurado sobre a concessão do benefício
2) não pedir tutela provisória e, se o fizer, não mudar de função/setor até
transito em julgado
3) Não mencionar na petição inicial sobre contrato de trabalho
4) Preferência pela via administrativa, inclusive recurso administrativo (não há os
problemas acima)