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São Paulo, 22 de Outubro de 2020 Ano 8 - Edição nº 00221

As Melhores Ações da Bolsa

Sinônimo de maturidade

Max Bohm, Autor

Danilo Silva, Assistente

Guilherme Ebaid, Assistente

Na publicação de hoje...

1. Sinônimo de maturidade
2. Tamanho é documento
3. Como a crise afetou?
4. Existem opcionalidades
5. Renda, renda e mais renda
6. Simplificando as coisas
7. Calendário de Resultados 3T20
8. MAB Shots
9. Performance do por ólio

Caro leitor,
Quem nunca pensou em como seria bom ter a experiê ncia de hoje com a vitalidade e o dinamismo do passado?

Com 20 anos, você nã o sente dor no dia seguinte ao de um futebol intenso; você come de tudo e o seu metabolismo processa aquilo rapidamente, sem criar
uma barriguinha saliente; você nã o se preocupa muito com erros, porque na maioria das vezes há conserto para eles, pois o tempo acaba jogando a seu favor.

Saudades dessa é poca, nã o é ?

Por outro lado, a maturidade te traz uma sabedoria que se mostra fundamental para você tomar melhores decisõ es na sua vida.

Certa vez, vi alguns versos que sintetizam bem o que penso sobre a maturidade.

E a mais pura verdade. Maturidade é quando conseguimos entender claramente cada relaçã o.

Uma pessoa madura, por exemplo, é aquela que adquire um nú mero signi icativo de experiê ncias ao longo da vida, tornando-se muito mais perspicaz e forte
para enfrentar os problemas diá rios. Com uma empresa, nã o é muito diferente.

Uma das coisas que mais me impressiona como analista é o fato de que as experiê ncias pessoais sã o similares à dinâ mica de uma companhia.

Da mesma forma que nossa vida é uma trajetó ria com diversas fases como infâ ncia, adolescê ncia, maioridade e velhice — cada uma com suas peculiaridades
—, no mundo empresarial há um ciclo de vida muito bem de inido.

Amadurecer signi ica se desenvolver e evoluir constantemente. No caso de uma organizaçã o, o conceito é o mesmo. Assim, podemos dizer que a maturidade
de uma empresa está associada ao conhecimento internalizado ao longo do tempo e como ele se traduz em resultados efetivos.

Uma companhia passa pela fase inicial, quando os desa ios sã o imensos, mas ela precisa atravessar essa etapa com um mı́nimo de organizaçã o para que seus
produtos ou serviços sejam conhecidos.

Na fase de crescimento, já com algum faturamento, a empresa precisa começar a alavancar seu negó cio, buscar e iciê ncia operacional, de inir processos e
objetivos e captar recursos pró prios ou de terceiros para expandir e inovar.

Entã o, chegamos à maturidade, quando a empresa já está bem posicionada em seu setor de atuaçã o, possui faturamento e lucro sustentá veis, oferece um
portfó lio de produtos e serviços e já gera caixa para remunerar seus acionistas (dividendos e juros sobre capital pró prio) e realizar os investimentos
necessá rios.

A fase de declı́nio exige que a empresa se reinvente. A concorrê ncia com novos entrantes no mercado se dá de forma mais expressiva e a companhia precisa
focar em inovaçã o, marketing, tecnologia, desenvolvimento de novos produtos e aquisiçõ es atrativas. Para ser bem-sucedida e nã o cair no ostracismo nessa
fase, é importante ter objetivos claros e alinhamento entre controladores, management e colaboradores.

A maioria das empresas indicadas no MAB se encontra na fase da maturidade. Talvez aquela que seja o maior sinô nimo de empresa madura seja a Telefô nica
Brasil (VIVT4).

Lı́der de mercado com faturamento lı́quido anual de quase R$ 45 bilhõ es e uma geraçã o de caixa lı́quido de mais de R$ 8 bilhõ es ao ano, a Telefô nica Brasil
quase nã o possui dı́vida lı́quida e distribui assiduamente dividendos e JCP aos seus acionistas.
Fonte: Site Teleco

Por essas e outras razõ es é que a Telefô nica assume com protagonismo a defesa do nosso portfó lio, e é assim que tem que ser.

