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Vida
Agostinho (Nasceu em Tagaste, Norte da África, 354 –
430, a.D.) Era filho de um oficial romano, Patrício e uma cristã
piedosa Mônica, era versado na literatura latina, e, lendo
Cícero, Hortensius, se tornou amante da filosofia. Se tornou
membro da seita filosófica chamada maniqueísmo,
amplamente dualística, que só acredita na existência do
bem/Deus e do mal/diabo. Anos depois se tornou um cético,
mas, sendo grande estudioso do platonismo.
Conversão
A filosofia platônica o livrou do paganismo crasso,
despertando nele esperança em Deus e na alma. Sendo
influenciado por um amigo e por sua mãe, após uma
experiência mística, que lhe dizia: Tolle, lege (toma, lê), estava
diante do manuscrito em Rm 13.13-14: Andemos
dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices,
não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e
ciúmes; 14 mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada
disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.
Isto foi suficiente para lhe conferir convicção moral e, por
fim, a sua conversão.