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SUMÁRIO PÁGINA
1. Reino Plantae 01
1.1 Briófitas 07
1.2 Pteridófitas 09
1.3 Gimnospermas 12
1.4 Angiospermas 15
2. Reino Fungi 20
3. Questões Resolvidas 25
4. Bibliografia consultada 31
1. Reino Plantae
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1.1 Briófitas
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1.2 Pteridófitas
Sua estrutura básica é composta por raiz, caule e folhas, sendo que o
caule é, frequentemente, horizontal e chamado de rizoma.
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1.3 Gimnospermas
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Fig. 15: A semente de gimnosperma é formada pelo embrião, tecido nutritivo e casca.
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Fig. 16: Estróbilos femininos de araucária com várias escamas contendo pinhões no seu interior.
1.4 Angiospermas
Fig. 21: Quadro resumo da relação entre gametófito e esporófito nos quatro grandes grupos de
vegetais.
2. Reino Fungi
Quando você deixa uma fruta exposta por certo tempo, é comum que
se desenvolvam estruturas aveludadas de diversas cores sobre ela e que
você diga que a fruta “mofou”. Esse mofo, que pode aparecer não só em
alimentos mas também em roupas e até nas paredes úmidas é resultado
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da proliferação de fungos.
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Fig. 25: Exemplares de líquens. (A) líquen crostoso, (B) líquen folhoso, e (C) líquen arbustivo.
Fig. 26: As leveduras do gênero Saccharomyces são utilizadas na produção de bebidas alcoólicas.
Na imagem é possível ver várias células se reproduzindo por brotamento.
3. QUESTÕES COMENTADAS
01. (ENEM 1998, Amarela, Q41) Alunos de uma escola no Rio de Janeiro
são convidados a participar de uma excursão ao Parque Nacional de
Jurubatiba. Antes do passeio, eles lêem o trecho de uma reportagem
publicada em uma revista:
“Jurubatiba será o primeiro parque nacional em área de restinga, num braço
de areia com 31 quilômetros de extensão, formado entre o mar e dezoito
lagoas. Numa área de 14.000 hectares, ali vivem jacarés, capivaras,
lontras, tamanduás-mirins, além de milhares de aves e de peixes de água
doce e salgada. Os peixes de água salgada, na época das cheias, passam
para as lagoas, onde encontram abrigo, voltando ao mar na cheia seguinte.
Nos terrenos mais baixos, próximos aos lençóis freáticos, as plantas têm
água suficiente para aguentar longas secas. Já nas áreas planas, os cactos
são um dos poucos vegetais que proliferam, pintando o areal com um verde
pálido.”
Depois de ler o texto, os alunos podem supor que, em Jurubatiba, os
vegetais que sobrevivem nas áreas planas têm características tais como:
(A) quantidade considerável de folhas, para aumentar a área de contato
com a umidade do ar nos dias chuvosos.
(B) redução na velocidade da fotossíntese e realização ininterrupta desse
processo, durante as 24 horas.
(C) caules e folhas cobertos por espessas cutículas que impedem o
ressecamento e a consequente perda de água.
(D) redução do calibre dos vasos que conduzem a água e os sais minerais
da raiz aos centros produtores do vegetal, para evitar perdas.
(E) crescimento sob a copa de árvores frondosas, que impede o
ressecamento e consequente perda de água.
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Essa análise permite supor-se que o local em que foi colhida a amostra deve
ter sido ocupado, sucessivamente, por
(A) floresta úmida, campos cerrados e caatinga.
(B) floresta úmida, floresta temperada e campos cerrados.
(C) campos cerrados, caatinga e floresta úmida.
(D) caatinga, floresta úmida e campos cerrados.
(E) campos cerrados, caatinga e floresta temperada.
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06. (ENEM 2012, Branca, Q68) Muitas espécies de plantas lenhosas são
encontradas no cerrado brasileiro. Para a sobrevivência nas condições de
longos períodos de seca e queimadas periódicas, próprias desse
ecossistema, essas plantas desenvolveram estruturas muito peculiares.
As estruturas adaptativas mais apropriadas para a sobrevivência desse
grupo de plantas nas condições ambientais do referido ecossistema são:
(A) Cascas finas e sem sulcos ou fendas.
(B) Caules estreitos e retilíneos.01586330241
07. (ENEM 2014, Azul, Q61) Uma região de Cerrado possui lençol freático
profundo, estação seca bem marcada, grande insolação e recorrência de
incêndios naturais. Cinco espécies de árvores nativas, com as
características apresentadas no quadro, foram avaliadas quanto ao seu
potencial para uso em projetos de reflorestamento nessa região.
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
7. Bibliografia consultada
AMABIS, J.M & MARTHO, G.R. Biologia. São Paulo: Editora Moderna,
2010, Vol.2.