Em momentos de alta signi icativa na Bolsa, ela vai icar para trá s em relaçã o a companhias em momento de expansã o vigorosa de margens. Em contrapartida,
em um mercado em tendê ncia de queda, ela será a açã o que vai “segurar as pontas” da sua carteira — vai cair bem menos do que as de empresas na fase de
crescimento.

Nã o estamos falando de um ativo que vai te gerar ganhos de 50% no ano, mas VIVT4 vai te entregar com regularidade um dividend yield superior a 7%, o
que, sejamos justos, nos dias de hoje, com taxa Selic de 2%, é um belo de um rendimento.

A Telefô nica Brasil é uma companhia madura, forte e competitiva no mercado. Talvez ela nã o tenha muito charme se compararmos com vá rias opçõ es mais
atraentes na Bolsa, no entanto vai te dar previsibilidade e regularidade em proventos, pontos importantes para uma construçã o de riqueza no longo prazo.

Lembre-se sempre de que é na maturidade que você coloca em prá tica todas as experiê ncias vividas, visando tomar as decisõ es mais acertadas. A Telefô nica
Brasil já passou por vá rios ciclos econô micos e seus desa ios, já construiu uma marca de qualidade e está pronta para lidar da melhor forma com clientes
mais exigentes e uma concorrê ncia mais acirrada.

Ela é sinô nimo de maturidade e tem tudo para trazer tranquilidade para o investidor: sem sustos e com um ó timo rendimento com proventos, defendendo a
sua carteira da melhor maneira possı́vel.

Compre VIVT4 e ique tranquilo.

Tamanho é documento

As açõ es da Telefô nica Brasil (VIVT4) nã o acompanharam a recuperaçã o do mercado. Por conta disso, muitos investidores e, principalmente, assinantes estã o
apreensivos por nã o ver reaçã o no papel.

Contudo, ao olharmos para os resultados inanceiros e para a evoluçã o operacional que a companhia vem construindo ao longo dos anos, notamos que nã o
há razõ es para nos preocuparmos.

A Telefô nica Brasil é uma empresa que fatura anualmente mais de R$ 40 bilhõ es.

Mas é claro que, isoladamente, o fato de uma companhia ter um faturamento robusto pode nã o se traduzir em uma ó tima alternativa de investimento. Ajuda,
mas nã o nos diz se é uma empresa boa ou nã o para aportarmos nossos recursos.

Acontece que, quando se trata do setor de telecomunicaçõ es, tamanho é documento. Isso porque este é um setor intensivo de capital — muitos investimentos,
principalmente em infraestrutura — e, se a empresa nã o consegue transformar todo o seu Capex em faturamento, logo enfrentará problemas sé rios.

Alé m disso, a companhia deve ter uma forte geraçã o de caixa para fazer jus à s suas necessidades operacionais.
Do ponto de vista operacional, a Telefô nica també m se destaca em comparaçã o à s suas concorrentes e registra nos ú ltimos quatro anos uma boa evoluçã o
dos nú meros.

Mas antes de apresentar os resultados operacionais, é importante dizer que o negó cio é dividido em dois segmentos: ixo e mó vel.

Na divisã o de telefonia ixa, considera-se a venda de serviços de banda larga, TV por assinatura e telefone ixo. Essa linha representa 32% da receita total.

O segmento mó vel responde por 68% da receita e engloba os resultados com as linhas pré e pó s-pagas e as vendas de aparelhos celulares.

Atualmente, o maior desa io para a Telefô nica Brasil está na linha ixa, pois com a entrada de novas tecnologias, alguns produtos passaram a nã o ter mais
atratividade, como, por exemplo, TV por assinatura.

Nesse sentido, a empresa precisa atualizar suas tecnologias e, no caso da TV por assinatura, a Telefô nica está realizando a substituiçã o do produto
convencional pela tecnologia IPTV.

Os resultados já podem ser sentidos, visto que o crescimento no nú mero de acessos dessa tecnologia já chega a 9% ao ano desde quando começou a ser
implantada. A participaçã o da empresa nesse mercado é de 78%, colocando-a como pioneira.

Ainda no segmento ixo, a companhia també m enfrenta a concorrê ncia na banda larga com a entrada de fornecedores regionais.

