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Cesário Verde, «O sentimento dum ocidental»

Proposta de correção

Pág. 325
2. F – E – C – B – A – D.
3.1 B.
3.2 C.
3.3 A.
3.4 D.
4. a) desencanto; b) ignorou; c) cruzam; d) a modernidade.

Pág. 326
1. a) da burguesia; b) A cidade; c) Camões.

Pág. 327
1. a) 2; b) 1; c) 4; d) 3.

AVE-MARIAS - Pág. 328


1. A modernidade, a gastronomia, a luz, o bulício, as ruas estreitas, entre outros.

Págs. 329-330
Educação Literária
1. C.
2. A cidade cosmopolita afigura-se como um espaço triste, sombrio e melancólico (vv. 2, 3 e 8). Além disso, é representada como
um local opressivo, semelhante a uma prisão, um espaço que sufoca o sujeito poético, enclausurado nas suas sinuosidades (vv. 5,
13-14 e 19).
3. a) 2; b) 3; c) 1.
4. O poeta convoca para o seu poema as «crónicas navais», «Camões» e as «soberbas naus», como contraponto ao tempo
presente. As «crónicas navais» e as «soberbas naus» remetem para um tempo passado – os Descobrimentos, celebrados por
Camões em Os Lusíadas.
Porém, no presente, o eu poético apenas vislumbra os «botes» atracados, um «couraçado inglês» e «os escaleres», que flutuam,
diluindo-se o ar guerreiro, perdendo-se a identidade, constituindo referências meramente banais. Daí o poeta lamentar, perante
a realidade estagnada do presente, a impossibilidade de repetição da epopeia (v. 24).

5. O «ocidental» é o sujeito poético. No entanto, o determinante «um» confere ao título uma dimensão mais abrangente,
sugerindo que os sentimentos experimentados pelo eu poético face a Lisboa são partilhados por outros.
5.1 Evidencia-se um conflito interior, pelo facto de este espaço lhe despertar quer um sentimento de satisfação, um
comprazimento na própria dor (v. 4), revelando atração pela vida urbana, pela sua multiplicidade, que o «inspira» para a sua
escrita (v. 25), quer uma sensação de clausura e de opressão (vv. 5-6), que o perturba (v. 25), que lhe causa sofrimento e dor,
demonstrando solidariedade e compaixão pelos mais frágeis e explorados da sociedade (v. 41).
6. Comparação – sublinha a semelhança entre os edifícios emadeirados e as «gaiolas», contribuindo para a caracterização da
cidade como um espaço opressivo, que aprisiona o eu.

Gramática
1. Oração subordinada adverbial consecutiva.
2. Complemento direto e sujeito, respetivamente.

Mensagens ao minuto
Ano de 1686
Sua Magest[ade] (erro em Majestade) ordena q[ue] os coches seges e litras [liteiras] q[ue] vierem da Portaria d[o] Salvadro[or]
(erro em Salvador) recuem pa[ra] a mesma parte
(Notas: seges: carruagens antigas de duas rodas e um assento; liteiras: antigos veículos sem rodas, suspensos por varais levados a
frente e atras por homens ou animais.)

NOITE FECHADA - Pág. 332


Educação Literária
1.1
a) 3; b) 2; c) 1; d) 4; e) 6; f) 5; g) 9; h) 11; i) 7; j) 10; k) 8.

2. «[N]um recinto público e vulgar», com «exíguas pimenteiras», ergue-se, atualmente, uma estátua (de Camões) épica e gloriosa
que evoca uma época áurea da nação. Há assim uma discrepância ao nível temporal – entre um passado ilustre e um presente
trivial e precário. Por outro lado, o monumento contrasta com o espaço físico e humano de degradação que vem sendo descrito
(prisões, doenças…). O objetivo é enfatizar a diferença entre um passado heroico que a estátua de Camões representa e a
realidade decadente dos finais do século XIX, matéria poética de Cesário.
3. A partir da observação do real, «corpos enfezados», aciona-se a imaginação hiperbólica e transfiguradora do eu lírico,
evocando epidemias como «o Cólera» e «a Febre».

