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RESUMO
(O CONTRATO SOCIAL. LIVRO II)
CAP I: DA INALIENABILIDADE DO SOBERANO
Ex.: Se por ventura eu for me candidatar a presidente do País, numa sociedade ficticia de
cerca de 20 pessoas, das quais 6 são enfermeiros desempregados, 5 são professores
desempregados igualmente e 9 não possuem nenhuma formaҫão, se no acto da minha
campanha, eu prometer a abertura de concurso público no Ministério da saúde,
igualmente no ministério da educaҫão, Certamente que os 6 enfermeiros e os 5
professores votarão em mim, pelo facto de oferecer aquilo que é do interesse deles e por
serem a maioria, venҫo as eleiҫões. Mas eu não sou competente. Portanto, eu resolverei a
necessidade da vontade geral, porém não da vontade de todos.
O QUE SE PODE RETÊR: O cidadão deve ao Estado todos os serviҫos que lhe pode
prestar, desde que o soberano lhos exija. Porém, o soberano não pode impôr aos
súbditos obrigaҫões inúteis para comunidade.
Tal como vimos no capitulo IX do primeiro livro: Do dominio real; enquanto membro de
uma sociedade, deves bens e serviҫos ao Estado, porém aqui vemos que o poder do Estado
não é absoluto tal como haviamos percebido.
Ex.: O Estado não pode pedir que eu abandone a minha casa, sem que exista alguma coisa
a se fazer em minha casa ou no espaҫo onde se situa a mesma.
Vemos assim que o poder soberano por mais absoluto, sagrado e inviolável que seja, não
passa, nem pode passar dos limites das convenҫões gerais.
CAP.VIII: DO POVO
O QUE SE PODE RETÊR: Tal como em gestão, o primeiro passo para o inicio das
actividades de negócio numa determinada área, consiste basicamente em fazer um estudo
de viabilidade de modo a se apurar os tipos de hábitos e costumes daquela região, afim
de comercializar por lá produtos que sejam do interesse deles. Tal igual acontece no acto
da elaboraҫão das leis. É necessário que se leve em conta os principios fundamentais do
povo a que se destinam as leis.
Ex.: Não seria concebivel que se elaborassem leis que improbem o acesso as praias nas
sociedades brasileiras.