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SUMÁRIO
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3 Autores

4 Introdução

5 O que é brainstorming e como

funciona?

6 Por que minhas reuniões de

brainstorming não saem como o
esperado?

7 Mas afinal, como fazer um

brainstoming eficiente?

9 Técnicas que tornam as reuniões de

brainstorming mais produtivas

15 Conclusão

16 Sobre o iClips
SUMÁRIO 3

AUTORES

Texto Design
Viviane Rodrigues
Miguel Magaldi
Chief Editor
Designer
viviane@iclips.com.br
miguel@iclips.com.br
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para
ela. A frase atribuída ao físico Albert Einstein é a prova de que
nenhuma ideia, nem mesmo aquelas que parecem impossíveis ou
ridículas em um primeiro momento deve ser descartada. Imagine,
por exemplo, se o cientista mais renomado de todos os tempos
desistisse de ir em frente com a Teoria Especial da Relatividade?

Embora a teoria não tenha sido criada exatamente por Einstein, foi
ele quem disseminou a ideia de que o tempo é relativo e situações
paralelas são diferentes para quem está parado e para quem está
em movimento.

O resultado? Uma grande revolução da visão que se tinha do

mundo. Bem, estamos falando tudo isso para provar que toda
ideia tem um sentido, um valor. E isso não só no campo da física.
Trazendo esse conceito para a publicidade, as reuniões de
brainstorming são essenciais para reunir as ideias responsáveis por
darem vida a campanhas que irão suprir as expectativas dos
clientes.

Contudo, aproveitar esses momentos da melhor maneira possível

pode ser um desafio e tanto para quem deseja transformar meras
ideias em projetos únicos e tangíveis. Pensando nisso, criamos
esse material completo para ajudar você e seu time a tornar esses
encontros mais produtivos. Boa leitura!
SUMÁRIO 5

O QUE É BRAINSTORMING
E COMO FUNCIONA?
Em tradução literal, brainstorming significa ‘’tempestade de ideias’’, aplicado tanto
para reuniões para a criação de estratégias para o próprio negócio, ou para a criação
das campanhas dos clientes. Independentemente do objetivo, o brainstorming é uma
prática bastante utilizada em agências de marketing e publicidade, mas que vem
ganhando força entre os mais diversos segmentos.

Criado há mais de 70 anos pelo autor Alex Osborn, o brainstorming é o momento no

qual todas essas ideias ganham corpo - seja para solucionar um problema, criar um
novo produto ou simplesmente planejar as ações de um período.

Tempos depois, a técnica permanece como uma unanimidade entre os criativos. Na

prática, ao ter em mãos o briefing do cliente, a ideia é reunir todos os envolvidos no
projeto e agendar uma reunião cujo o objetivo principal é resolver o problema do cliente
em questão. O primeiro passo, portanto é deixar claro o problema ou necessidade do
cliente.