4. O sujeito poético descreve a cidade através da sua perspetiva pessoal («de luneta de uma lente só»), encontrando sempre
matéria poética nos «quadros revoltados» que vai observando, sejam eles objeto de crítica ou de transfiguração através da sua
imaginação de poeta.

Gramática
1. a) Oração subordinada substantiva completiva.
b) Oração subordinada substantiva relativa (sem antecedente).
c) Oração subordinada substantiva relativa (sem antecedente).
1.1 a) Complemento direto.
b) Complemento oblíquo.
c) Complemento direto.

Pág. 333
Oralidade
Sugestão de tópicos
– Este mural, da autoria de Mar e Ram dos Arm Collective, representa a figura de Camões, em pleno mar, sentado numa nau,
com uma pena na mão esquerda, escrevendo (o que aparenta ser) um livro, que segura na mão direita. A capa do livro tem um
mapa colorido, com locais e rotas assinalados.
– Simbolicamente, conseguimos reconhecer vários aspetos biográficos de Camões – a sua faceta de poeta e o facto de ter viajado
muito por mar. Por outro lado, é evidente a associação do mural com a sua obra-prima, Os Lusíadas, que tem como tema
principal as peripécias da viagem de Vasco da Gama para a Índia e o seu regresso a Lisboa.
– Este mural é digno de representar esta figura ímpar da cultura portuguesa. Através da arte urbana e de uma forma original,
«traz» Camões para os nossos dias, aproximando-o, sobretudo, dos jovens, que mais facilmente se identificam com este tipo de
arte plástica.

Pág. 334
Consolida
1. a) uma realidade heterogénea (diversidade de lugares, realidades e figuras) e com contrastes.
b) as burguesas, as varinas ou os forjadores.
c) a vida de ócio e abundância da burguesia, mas também as duras condições em que vivem e trabalham os grupos sociais do
povo.
d) o sujeito poético percorre a cidade enquanto a descreve e faz associações entre o que vê e o que imagina ver.
e) uma representação subjetiva do espaço urbano.

AO GÁS
Págs. 335-337
1. No vídeo Lisboa não é perfeita, observamos imagens a preto e branco de aspetos negativos da cidade. Encontramos prédios
degradados, alguns deixados ao abandono, outros vandalizados, e vemos lixo nas ruas. No vídeo, observamos também a miséria
da cidade: pessoas pobres a mendigar e/ou em situação de sem-abrigo e idosos sós.

Educação Literária

1. A noite da cidade, que é opressiva, gera claustrofobia. A atmosfera doentia e fétida (v. 4) é responsável pelo estado de espírito
nauseado, oprimido e melancólico do sujeito poético.

2.
a) Catedrais iluminadas;
b) os clientes («fiéis») e os artigos das lojas;
c) as freiras («que os jejuns matavam de histerismo»);
d) os gemidos e lamentos das freiras.

3. O trabalho na cutelaria e na padaria é visto como saudável, produtivo, honesto e útil, enquanto, para o sujeito poético, a
atividade comercial («loja») é estéril e esta associada à «doença» da cidade.

3.1 O recurso expressivo é a sinestesia. Com ela se associam indícios sensoriais de dois tipos diferentes – tátil («quente») e
olfativo («cheiro») –, sublinhando as ideias de prazer e satisfação e sugerindo o sabor e o aroma do pão. Enfatiza-se, assim, a
importância vital das atividades essenciais numa comunidade.
4. Segundo o sujeito poético, o livro que deseja escrever pretende representar o «real» em que vive, a fim de o examinar
(«análise») e de denunciar os males e as injustiças do mundo moderno, com o intuito de despertar a consciência crítica do leitor
(«um livro que exacerbe»).

