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ELABORADO POR: HÉLDER SEGUNDA

RESUMO
(O CONTRATO SOCIAL. LIVRO II)
CAP I: DA INALIENABILIDADE DO SOBERANO

O QUE SE PODE RETÊR: Defende-se a necessidade do uso constante do pensamento


coletivo, com vista a alcanҫar um bem comum. A sociedade é formada por individuos
cujas formas de pensar distinguem-se umas das outras. Portanto, essa divergência de
pensamentos, suscita a necessidade de se procurar um elemento que seja comum entre
todos os pensamentos fazendo assim nascer o laҫo social. As politicas de trabalho
implementadas pelo governo devem refletir a vontade geral, nunca individual. No exato
momento em que o titular do poder soberano tenta sobrepôr a sua vontade particular sobre
a geral, o povo tem o direito de reivindicar. Se assim não o faz, perde a sua qualidade de
povo, pois a soberania é nada mais do que o exercicio da vontade geral.
Ex.: A Edna e eu somos os delegados de turma. Em momento algum devemos decidir
uma situaҫão do interesse da maioria, sem que antes vos consultemos para saber o vosso
pensamento. No exato momento em que isso acontecer, vocês têm o direito de reivindicar
e em funҫão da gravidade da situaҫão, destituirem-nos caso seja preciso.

CAP II: DA INDIVISIBILIDADE DA SOBERANIA

O QUE SE PODE RETÊR: A soberania entendida como o exercicio da vontade geral,


não admite meio termo. Ou é a vontade geral que prevalece ou a particular. Não é possivel
dividir a soberania pelo seu principio fundamental. Porém é possivel o fazer pelo seu
objecto. Qual seria o objecto da soberania? Óptima pergunta! Qual é o objecto da
Sociologia? Essa é fácil. Diriamos que a sociologia tem como objecto de estudo a vida
do homem em sociedade, portanto, o objecto é aquilo sobre o qual uma determinada
especialidade cinge a sua atenҫão, razão pela qual existe. Então, o objecto da soberania é
o bem comum. Esse objecto é dividido em forҫas e em vontades.
Ex.: A Edna é a delegada de turma, o Nelson o secretário, Pafi-ty o porta-voz e eu o vice-
delegado. Todos nós representamos a soberania na turma. Apesar da divisão de cargos,
todos trabalhamos para um fim único: O BEM COMUM DA TURMA.

CAP III: DAS POSSIBILIDADES DE ERRO DA VONTADE GERAL

O QUE SE PODE RETÊR: É necessário que diferenciêmos vontade de todos da vontade


geral. A vontade de todos tem como fim único o bem comum, ao passo que a vontade
geral cinge-se no interesse privado, resultante da soma das vontades particulares.

Qualquer erro ortográfico que encontrar, considere a minha condiҫão humana.


ELABORADO POR: HÉLDER SEGUNDA

Ex.: Se por ventura eu for me candidatar a presidente do País, numa sociedade ficticia de
cerca de 20 pessoas, das quais 6 são enfermeiros desempregados, 5 são professores
desempregados igualmente e 9 não possuem nenhuma formaҫão, se no acto da minha
campanha, eu prometer a abertura de concurso público no Ministério da saúde,
igualmente no ministério da educaҫão, Certamente que os 6 enfermeiros e os 5
professores votarão em mim, pelo facto de oferecer aquilo que é do interesse deles e por
serem a maioria, venҫo as eleiҫões. Mas eu não sou competente. Portanto, eu resolverei a
necessidade da vontade geral, porém não da vontade de todos.

CAP IV: DAS LIMITAÇÕES DO PODER SOBERANO

O QUE SE PODE RETÊR: O cidadão deve ao Estado todos os serviҫos que lhe pode
prestar, desde que o soberano lhos exija. Porém, o soberano não pode impôr aos
súbditos obrigaҫões inúteis para comunidade.
Tal como vimos no capitulo IX do primeiro livro: Do dominio real; enquanto membro de
uma sociedade, deves bens e serviҫos ao Estado, porém aqui vemos que o poder do Estado
não é absoluto tal como haviamos percebido.
Ex.: O Estado não pode pedir que eu abandone a minha casa, sem que exista alguma coisa
a se fazer em minha casa ou no espaҫo onde se situa a mesma.
Vemos assim que o poder soberano por mais absoluto, sagrado e inviolável que seja, não
passa, nem pode passar dos limites das convenҫões gerais.

CAP V: DO DIREITO DE VIDA DE MORTE

O QUE SE PODE RETÊR: Neste capitulo, Rousseau condena veemente os governos


que optam pela pena de morte. Para ele, a vida é um direito que nem ao próprio cidadão
pertence, portanto é impossivel que o cidadão aliene o seu direito de viver ao Estado.
NB: Desenvolver este tema como deve-ser, carece de muita reflexão e nos alongariamos
muito na aboradagem, portanto, resumâmo-lo apenas com base a frase que todo mundo
usou na aula: Todos têm o direito de arriscar a sua própria vida para conservá-la.
Ex.:Se por ventura houvesse uma explosão no corredor da Universidade, estando vc na
sala de aula, arriscarias te mandar pela janela para salvar a tua vida. Ou seja, vc corre
o risco de morrer enquanto pulas pela janela, em contra-partida conservas o direito de
continuares viva.
CAP.VI: DA LEI
O QUE SE PODE RETÊR: Tal como vimos no capitulo I deste mesmo livro: da
inalienabilidade do soberano; verificamos que a sociedade é formada por individuos cujos
pensamentos distinguem-se uns dos outros. A lei existe na sociedade para regular os
Qualquer erro ortográfico que encontrar, considere a minha condiҫão humana.
ELABORADO POR: HÉLDER SEGUNDA

distintos pensamentos dos individuos, com fito de encontrarem a harmonia social. A


convivência em sociedade traduz-se na entreajuda,na solidariedade, na divisão do
trabalho, e tudo isto só é possivel havendo padrões estabelecidos de condutas, regras que
assegurem a harmonizaҫão das actividades entre si.
Ex.: Artº 405 do código civil: Dentro dos limites da lei, as partes têm a faculdade de
fixar livremente o conteúdo dos contratos, celebrar contratos diferentes dos previstos
neste código ou incluir nestes as cláusulas que lhe aprouver...

CAP VII: DO LEGISLADOR

O QUE SE PODE RETÊR: Ao legislador cabe a capacidade de elaborar leis


abrangentes, respeitando o ponto em comum de todas as paixões particulares.
Ex.: Direito a seguranҫa. A lei não prescreve que só tem direito a seguranҫa individuos
brancos, pretos ou mistiҫos. A lei é abrangente, prescrevendo direito a seguranҫa para
todo e qualquer cidadão que resida no solo angolano.

CAP.VIII: DO POVO

O QUE SE PODE RETÊR: Tal como em gestão, o primeiro passo para o inicio das
actividades de negócio numa determinada área, consiste basicamente em fazer um estudo
de viabilidade de modo a se apurar os tipos de hábitos e costumes daquela região, afim
de comercializar por lá produtos que sejam do interesse deles. Tal igual acontece no acto
da elaboraҫão das leis. É necessário que se leve em conta os principios fundamentais do
povo a que se destinam as leis.
Ex.: Não seria concebivel que se elaborassem leis que improbem o acesso as praias nas
sociedades brasileiras.

NB: BONS ESTUDOS!


QUE DEUS NOS ABENÇOE E NOS PROTEJA!
Guiry, guiry.

Qualquer erro ortográfico que encontrar, considere a minha condiҫão humana.

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