Paralelo a isso, cada participante poderá anotar suas ideias e apresentá-las para o
grupo. Por fim, tais ideias são agrupadas e sintetizadas. Claro que essa dinâmica pode
mudar conforme o perfil da agência. Muitas, inclusive, preferem partir logo para a
exposição das ideias em voz alta, eliminando qualquer filtro que possa ‘’travar’’ os
profissionais que estão presentes.
SUMÁRIO
POR QUE MINHAS REUNIÕES DE
BRAINSTORMING NÃO SAEM COMO
O ESPERADO?
Segundo Alex Osborn, existem alguns princípios que não podem
faltam quando se trata de aproveitar o melhor das reuniões de
brainstorming. Bem, qualquer profissional da área de comunicação
sabe que o ambiente influencia e muito para que o trabalho seja
desempenhado de maneira leve, sem pressão.
Não por acaso, essa premissa estende-se também às reuniões de
brainstorming. Nelas, o ambiente precisa ser o mais favorável
possível para a exposição das ideias, por mais inadequada que elas
pareçam naquele momento. Sendo assim, o ideal é ouvi-las com
atenção e anotá-las, evitando quaisquer julgamentos ou críticas não
construtivas. Sabemos que a qualidade vem, quase sempre, a
frente da quantidade. Isso se aplica a inúmeros cenários e
situações, dentro e fora do trabalho.
Todavia, aqui a ideia é exatamente o contrário: receber um
grande volume de informações. Por último, outro ponto encorajado
por Osborn é a combinação de ideias similares, isso quer dizer que
se em um determinado momento elas pareçam semelhantes entre
si, é hora de agrupá-las por níveis de similaridade.
Até aqui tudo parece muito fácil, certo? A verdade é que na
prática muitos profissionais possuem certa dificuldade em seguir
esses preceitos. Você já parou para pensar nos motivos pelos quais
isso acontece? A seguir, separamos os principais:
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1. Ausência de objetivos
Por trás de toda boa ideia existe um problema para resolver ou
objetivo a ser alcançado. Nesse sentido, de nada adianta ter uma
ideia genial se ela não se adequa às necessidades dos clientes, não
é mesmo? Se as atenções não estão voltadas para a resolução dos
problemas deles (e não dos seus), o brainstorming será ineficaz,
resultando na perda de tempo e energia dos profissionais
envolvidos. Portanto, lembre-se sempre de entender por qual
motivo o cliente o procurou e qual a melhor maneira de
solucioná-lo, assim, você estará apto a solucionar não só as dores
dos seus clientes, mas as da sua agência também.
2. Excesso de participantes
Acredite, nem sempre um mar de gente em uma mesma sala é
sinônimo de uma reunião produtiva. Apesar de muito comum, tal
prática pode fazer com que nem todos tenham a oportunidade de
expor suas ideias e tornar o encontro longo e cansativo. Por mais
que convidar um colaborador de cada área enriqueça a reunião
com diversos pontos de vista, isso pode desviar o foco do que é de
fato importante naquele momento.
3. O medo de críticas
Por mais segura que uma pessoa possa estar em relação a suas
ideias, expô-las na frente de todos nem sempre é uma tarefa
simples. O mediador pode dar toda abertura do mundo, mas o
medo de ser criticado, muitas vezes, faz qualquer um se sentir
SUMÁRIO
inseguro. Tal insegurança é até plausível se pensarmos que cada
um reage de forma diferente a opiniões e ideias de terceiros.
Nesse caso, é papel de quem está do outro lado ouvir, com
empatia, o que o outro tem a dizer.
4. A pressão por escolher uma única ideia
Se por um lado o foco principal do brainstorming é eleger ideias que
de fato façam sentido para o objetivo proposto na reunião, por
outro pode ser um erro utilizar isso como pretexto para escolher
uma única ideia. Nesse caso, o ideal é se paciente na hora de
analisar os prós e contras de cada sugestão, filtrando corretamente
todas as informações para que nenhuma delas passe despercebida.
MAS AFINAL, COMO FAZER UM
BRAINSTORMING EFICIENTE?
Garantir que as reuniões de brainstorming tragam resultados
efetivos depende de alguns fatores fundamentais:
1. Tenha um tema definido
Como dito anteriormente, é fundamental que todos tenham em
mente objetivos bem claros quando se trata da entrega de
resultados para os clientes. E por mais que a liberdade seja um
fator chave para que cada um possa colocar “para fora’’ o que
está pensando, o recomendado é delimitar o tema antes que o
encontro aconteça. Trata-se de estabelecer uma necessidade ou
um problema de forma clara para o grupo, assim, todos vão para a
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reunião preparados e com boas sugestões em mente.
Segundo especialistas no assunto, a melhor forma de tornar isso
possível é resumindo o problema a uma única pergunta, tópico ou
expressão. Quer um exemplo? Suponhamos que a ação seja uma
campanha de divulgação de um novo produto. Nesse caso, uma
boa ideia seria: “Por que você compraria o produto do cliente x ao
invés de optar pelo concorrente?’’.
2. Entenda o que foi solicitado pelo cliente
Uma característica primordial no profissional de atendimento é a
capacidade de pesquisar, pesquisar e pesquisar. E se existe um
momento no qual essa habilidade deve ser colocada em prática, é
após a definição do briefing com o cliente. Isso porque, antes de
agendar a reunião, é fundamental separar um tempo para
analisar e entender o que foi solicitado. Não economize, portanto,
no trabalho de pesquisa.
Aqui, tenha em mente o que você e o seu time terá que
resolver, quem é a persona, quando esse problema aparece e
como o cliente tenta resolvê-lo. Feito isso, é hora de buscar