Todavia, devido à sua escalabilidade, ela consegue fornecer um produto mais e iciente em termos de velocidade a um custo menor.

A Telefô nica está realizando a migraçã o da antiga tecnologia ADSL para as linhas de ibra ó ptica FTTH (Fiber-to-the-Home), que sã o muito mais e icientes.
No segmento mó vel, a empresa tem mantido um bom patamar de participaçã o desse mercado, muito acima de suas concorrentes.

E mesmo com um nı́vel alto de participaçã o de mercado, a companhia nã o deixa de manter a qualidade nos serviços que sã o oferecidos, que é re letida em sua
nota de satisfaçã o geral.

Como re lexo de sua qualidade nos serviços prestados, a Telefô nica Brasil tem um churn mensal, que é o desligamento de clientes, abaixo dos 4%.
Como a crise afetou?

Uma das linhas mais importantes para a companhia é a venda de aparelhos celulares. Nã o porque tenha uma representatividade em seus resultados, mas
porque é por meio dessa venda que a Telefô nica consegue realizar o upselling, ou seja, levar o cliente para onde há mais valor: pó s-pago.

Nesse perı́o do de lockdown com os shoppings fechados, a venda de aparelhos recuou 41% em uma comparaçã o anual.

Contudo, ainda no 2T20, no á pice da crise, as vendas começaram a se recuperar. E para os resultados do 3T20 acreditamos que nã o veremos mais o impacto
do lockdown, tendo em vista que nesse perı́o do iniciou-se a reabertura da economia.

Gostarı́amos de destacar a e iciê ncia na gestã o de custos e despesas que a companhia está realizando. Aliá s, é o que deu traçã o para a divulgaçã o de um
resultado pouco impactado pela crise, com o Ebitda praticamente com variaçã o está vel e um crescimento de 0,5 ponto percentual na margem operacional.
Existem opcionalidades

Por ú ltimo, existem algumas opcionalidades que podem trazer muito valor à companhia. A primeira e mais comentada é a aquisiçã o dos ativos mó veis da Oi.
Um processo bem demorado e que envolve muitos acordos. Sobre esse assunto, nã o há nada alé m do que todo o mercado já sabe.

Embarcando no setor de cré dito, a companhia anunciou recentemente uma nova linha de negó cio, o Vivo Money.

A Telefô nica utilizará sua grande base de clientes e oferecerá cré dito pessoal de até R$ 30 mil para pagamento em até dois anos.

Nesse serviço, a companhia atuará apenas como correspondente bancá rio da QI Sociedade de Cré dito Direto, empresa autorizada pelo Banco Central, e icará
com uma participaçã o dos contratos assinados.

Renda, renda e mais renda

Nó s, na posiçã o de investidores, temos uma visã o limitada sobre o futuro de uma companhia. Ainda que tenhamos acesso aos relató rios inanceiros,
indicadores de mercado e reuniõ es com analistas, o posicionamento estraté gico é restrito aos executivos.

Com o objetivo de diminuir essa assimetria de informaçõ es, o top management de uma companhia pode utilizar a distribuiçã o de proventos — dividendos e
juros sobre capital pró prio — como forma de sinalizar ao mercado a sua visã o sobre as perspectivas futuras.

Veja, em meio à crise causada pela pandemia do coronavı́rus, uma companhia anuncia ao mercado que manterá a sua polı́tica de distribuiçã o de proventos. A
sinalizaçã o é clara. Mesmo diante da incerteza, a empresa tem capacidade para navegar sem a necessidade de retençã o de lucros. Com isso, icamos mais
tranquilos com a posiçã o.

Ou seja, acompanhar a polı́tica de distribuiçã o de proventos e suas alteraçõ es nos ajuda a entender o momento do negó cio e quais as expectativas futuras do
time de executivos que está no controle das operaçõ es.

Dando um passo à frente e entrando no tema de composiçã o de um portfó lio, as empresas conhecidas como “dividend players” sã o mais resilientes em
momentos de incertezas.

Isso acontece porque, em meio ao cená rio de turbulê ncia, investidores tendem a migrar suas posiçõ es para empresas pagadoras de dividendos, uma vez que
sã o mais resilientes e, com a pressã o vendedora em seus ativos, passam a apresentar um dividend yield relevante.