5. Entre as estrofes 7 e 9, representa-se a realidade social do comércio e da vida burguesa, criticando-se o luxo abundante que o
comércio oferece («tecidos estrangeiros», «Plantas ornamentais», «Flocos de pós de arroz», «nuvens de cetins») e a burguesia,
de vida estéril e vazia, que o compra e o ostenta: «aquela velha, de bandos […] / A sua traine imita um leque antigo»; a
personagem tem uma caleche com «os seus mecklemburgueses».

6. D. “criticar o luxo associado ao estrangeiro” / “da morte”

Escrita
Sugestão de tópicos
Introdução:
– Se encontramos em «O sentimento dum ocidental» uma descrição objetiva da cidade, também é certo que o sujeito poético,
dando liberdade a imaginação, representa o espaço urbano de um modo criativo e artístico.
Desenvolvimento:
– Os lugares e as personagens que o eu lírico vai caracterizando sugerem-lhe, pelas impressões sensoriais que capta e por ação da
sua criatividade, outros elementos e outras realidades. São planos diferentes (real e imaginário) que se intersetam, originando
imagens, metáforas e sinestesias.
– Assim, uma rua com fileiras de lojas iluminadas leva o eu lírico a imaginar que se encontra numa catedral, com as suas capelas
laterais.
– Esta operação de transfiguração do real não é puramente estética; é também uma estratégia para atribuir sentidos íntimos a
aspetos da cidade e para os analisar: critica-se, por exemplo, o facto de os habitantes viverem aprisionados em edifícios, como
em «gaiolas».
Conclusão:
– A recriação imaginativa do real acaba por trazer poesia e arte à cidade moderna, que é prosaica, feia e monótona.

HORAS MORTAS - Pág. 339


Educação Literária
1. O sujeito poético expressa o desejo de se evadir deste espaço claustrofóbico da cidade, seja pelo sonho («quimera azul de
transmigrar»), seja pela evocação campestre que as «notas pastoris de uma longínqua flauta» lhe suscitam. Sente a cidade como
uma prisão, não só por causa do «teto fundo de oxigénio», mas, sobretudo, porque os «portões», os «taipais», as «fechaduras»
são obstáculos presentes na cidade, cujas ruas são ladeadas de casas: «A dupla correnteza augusta das fachadas».

2. Na noite profunda («Horas mortas»), tomada pela escuridão, quase ninguém circula nas ruas, onde impera o silêncio. Por esse
motivo, os raros sons ouvem-se de um modo mais claro.

3. Na estrofe 4, o sujeito poético, no seu estado de desânimo e de melancolia, formula dois desejos: sonha viver para sempre e
realizar a ambição maior do artista («Se eu não morresse, nunca! E eternamente /Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas!
(vv. 13/14») e sonha encontrar o amor e a felicidade familiar (vv. 15-16)).

4. O eu poético prossegue o seu caminho pelas ruas («nebulosos corredores»), cruza-se com «bebedores» e com «guardas»
noturnos e vê as prostitutas à janela. Ao mesmo tempo, vai tecendo comentários morais acerca dos ébrios e das «impuras».

5. O advérbio «amareladamente» (v. 36) começa por representar o modo como, na noite, o sujeito poético perceciona os cães
que vê, recorrendo a uma técnica impressionista, que dá mais valor a cor do que ao delinear das figuras. O uso do advérbio ganha
uma dimensão valorativa, porque representa o lado doentio dos seres da cidade, pois os cães não exibem uma cor saudável.

Gramática
1.
a) 4; b) 5; c) 1; d) 2; e) 3.

1.1 Todos as palavras são formadas por derivação:


a) prefixação; “transmigrar”
b) sufixação; “eternamente”
c) parassíntese; “emparedar”
d) sufixação; “nebulosos”
e) prefixação. “imorais”