inspirações. A partir de um benchmarking, pesquisas e dados
quantitativos é possível entender como o mercado lida com tais
gargalos e, dessa maneira, buscar as melhores soluções.
3. Compartilhe o que você descobriu com o resto do
grupo
Um dos fatores que contribuem para que o grupo esteja alinhado
no momento da reunião é ter conhecimento de toda a análise feita
SUMÁRIO
pelo profissional de atendimento. Nesse caso, é recomendado que
todos os participantes tenham acesso ao material um pouco
antes da reunião ou mesmo durante o processo. A ideia é que
todos entendam a importância de resolver o problema em questão
para que todas as ideias estejam em sincronia com a dor da
persona. Lembre-se, quanto mais empatia a equipe tem pelo
cliente, melhores serão as ideias propostas.
5. Adote o brainstorming oposto
Você sabe o que significa o brainstorming oposto? Esse conceito
nada mais é do que a inversão ou aumento de um determinado
problema. Vamos supor que o principal gargalo esteja centrado na
dificuldade em fidelizar os atuais clientes. Nesse caso, ao invés de
se perguntar: “quais as melhores práticas para reter um
cliente?’’ você se perguntaria: ‘’quais as piores práticas ao fidelizar
um cliente’’. Assim, é possível entender o que não fazer quando o
assunto é reter os clientes e pensar em ações que poderão auxiliar
para que tal problema seja solucionado.
6. Utilize o Mind Mapping
Mind Mapping ou mapa mental é a capacidade de resumir um
único problema em, no máximo, 3 palavras. Com base nos três
termos que definem o problema, o time poderá escolher outras
palavras que se relacionem com os termos listados anteriormente
em uma folha ou post its. Você deve estar pensando, uma hora as
ideias de novas palavras acabam, certo? Sim, é isso mesmo. Por
isso que, ao esgotar as ramificações para as palavras originais,
você irá fazer o mesmo esquema com as novas, sempre
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encontrando termos que se relacionam com os anteriores.
7. Conte com um mediador
Perder o foco do assunto principal de uma reunião pode ser muito
fácil quando não há uma pessoa encarregada de mediar o
encontro. Ao eleger um facilitador, ele será responsável por
garantir que a reunião siga o seu principal objetivo e se mantenha
fiel ao tema proposto previamente. Assim, todos terão a chance
de expor suas ideias, sempre pensando em propostas que gerem
valor para o cliente.
8. Anote todas as informações
Você já passou por aquela experiência de ter uma ideia genial e
esquecê-la minutos depois? Saiba que você não está sozinho.
Imagine quantas ideias você já perdeu por não ter um papel em
mãos bem na hora em que apareceu? Bom, trazendo essa
realidade para o ambiente da agência, não dá para correr riscos
quando o objetivo é, justamente, gerar o máximo de insights para
solucionar o problema de um cliente. Nesse caso, tenha por
perto papéis, canetas, post its, ou até uma planilha se você
preferir. Aqui, não se preocupe em caprichar na letra, o
importante é registrar absolutamente tudo o que foi dito por todo
o time.
SUMÁRIO
TÉCNICAS QUE TORNAM AS REUNÕES
DE BRAINSTORMING MAIS
PRODUTIVAS
Contar com técnicas que tornem esse momento mais proveitoso
e uma oportunidade valiosa para geração de ideias. Foi pensando
nisso que decidimos adicionar mais um tópico dedicado a
apresentar algumas das ferramentas essenciais para quem deseja
aproveitar ao máximo esses momentos. Confira!
Mapa da empatia
Absorver o estado emocional de quem está do seu lado não é
importante apenas na vida pessoal. Isso porque, o ambiente do
trabalho requer resiliência para analisar uma situação sob
diferentes perspectivas, entendendo porque as pessoas agem de
formas distintas em determinadas situações. Agora, imagine
aplicar essa prática para entender o comportamento dos seus
clientes?
Se isso parece impossível para você. Calma, nós explicamos! Ao
adotar o mapa da empatia no momento de brainstorming, todas
as percepções em torno do cliente são transformadas em ideias
e inseridas em diferentes quadrantes em uma lousa, post its ou
no próprio computador. Elementos como dores, necessidades e
sentimentos podem ser levados em consideração. Funciona assim:
na parte superior, o esquema será dividido em quatro perguntas
sobre o cliente:
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• O que ele pensa e sente?
• O que ele escuta?
• O que ele fala e faz?
• O que ele vê?
Já na parte inferior, concentre-se nas seguintes questões:
• Quais são as dores do cliente?
• Quais são seus ganhos?
Primeiro quadrante
Explicando detalhadamente, o primeiro quadrante -
relacionado aos seus pensamentos e sentimentos - diz respeito ao
conceito que um produto ou serviço gera na mente do
consumidor. Nesse caso, não limite-se somente a fatores ligados
ao consumo, tente entender como sua persona se sente em
relação ao mundo e quais são suas preocupações e sonhos.
Já o segundo quadrante refere-se não só aos estímulos
sonoros, mas sim às influências que a persona recebe a partir dos
meios de comunicação, por exemplo. Nesse caso, tente entender
quais são as pessoas que exercem maior influência no cliente,
quais são seus ídolos, produtos ou marcas favoritas.
No item relacionado ao que o consumidor fala e faz, o
principal objetivo é entender o comportamento e os discursos
feitos pela persona. Nesse caso, faça uma análise profunda dos
SUMÁRIO
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assuntos falados pelo cliente, como ele age em sua vida pessoal e
profissional e, por fim, quais são os seus hobbies.

