Você está na página 1de 12

E ico Konhioana

o Filósofo alumac lmmanuei KanE fO Lm d o s


mais impertantesdo fenSokes do ConCoao doonlolocico
da meral. Kant pensaua quut amorCL ConsiSte num
COniun io d e e q r a s absoutas qul cletinem O Cue

eor mioíuel au obrigatorio Foaerqu Lmpoem.Aum


um
CarFo Oimero ds bareiras maraisà atiuidacle clos agen tes
guaisouer.quL a u m aD Conagquen.cios dlelaS dlicorrentes
Kant tribuiau amQuio inmpartcnciceQSintencoest com
e eS alencees onaque aS ç o e S
pra`CGOLOS Rm
eaa
N
Oober quinHen.cCED doICm Origem aumcCLC0, Yco e
possíOe 25tciboLocoy o ualor mo r a l . PGs mu FO
oneEicos quo R IOLm a s aias cOnaLQutntoS Qindda
apoinn una aço0 naO Pedie eT Ja.los de mOTOL.
fara Kant umo Qeo OeimauGiOF m9IOL quandoe
Pnotica.cla GpunaS scaoes o.o balon de ponole da
LYnHenCco cOm C tei pscttcadlo.

Kon distinou tes tipoS do acoes

)aGoes contraiaS ao.deuer.


acoes merC.men te Contoimes ao ooue
Ccoes pO deue
AS acoes.) contxoyias ao oleoex oao cs cLeUiO lGm o clauer
Ou a e a oao aque las quo Kont conoicle ro imparmi 65iueis
O ps0ibiclas. S00 açdeS imasaiS

COmo acontec par SKem plo, com as aeaintes acceS


JOLLbCL matartorturar, mentir, QuelbsCr pOm
Outras apes que esul tem na uiolacao d estricoeS dontologi
Cas,iSHo e qu resultem na biolaçcb dlos cdhrei kos notibes
dos outros

AS acoesI) meramenle confonmg o cleoers OCS o


CLmprem.ooleber nao porGu Corkio f o n e - l o m a s
porquue dlai eSulta um beneErcio oanotisfacao du usm
inteesse o inclinacoo pessoak. Sad mouiclas por intekeSSR
tostaS fonclO.menhuo mo impesataNo n i p o t e i c o .

COmo acon teco poreseplo, quGndo alguem noo toulbo


porgu emàeceto oLoOr cpan hado O nO0ne.nBe porqu
tem nedo do ocs Casticc.clo Nao tem ualor m o r a l
O
A S agoes t i eainecias pon clooer aaó a s unicas que tem
Valor.mora intrímoeoLuma vea quoco ealieaclas poar
a mesmos enoo por agulo q u posa aLL inlermedio po
Vir coer clcan Godlo

TsBo e cao ealiocdas oimpeSme.n te porcuu cores pondlem


que Lo que dooe o r feito, oeO motvuOcas prLO.QuO
CLemprime.no do douen

Camopor exomplo, noo memtir para um prit eeta


ObrigoGOO noral nao Gubcr parguoostc erradlo fonel

Sco os Aumicas oue


aSo em Ualo maral Fun ca me n:taunaos
ho mp s «o t i v O c o e adricos
Kant pensauiqutodosOSp8es rocionais 2ncontrcm.don
d oi oentinnentoicderelooer. E este Sontimento.quw esi
anhro
ha bGR da moral

bentpenscd uu onoCGu OSoli haCSnGrma6


N
haOkQSquugemOS Gbig@caO.cleaeSpltO ena.o o eligco
OS coStunmos 0s alntimenhOS PoiS Uariam ol
peooo paa plmca o l O o c i edado para Oocieclacle, m a s

OaaCo e Alnivessal nao uaTIOna eS poco ho


empc
Imperatiuo.hpole tico-

aloes confOrme o deves


Nao univerSal

-Depencle dos dleAeioSA e n t imen tosRnco da sanao


E conclicionaL LfaA que res B)
Noo tem a l o r m o ral

AS acoes nao egoistas


-A VonBcol hetero nomc (cdeter minc por olco o \ho
A\eTior x oantimêntos)

quul Orcleno mmeio para alao

LmaarQtivo Cateaorico

incondicional CFaa x )
0 qu orcdenmc em fim AmQs

A uontaclo utonomc, (ola eminaola pa le cc.aao


Deeoncle xcuatamente do raco
Acoes pos olauer
AS acoS nao altruis tas.
Tem valor moraL
Lmp ratiuo cotecoico clefine atico ol Kant,
Reouno
Etica cleondolcqico
ou intencio nalista
Formúa
do mpt soti vo caecos ico Boa vontaoe