Pág. 340
Escrita
Sugestão de tópicos
Introdução:
− Referências a lugares e a figuras de Lisboa (Tejo, Sé, as varinas, os bairros da cidade…).
Desenvolvimento:
− Descrição de vários lugares de Lisboa, associando-os a outras imagens (almofada, toalha, seios, etc.) e expressando o
deslumbramento, o amor e até o desejo sensual do eu pela cidade, que retrata como uma mulher.
− Imagens que mostram uma cidade luminosa, quente e alegre (mas também a sua faceta noturna), sublinhando alguns pontos
atrativos.
− Participação de cantores famosos para homenagear Carlos do Carmo.
− Aspetos de «O sentimento dum ocidental» que se aproximam da cancão:
• referências a lugares (Tejo, Sé…) e a figuras (a varina) de Lisboa;
• descrição breve de pontos da cidade e associação a outras realidades/imagens.
− Aspetos de «O sentimento dum ocidental» que contrastam com a cancão:
• em Cesário, destaque para a Lisboa noturna e melancólica; na canção, domina a cidade luminosa e alegre;
• em Cesário, a cidade é analisada criticamente, com angústia; a cancão celebra Lisboa pelo que ela tem de deslumbrante.
Conclusão:
− A reinterpretação da canção deu-lhe nova vida (e manteve a beleza da composição), e as imagens ilustram sugestivamente os
versos do poema.

Pág. 341
1. a) «Pelas vitrines olha um ratoneiro imberbe.» (v. 20).
b) «Longas descidas! Não poder pintar/ Com versos magistrais, salubres e sinceros, / A esguia difusão dos vossos reverberos, / E a
vossa palidez romântica e lunar!» (vv. 21-24).
c) Utilização abundante e expressiva do adjetivo («Um cheiro salutar e honesto a pão no forno», v. 16) e do advérbio («Um
forjador maneja um malho, rubramente», v. 14).

MENSAGENS EM INTERAÇÃO - Págs. 342/343


1.
– No primeiro texto, o poeta destaca a excelência dos «vassalos» portugueses celebrados n´Os Lusíadas, comparados a
«rompentes liões e bravos touros» (est. 147), capazes de tudo suportar e superar – regiões inóspitas, guerras, naufrágios, fome –
a aventura dos Descobrimentos e de voltar a repetir a epopeia;
– No segundo texto, o eu poético evoca o passado épico dos Descobrimentos – «E as frotas dos avós, e os nómadas ardentes» (v.
6) – e projeta-o num futuro de novas glórias coletivas – «Nós vamos explorar todos os continentes / E pelas vastidões aquáticas
seguir!» (vv. 7-8).

2.
– Nestas estâncias da epopeia, o poeta sente-se desencantado e triste (vv. 1-4) com a realidade portuguesa: os seus
contemporâneos, indiferentes aos feitos do passado, vivem centrados em si, mergulhados no «gosto da cobiça» e numa
«austera, apagada e vil tristeza», num claro aviltamento de valores. Porém, manifesta a esperança de que D. Sebastião reconheça
a superior qualidade do seu povo e que dê continuidade aos grandes feitos, conduzindo a pátria, novamente, aos tempos de
glória.
– Nestas estrofes de «Horas mortas», o sujeito poético manifesta frustração por viver «emparedado[s]» (v. 9), enclausurado na
cidade, «no vale escuro das muralhas» (v. 10), preso as amarras que o mundo moderno lhe impõe, sem grande possibilidade de
fuga – «prédios sepulcrais» (v. 14); «mares, de fel»; «sinistro mar» (v. 16). Porém, manifesta esperança de que outros feitos
equiparáveis aos dos nossos «avós» (v. 6) sejam possíveis, explorando, novamente, «todos os continentes» (v. 7), buscando as
novas «vastidões aquáticas» (v. 8) e os «amplos horizontes» (v. 15).

3.1 Devem ser abordados quatro dos tópicos seguintes, ou outros igualmente relevantes:
Os Lusíadas
– o vocativo: «Musa» (v. 5, est. 145); «ó Rei» (v. 5, est. 146);
– o imperativo: «vede» (v. 7, est. 146); «Olhai» (v. 1, est. 147);
– a repetição do advérbio de negação («não», vv. 3, 6, est. 145; vv. 1, 2, est. 146); «Nô» (v. 1, est. 145).
«O sentimento dum ocidental»
– o vocativo: «Ó nossos filhos!» (v. 1);
– a exclamação: «Mas se vivemos, os emparedados, / Sem árvores, no vale escuro das muralhas!...» (vv. 9-10);
– a interjeição: «Ah» (v. 5).