Por fim, o último ponto do primeiro quadrante corresponde

ao mundo em que a persona vive. Aqui, vale fazer perguntas
relacionadas às características dos seus amigos e como é o seu
cotidiano.

Segundo quadrante

Se não há um entendimento dos obstáculos pelos quais sua

persona passa, fica difícil pensar em soluções para um
determinado problema, não é mesmo? O primeiro elemento do
segundo quadrante surge, justamente, para facilitar essa questão.
Nele, você listará os principais medos, frustrações e dificuldades
que o cliente passa para atingir aquilo que deseja.

Por fim, o último item do segundo quadrante fica a cargo de

entender as necessidades da persona. É aqui que você irá
estabelecer soluções palpáveis para surpreender o cliente em
questão, para isso, recomendamos que você se paute no
significado de sucesso para sua persona, onde ela quer chegar e o
que eliminaria de vez os seus problemas.

O resultado é um mapa com todos os traços da personalidade dos

clientes bem detalhados, auxiliando na criação de campanhas que
se alinhem às particularidades de cada um.

Faça o download do nosso modelo de briefing

gratuito e o aplique à rotina da sua agência
SUMÁRIO
Job to Be Done
Ao contrário do que muitos pensam,o conceito não diz respeito às
tarefas que precisam serem feitas, mas entender o que leva um
consumidor à compra. De acordo com os seus idealizadores, nem
sempre o motivo que nos leva a comprar um produto é pautado
em usufruir de sua principal função, uma vez que ele pode ter
funcionalidades secundárias que atendam muito mais às nossas
expectativas.
E se o seu objetivo em uma reunião de brainstorming é
entender melhor quais são as motivações da persona, tal
mecanismo é essencial para a criação de peças e campanhas
publicitárias muito mais adequadas com seus propósitos,
garantindo que nenhuma necessidade passe batida. Por outro
lado, caso o foco seja a criação de um novo produto, por exemplo,
o job to be done é uma forma eficaz para definir posicionamentos
e gerar engajamento e identificação com a marca.
Mapas mentais
Se você busca uma forma simples e objetiva de registrar
informações, o mapa mental pode ser uma excelente alternativa.
Criada pelo psicólogo inglês Tony Buzan, o mecanismo é utilizado
para anotar conteúdos importantes para startar um projeto,
gerenciando de forma clara as informações a fim de solucionar um
determinado problema. Mas não para por aí.
A ideia é que a estruturação do mapa com recursos como cores,
desenhos e símbolos, favoreçam o raciocínio rápido e auxiliem na
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memorização a longo prazo. No brainstorming o recurso funciona
da seguinte maneira: depois de reunir todas as ideias, o assunto
principal é posicionado no centro da folha (ou de qualquer outro
recurso que você esteja utilizando para anotar as informações).
Feito isso, é hora de inserir as ideias que surgiram em torno do
tema principal, sempre focando em colocar o máximo de opções
possíveis. Depois que as ideias se esgotarem, é o momento de
eliminar aquelas que não correspondem ao tema principal,
priorizando as que podem ser verdadeiramente úteis para a
criação das ações.
Por fim, basta criar categorias para todas as ideias que surgiram
na etapa anterior, seja por semelhança, ou outro formato que se
encaixe melhor no seu objetivo.
Scamper
Mas se o que você precisa é estimular a criatividade, o scamper
pode ser a técnica que faltava para dar um gás nas reuniões de
brainstorming. Idealizada em 1997 pelo administrador Robert
Eberle, o Scamper tem como objetivo o estímulo de ideias a partir
do brainstorm entre todo o time. O nome do método é composto
por um acrônimo constituído pelos seguintes termos, os quais são
pautados na busca por uma solução efetiva de um possível proble-
ma:
• Substituir;
• Combinar;
• Adaptar;
SUMÁRIO
• Modificar;
• Propor;
• Eliminar;
• Rearrumar.
Antes de partir para cada um desses elementos, você precisa
definir os objetivos que irão permear o encontro e, em seguida,
reunir a equipe para que todos possam contribuir com suas ideias.
Feito isso, concentre-se em responder às seguintes questões:
1.Substituir
A primeira pergunta refere-se a qualquer processo, recurso,