Para fechar a tecnicidade dos dividendos, o valor justo de uma companhia pode ser elevado caso aumente o pagamento de proventos. Isso porque alguns
modelos utilizam a expectativa de montante a ser distribuı́do no futuro como forma de analisar uma empresa.

Ou seja, identi icar a capacidade de pagamentos de dividendos de uma companhia é de extrema importâ ncia em nossa jornada como investidores e nos ajuda
a construir um portfó lio diversi icado e resiliente.

Falando sobre a Telefô nica Brasil (VIVT4), ainda que, por estatuto, tenha destinado somente 25% do lucro lı́quido para distribuiçã o de proventos — esse é o
valor mı́nimo obrigató rio para as empresas de sociedade anô nima (S.A.) —, o payout tem atingido patamares de 100% nos ú ltimos anos.
Em paralelo, VIVT4 també m vem apresentando um dividend yield em nı́veis elevados ao longo dos ú ltimos anos.

Vale reforçar que estamos em um cená rio promissor em termos de dividend yield — proporçã o entre o valor distribuı́do em proventos e a cotaçã o da açã o.
Com uma taxa bá sica de juros ao redor de 2% ao ano, há um maior interesse pelas empresas com indicadores elevados.

Com base nessas informaçõ es, decidimos realizar uma aná lise de sensibilidade em funçã o do lucro lı́quido esperado para este ano e comparar com o valor de
mercado atual da companhia.

Para isso, consideramos trê s patamares de lucro lı́quido esperado para 2020: R$ 4,8 bilhõ es, R$ 5 bilhõ es e R$ 5,2 bilhõ es. Alé m disso, utilizamos um payout
de 100% em ambos os casos.

Veja como, mesmo em nosso cená rio mais pessimista, VIVT4 ainda apresenta um dividend yield relevante e muito acima do CDI atual. Alé m disso, se o
segundo semestre se mostrar promissor, os resultados podem galgar novos patamares.

Assim, do nosso ponto de vista, VIVT4 é um excelente ativo para compor seu portfó lio e está em um ó timo preço de entrada para aqueles investidores focados
em renda com dividendos.

Simplificando as coisas

Em um fato relevante divulgado ao mercado no inı́cio de outubro, a companhia anunciou a uni icaçã o de suas açõ es, o que seria uma opcionalidade positiva
para a tese de investimento.

Ainda sem data de inida, a operaçã o acontecerá na proporçã o de uma açã o ordiná ria (VIVT3) para cada açã o preferencial (VIVT4).

Do nosso ponto de vista, a mudança é positiva uma vez que concentra a liquidez em um ú nico ativo e abre espaço para uma possı́vel futura migraçã o para o
Novo Mercado, maior grau de governança corporativa da B3.
Vale mencionar que, caso você tenha posiçã o em VIVT4, nã o precisa realizar nenhum procedimento operacional. A conversã o será realizada automaticamente
pela sua corretora.

Abraços,

Max, Gui e Danilo

Calendário de Resultados 3T20


Performance acumulada (em %)

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

−10%

01/01/2018 01/03/2018 01/05/2018 01/07/2018 01/09/2018

Grá co: Empiricus • Fonte: Empiricus

ATENÇÃO: Realizamos uma atualização na tabela ranking que ficava no final da publicação. A nova planilha, muito mais completa, está disponível na área do
assinante no menu Material Complementar. Para visualizar, clique aqui.
Caso queira consultar os comentários que fizemos aqui na seção MAB Shots em publicações anteriores, clique aqui.

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* Caso esteja visualizando através do celular, arraste a tabela para direita e veja todas as informações.

Tabela de Proventos

Carteira das Melhores Ações da Bolsa – Tabela de proventos

Ativo Data-ex Data pagamento Valor (R$/ação) Fator de ajuste (*) Tipo de provento (**)

Legenda: JCP - Juros sobre capital próprio / DVD - Dividendos

(*) Para ajustar o preço de entrada após a divulgação da data-ex, multiplique-o pelo fator de ajuste correspondente.

(**) O JCP está líquido de imposto, de forma a facilitar o cálculo dos proventos recebidos.

