Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Toque dos sinos das 18h00, que representa o final do dia de trabalho e a transição
para a noite.
Estrofe 1: "nossas" (v.1), o sujeito poético remete para um grupo no qual faz parte,
assumindo-se como um ocidental tal como tanto outros que vivem em Lisboa, num
contexto semelhante ao dele. A visão das sombras, o escutar dos sons e o cheiro a
maresia, avivam um desejo absurdo de sofrer.
Estrofe 3: felicidade daqueles que partem para fora da capital em contraste com a
tristeza daqueles que ficam incluindo o poeta. Enumeração das cidades europeias
numa sequência de afastamento crescente.
Estrofe 6: á medida que o sujeito poético deambula pela cidade de Lisboa, no seu
pensamento invoca (v.21) os heróis dos descobrimentos, entre eles Camões,
referindo "Os Lusíadas" e as naus como sendo grandiosidades do pais. Refere
ainda a possibilidade de nunca mais ver uma grandiosa epopeia como aquela
(v.24).
Estrofe 7 e 8: os burgueses encontram-se no hotel central a jantar, representando
assim o dia a dia da classe mais favorecida (vv.27 e 28). Os mais favorecidos não
trabalham e sim conversam (v.29 e v.32) enquanto que a classe menos favorecida
trabalha.
Estrofe 9: é possível ver que há uma grande agitação e pressa para os
trabalhadores/ operários voltarem ao trabalho (vv.35 e 36).
Enumeração: v.12
Noite Fechada:
Ironia: v.27
Horas Mortas:
Comparação: v.36
Metáfora: v.27;
Apóstrofe: v.17
Personificação: v.3; v.8; v.30
Hipálage: v.8