ferramenta ou regras que podem ser substituídas para que os
resultados sejam alcançados de forma mais ágil.
2. Combinar
Aqui, pense em recursos ou até em produtos que podem ser
combinados para dar vida a algo novo. Você pode por exemplo,
pensar em como a junção de dois setores pode acarretar em um
melhor desempenho da estratégia.
3. Adaptar
O conceito de adaptação se assemelha um pouco ao do job to be
done, já que ele também é pautado na adaptação de um produto
para outro propósito. Aqui, fique livre para incluir funcionalidades
que o produto ainda não oferece mas que poderia ser um
diferencial para o consumidor final.
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4. Modificar
Indo por esse caminho, nada impede que a forma, o aroma ou a
cor de um produto sejam alterados para torná-lo ainda mais
funcional. Nesse caso, pense em mudanças específicas e pontuais
que irão atrair o consumidor para a compra.
5. Propor novos usos
Deu para notar que a flexibilidade é um fator essencial no
scamper, não é mesmo? Propor novos usos além de propiciar a
expansão do público, evita o desperdício ao longo do processo
produtivo.
6. Eliminar
Uma das ações que contribuem para a melhoria de um serviço ou
produto é a eliminação de partes que não acrescentam em nada
para a conquista de resultados. Dessa forma, além de simplificar
o projeto, você mantém somente aquelas ideias que de fato irão
satisfazer um propósito do cliente.
7. Rearrumar
Por fim, temos uma das fases mais importantes do processo,
aquela que irá lapidar as ideias, reorganizando todas elas a fim de
que tudo saia conforme o planejado.
SUMÁRIO
Análise 360º
Por mais que o brainstorming seja o momento perfeito para que
um turbilhão de ideias apareçam, muitos profissionais não sabem
ao certo como transformá-las em algo tangível, que traga receita
para o cliente ou que solucione uma determinada dor, por
exemplo.
Nesse caso, a análise 360º surge para se certificar de que sua ideia
será de fato viável, ou seja, a ferramenta auxilia na identificação
do possível público e se é possível gerar faturamento com ela.
Muito utilizado por pessoas que desejam começar a empreender,
o método funciona como um filtro, garantindo que só aquelas
ideias que realmente resultarão em boas oportunidades sejam
aproveitadas. Assim, torna-se mais simples refletir sobre as
necessidades dos clientes, sempre relacionando-as aos fatores
internos e externos de mercado.
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Lembre-se, por mais que uma ideia se mostre genial em um
primeiro momento, não significa que ela será adequada para a
situação que sua conta está vivenciando no momento. Mas como
entender se uma ideia é viável? Bem, a primeira coisa a se fazer é
analisar se há uma relação direta da ideia com o mercado.
Trata-se de um produto que fará a diferença na vida das pessoas?
O público precisa de fato disso?
Por mais que uma ideia seja adequada do ponto de vista da
usabilidade, ela pode não ser tão eficiente assim no que diz
respeito à logística, por exemplo, dificultando o processo de
aquisição. O resultado? Você evita que ideias inviáveis sejam
colocadas em prática, impossibilitando a incidência de desperdício
de recursos e de tempo.
Faça o download do nosso kit de
produtividade e otimize seus resultados!
SUMÁRIO
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Design Thinking Depois dos feedbacks obtidos durante a etapa de testes, você está
apto a implementar a solução. Por mais que o brainstorming seja
Solucionar um determinado problema depende de alguns fatores
um momento focado em deixar as ideias claras para todo o time, é
essenciais. Co-criação, trabalho em equipe, ideação e muitos mas
importante que você já pense em seu processo de
muito testes, e o mais importante: sem gastar muito. Tudo isso
desenvolvimento, pelo menos já tenha isso estruturado em um
pode ser relacionado ao Design Thinking, método que busca a
documento. Trata-se de um processo contínuo, podendo ser
solução de um determinado gargalo de forma coletiva e
aprimorado constantemente com base em feedbacks, e novas
colaborativa, estabelecendo o máximo de empatia com os
informações que possam surgir.
stakeholders.