Pág. 345
Leitura | Gramática
1.1 A.; 1.2 D.; 1.3 B.; 1.4 A.; 1.5 C.; 1.6 D.
2. a) Orações subordinadas adjetivas relativas restritivas.
b) «onde» – advérbio relativo; «que» – pronome relativo.
Pág. 349
1.1 D.; 1.2 C.; 1.3 A.; 2. B.;
2.1
A. O sujeito poético evidencia uma atitude crítica face à burguesia, representada, por exemplo, pelas «elegantes» e pelos
«lojistas», símbolo de inércia e de ociosidade.
C. O sujeito poético evidencia uma atitude censuradora face aos marginais, representados, por exemplo, pelas «impuras» e pelos
«bebedores», símbolo do aviltamento dos valores morais e sociais.
D. O sujeito poético evidencia uma atitude crítica em relação ao clero, a que se alude como «nódoa negra e fúnebre» e
representado também pelas «freiras», símbolo de repressão.
3. a) 4; b) 3; c) 7; d) 6; e) 5; f) 1; g) 2.

Ficha formativa (Pág. 350)


Grupo I
A
1. A associação que o sujeito poético faz entre o mundo burguês e a religião assenta no fervor que ambos despertam: compara-
se a adoração ardente da burguesia pelo luxo à devoção intensa dos fiéis do catolicismo.
2. Enquanto as «burguesinhas» pertencem a uma camada social favorecida (a burguesia), o «ratoneiro» e pobre (trata-se de um
marginal). Além disso, tanto aquelas como este se associam às lojas e aos artigos «da moda»: as «burguesinhas», porque entram
para os comprar; o ratoneiro, porque as olha de fora («Pelas vitrines») e quer furtar os artigos que vê.
3. B.

B
4. A fim de tentar saciar a fome, os habitantes de Lisboa recorriam a diferentes estratégias. Uns começaram a comer substâncias
nada saudáveis, como «queijos das malvas» ou «alféola» («desacostumadas cousas, pouco amigas da natureza»). Outros comiam
ervas e raízes e bebiam demasiada água. Por fim, outros ainda esmolavam comida pela cidade.
5. Apesar de estarem a sofrer de fome, os habitantes da cidade mostravam dignidade e determinação para enfrentar os
castelhanos, quando os sinos repicavam. Alguns lisboetas revelavam humanidade e solidariedade porque ouviam os lamentos
dos seus concidadãos e os consolavam com palavras: «Esforçavom-se uũs por consolar os outros».
6. D

C
7. O sujeito poético dá visibilidade aos que trabalham e vivem em árduas condições, numa cidade onde passam invisíveis e
sofrem em silêncio, mostrando-se solidário com os mais frágeis.
– As varinas, descalças, trabalham longas horas nas descargas de carvão, levam os filhos nas canastras e moram em bairros
degradados, sem saneamento básico, onde grassam doenças, simbolizando todos os que tem um trabalho difícil e vivem em
condições precárias.
– O velho professor de latim, que pede esmola, simboliza a desvalorização da cultura em Portugal e a falta de apoio na velhice
para quem trabalhou, neste caso no ensino, durante uma vida inteira.

Grupo II
1. D.; 2. A.; 3. A.; 4. A.
5. Presença do advérbio «pouco».
6. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
7. Complemento do adjetivo.

Grupo III
Sugestão de resposta
Vantagens de viver na cidade:
– Facilidade de aceder a várias valências:
• saúde (hospitais, especialistas…); (…)
Desvantagens de viver na cidade:
– Maior exposição a poluição (atmosférica, sonora…); (…)
Vantagens de viver no campo:
– Maior proximidade com a Natureza; (…)
Desvantagens de viver no campo:
– Tudo fica mais longe e menos acessível (…)

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