TRADES ATIVOS

Ativo Data Entrada Preço Entrada Preço Atual Retorno (%) Target
MGLU3 05/12/2019 11,15 26,22 135,16% 28,00
BBAS3 02/06/2016 13,86 32,25 132,68% 45,00
ENEV3 13/06/2019 23,37 50,75 117,16% 50,00
DTEX3 27/06/2019 11,55 20,70 79,22% 21,50
GOAU4 14/06/2018 6,09 10,32 69,46% 11,80
VALE3 28/04/2020 42,59 62,85 47,57% 65,00
CSMG3 19/03/2020 35,32 46,16 30,69% 55,00
TOTS3 23/06/2020 22,93 28,82 25,69% 35,00
PSSA3 18/05/2020 41,93 52,02 24,06% 60,00
CYRE3 15/10/2019 24,43 26,96 10,36% 30,00
RLOG3 06/06/2019 16,40 17,06 4,02% 25,00
NTCO3 26/08/2020 49,03 49,37 0,69% 60,00
ITUB4 04/08/2020 25,81 24,51 -5,04% 34,00
GMAT3 13/10/2020 9,07 8,30 -8,49% 16,50
ALSO3 07/08/2020 30,31 26,62 -12,17% 40,00
BRFS3 26/05/2020 22,86 18,26 -20,12% 30,00
VIVT4 16/01/2020 56,23 43,00 -23,53% 62,00
PETR4 05/11/2019 29,28 20,16 -31,15% 26,00

Carteira de Melhores Ações da Bolsa – Trades Concluídos


Ativo Data Entrada Data Fechamento Preço Entrada Preço Fechamento Var.
IRBR3 22/03/2018 20/05/2019 39,71 103,30 160,14%
GNDI3 20/12/2018 16/01/2020 29,54 72,00 143,74%
ITSA4 03/09/2015 04/08/2020 4,23 10,29 143,26%
COGN3 10/09/2015 31/08/2017 8,23 17,75 115,67%
CARD3 15/12/2016 09/05/2018 4,23 8,55 102,13%
CVCB3 10/12/2015 02/03/2020 11,94 22,73 90,37%
PTBL3 04/08/2016 04/07/2019 2,33 4,20 80,26%
EZTC3 16/07/2015 06/06/2018 10,73 17,62 64,21%
SCAR3 07/04/2016 03/05/2018 23,12 37,50 62,20%
BRKM5 15/12/2016 15/06/2018 30,80 49,50 60,71%
ALPA4 05/07/2018 11/01/2019 12,31 18,68 51,75%
NATU3 17/09/2015 16/02/2017 20,44 27,17 32,93%
RADL3 19/04/2018 05/08/2019 68,52 85,00 24,05%
GRND3 07/04/2015 05/01/2017 15,07 18,34 21,70%
PSSA3 23/05/2019 27/12/2019 50,60 61,54 21,63%
CIEL3 30/12/2015 09/06/2016 27,75 33,58 21,01%
LAME4 15/12/2016 19/10/2017 15,43 18,39 19,18%
CGAS5 30/12/2015 19/02/2016 29,98 35,50 18,41%
ITUB4 29/06/2017 31/08/2017 35,76 40,87 14,29%
HGTX3 30/12/2015 09/02/2017 14,11 15,50 9,85%
BBSE3 21/12/2017 22/02/2018 28,13 30,85 9,67%
HYPE3 08/12/2016 12/01/2017 25,78 26,34 2,17%
SAPR11 07/12/2017 23/08/2018 49,22 43,68 -11,26%
UGPA3 23/08/2018 04/07/2019 21,44 19,00 -11,38%
GUAR3 13/10/2017 04/07/2019 19,01 15,80 -16,89%
CIEL3 20/10/2016 19/01/2017 32,68 25,15 -23,04%
VULC3 14/12/2017 05/07/2018 7,98 6,01 -24,69%
MYPK3 28/03/2019 18/05/2020 20,52 11,65 -43,22%
PCAR4 19/02/2015 15/09/2016 90,07 50,72 -43,69%
SUZB5 30/12/2015 25/08/2016 18,29 9,99 -45,38%
COGN3 22/04/2019 26/05/2020 9,82 4,96 -49,51%

Max Bohm Autor

Danilo Silva Assistente


Guilherme Ebaid Assistente

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