TmpevCativo
Coteaorico
Autonomia da raao

Imperecti vo

Hipoetico
Acaes por olever

Acoes Acoes
COntsrias conforme o dlauer
ao deuer
Naodleriuc dla ixpesiencia apriosi

Fanem par He d a TUAao humanca

Boa Uontcds oriainou OS impsra tiuOS

Acoes por dober (ualos moral)= impaativO ccteaorico,


veqiclos pela boo uon tece
N
Acoes ConformR o daver (nao tem uaior moral)->meios
poTCA atinaiY m tim FAemos A parouo quLIemcS 6

Acoeo ControY tas aO cever-Lmo rolelcucs - contso


d boa vontads
Lm psati vo hipo+eticoInteiesses eaorstCS, hetero-
namas, acoe como meio paro a t i n o r u m fi'm, Agces
Agces
Contorme aO daoer

Lmperati vo Coteaorico

Fornm u la lLei Universal.


DUO aair do tal manei rc que aminha.
acco a uniuerBal'

F o r m l o cla Humc.niolacla

Deuo Uar umC possoo comouem fim


nCLO COmo um mei O
Etco dla ohn Stuart Till

EtiCa utilufariste ou conaaquencialis ta

-> dlas
valori oacdcs as conS.ecLencias acoeS

- Pincpioutiltarisia

Age nlm pre cle tal mCnei.ro a e rocliuaica


mair quantidecto ce bem 2sta (felicieloolo ) para
todos 0S onolutoloS

o s dois aspetos do Príncipiottilitarisa

teoria do valor eoT to ela obriaaGao

O uoloY G promodes A ocoo obrioatoric


moralmene a
peltuo no onan açoe Gu mciar quantidlo de ci felici dade
a feliciclade LOu menor quantsdad dle oofrimen to)
proclu, em tocosas qu po ssam aor
e etados pa los efei tos ou eonaocasncios
-Felicidacle -> Dave a s t a r
alm pre m i uGc

Conforme fill

Oselor que S u p o sio a fockos os out reS e a


feliciclode.

AcbsiacGOO mo rel paoduair ouPsouocar feliciclacle

Quanio mais eliciodace procluair me lhor a acco

Teoria do valor

Ho
Ha coisaS qu té m um valor nstrumentc LrUe m
Perc alcangarmos castos o b e t t u o s (fins) - a osferccrahi

o dinhairoo compiura olor 2tc.

Ha coiea qultemAm ualorintrinOgco c Lem


pio eue oCO nco nC meOS parc atincir
cgstoS
fins-a eliciclacle ou bem- eStar x Xperiehete clo
proner aa aualincia declor ) inico gww
9 tem valor
em S mesmo
a
emUCilo
Rosuminolo +aclos 0s oaLotes t m alOES \nstrumentais
menos a fe)tciela.che

A expeentia olo pranex Leoa o fekticlodo.

2Pranecs Su pesiores. tem haser COm coracterfsticos


mercmenle humanas(ax: iur um lioro criar act
amor, efc )

SPraneres inferioes- comAY 2 Loi daole,contor ro


etc. camum atooloS S ani m ois
Teoric da obrigaçGO

Principic ola m a ior felicidade

Enossa obrigacco agir cle forma qus a6 conno-


quue'ncics das nosas acoes prooluaem um maior
hu'merco de felicicdaco em todos o6 qus o o afetaclcs
POr l a s
Teoria hs clonista -ma ximiaar a felicidlaol
mihi mincr aclos ( maximin)

Principio da imparcialiclacle

LDefencle qus todoS contcm am t e a


malicla R qug t o d o s oS in t e e S S U 1 p e e e n c tc s

Ou n u e t s ds bem Sar e m dlo noc a m y a e


conoidltacol os parc teitos de calaulos da
utblidccde das acoes

Você também pode gostar