Dessa forma, não só os envolvidos no projeto ficam no centro do

desenvolvimento, mas também o consumidor final. O resultado é
uma mesclagem da visão de mundo de todos, garantindo um
panorama completo e fundamentado do problema e de suas
possíveis soluções. O primeiro passo, nesse caso, é identificar
oportunidades de inovação. Afinal, se você conhece os
concorrentes, os pontos fortes, fracos e as oportunidades do
mercado, fica mais fácil pensar em formas de mudar determinado
cenário.

Depois de pensar nas oportunidades de inovação, é hora de

colocá-las em prática, momento no qual o Design Thinking é de
fato utilizado. Com base nas necessidades e percepções de valor
do cliente, a solução será desenvolvida.

Feito isso, chegou o momento de testar tudo o que foi feito até
aqui. Uma boa maneira de fazer isso é a partir do MVP - Minimum
Viable Product, em outras palavras, a versão mais simples de um
serviço, normalmente utilizada em período de testes, sem
envolver gastos muito expressivos.
SUMÁRIO 15

CONCLUSÃO
Ficou claro que as reuniões de brainstorming não se limitam
apenas em expor ideias para criar ótimas campanhas, não é? Na
verdade, esse momento não só pode como deve ser aproveitado
para compreender a fundo as particularidades do mercado, as
características dos concorrentes e as necessidades dos clientes.

E se o seu objetivo é mantê-los fidelizados, nada mais justo que

pensar em soluções que tragam o resultado esperado. Assim, além
de peças criativas e surpreendentes, sua agência será a
responsável por fazer parte das conquistas dos clientes: sejam
relacionadas ao aumento de receita, à criação de novos produtos
ou a qualquer meta estabelecida no momento da contratação.

Agora que você já sabe como aproveitar melhor esses momentos

na agência e quais ferramentas utilizar para potencializar os
resultados, que tal começar a colocar as dicas em prática agora
mesmo? Aproveite para compartilhar todas as informações com
seus colegas de trabalho, assim todos saem ganhando!
SUMÁRIO
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SOBRE O ICLIPS
O iClips é um software de gestão com o foco de integrar os
departamentos das agências de comunicação. O modelo de gestão do
iClips dá suporte a todas as atividades executadas na agência. São
funcionalidades facilitadoras, que vão desde a organização da carteira de
clientes, até a análise da rentabilidade de cada um, passando por todos os
processos operacionais como contratação de terceiros, controle de
prazos, planejamento de mídia, cotações e muito mais! É como se fosse
uma engrenagem, cujo centro das atividades é o job! A partir dele, tarefas
são distribuídas, peças são direcionadas aos criativos, as aprovações
dos valores acontecem e, na sequência, ocorre o envio dos alertas
de faturamento ao financeiro.

Experimente o iClips