Você está na página 1de 14

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSOS DE FARMÁCIA, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E


BIOMEDICINA

ROTEIRO PARA AULAS PRÁTICAS

DISCIPLINA:

QUÍMICA GERAL
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO:

1. Durante a aula prática mantenha sempre atenção ao roteiro tendo-o sempre próximo a
você. Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada item realizado do experimento de
forma a não se perder durante a execução.
2. Leia sempre o roteiro antes de iniciar o prática e mesmo antes das explicações do
professor.
3. Observe a localização do material e equipamentos de emergência (chuveiro, lava olhos,
etc).
4. Não abra qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo rótulo;
5. Não pipete líquidos diretamente com a boca; use pipetas adequadas;
6. Não tente identificar um produto químico pelo odor e nem pelo sabor;
7. Não deixe de utilizar os equipamentos de proteção;
8. Não adicione água aos ácidos, mas sim os ácidos à água;
9. Não trabalhe de sandálias, chinelos ou sapatos abertos e de salto no laboratório;
10. Sempre identifique o conteúdo presente nos frascos ou tubos utilizados no experimento
com caneta para vidros. Isto facilita seu descarte adequado por parte dos responsáveis
pelo laboratório.
11. Mantenha os solventes em recipientes adequados e, devidamente, tampados bem como
materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de bunsen);
12. Utilize a capela sempre que manipular reagentes ou solventes que liberem vapores;
13. Conheça as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de empregá-las pela
primeira vez no laboratório; Caso tenha dúvidas, consulte o professor ou o técnico a
respeito.
14. Se tiver cabelos longos, leve-os presos ao realizar qualquer experiência no laboratório;
Não se alimente e nem ingira líquidos nos laboratórios.
15.
Curso: FARMÁCIA, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AULA
BIOMEDICINA
Instituto de Ciências da Saúde Disciplina: Química Geral 1
Manipulação de Vidrarias e Equipamentos
Laboratoriais
MATERIAIS QUANTIDADE (Bancada)
Tubo de Ensaio 1
Béquer 100 mL 1
Erlenmeyer 100 mL 3
Pipeta Pasteur 1
Bastão de Vidro 1
Espátula (metálica e plástico) 1 de cada
Proveta (vidro e plástico) 1 de cada
Bureta 50 mL 1
Suporte, mufa, garra e argola 1 de cada
Balão Volumétrico 1
Balão (fundo chato e redondo) 1 de cada
Vidro de Relógio 1
Funil de Separação 1
Cápsula e cadinho 1 de cada
Almofariz 1
Tripé, tela e triângulo de porcelana 1 de cada
Pissete com água destilada 1
Pêra 2
Pipeta Volumétrica 10 mL 1
Pipeta Graduada 20 mL 1
Ponteiras ---
Frasco para descarte de ponteiras 1
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Mufla ---
Bico de Bunsen ---
Banho de Aquecimento ---
Manta de Aquecimento / Chapa de Aquecimento ---
Termômetro 1
Micropipeta 1000 L 1
Micropipeta 100-200 L 1
OBJETIVO:
Permitir ao aluno conhecer e manipular as principais vidrarias e equipamentos presentes na
rotina de um laboratório químico.
PROCEDIMENTO:

Parte 1: Apresentação das Principais Vidrarias na Rotina Laboratorial

a. Tubo de Ensaio: tubo de vidro usado para efetuar reações com pequenas quantidades
de reagentes. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen desde que
sendo segurado com auxílio de uma pinça ou garra de madeira.
b. Copo de Béquer: Recipiente de vidro usado para reações, dissolução de substâncias,
aquecimentos de líquidos, etc. Pode ser submetido a aquecimento indireto usando um
tripé metálico e sobre proteção da tela de amianto.
c. Erlenmeyer: Recipiente de vidro usado para dissolução de substâncias (especialmente
as voláteis), reações e aquecimento de líquidos.
d. Pipeta: Vidrarias utilizadas para transferências precisas de volumes de líquidos.
Existem dois tipos de pipetas:
1) As pipetas graduadas (mais finas) permitem medir volumes variáveis de líquidos.
2) As pipetas volumétricas (com bulbos), não são graduadas e só permitem medir um
volume único de líquido.

e. Bastão de Vidro: O bastão de vidro é utilizado para agitar substâncias facilitando a


homogeneização. Auxilia também na transferência de um líquido de um recipiente
para outro.
f. Espátula: Material de metal, porcelana ou plástico utilizado para coleta de reagentes
para pesagens ou manipulação.
g. Proveta: Vidrarias empregadas em medições aproximadas de volumes de líquidos. A
capacidade pode variar de 5 mL a 2.000 mL.
h. Bureta: Consiste de um tubo cilíndrico graduado e apresenta na parte inferior uma
torneira de vidro controladora da vazão. Permite a adição controlada de um volume de
líquido. Empregada em análises volumétricas.
i. Balão Volumétrico: Possui um traço de aferição no gargalo que é longo e é usado no
preparo de soluções que precisam ter concentrações definidas e precisas.
j. Vidro de Relógio: Permite a pesagem de reagentes ou é utilizado para cristalizar
substâncias. Também, pode ser usado para cobrir o copo de Béquer em evaporações.
k. Suporte Universal: haste de ferro que permite sustentar vários outros utensílios como
argolas, garras e mufas.
l. Funil de Separação ou Decantação: Recipiente de vidro em forma de pera, que possui
uma torneira. É Utilizado para separar líquidos imiscíveis. Deixa-se decantar a mistura;
a seguir abre-se a torneira deixando escoar a fase mais densa.
m. Balões de fundo chato e redondo
Parte 2: Apresentação dos Principais materiais de porcelana e instrumentos para
aquecimento.

a. Bico de Bunsen: dispositivo utilizado no aquecimento de soluções em laboratórios.


b. Cápsula de Porcelana: Usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação e
secagem.
c. Cadinho de Porcelana: Usado para o aquecimento a seco (calcinação), na eliminação
de substâncias orgânicas, secagem e fusões, no bico de Bunsen ou mufa.
d. Triângulo de Porcelana: Usado para sustentar cadinhos de porcelana em
aquecimentos diretamente no bico de Bunsen durante uma calcinação. Fica sobre a
argola ou tripé.
e. Forno de Mufla: estufa com interior em tijolos de cerâmica que permite calcinar
materiais. Cápsulas e cadinhos devem ser manipulados com auxílio de pinça metálica.
f. Banho de Aquecimento: É um equipamento que permite aquecer substâncias de forma
indireta (banho contendo água ou óleo mineral), ou seja, utilizado em casos onde o
material não possa ser exposto a fogo direto.
g. Manta de Aquecimento e Chapa de Aquecimento

Parte 3: Uso de Pipetas de Vidro (volumétrica)

a. Transferir cerca de 30 mL de água destilada contida na Pissete para um béquer de


capacidade adequada (50 mL).
b. Encaixar o protopipetador (“pêra”) em uma pipeta volumétrica de 10 mL.
c. Mergulhar a ponta da pipeta na água e succionar até a marca de aferição da pipeta.
d. Manter atenção quanto à posição do menisco.
e. Transferir o volume coletado na pipeta volumétrica para um béquer.
f. Observar e anotar a precisão: _____________________

Parte 4: Uso de Pipetas de Vidro (graduada)

a. Encaixar o protopipetador (“pêra”) em uma pipeta graduada de 20 mL.


b. Mergulhar a ponta da pipeta na água e succionar até a marca de aferição
correspondente ao “0” (zero mL).
c. Manter atenção quanto à posição do menisco.
d. Transferir o volume coletado na pipeta volumétrica para um béquer.
e. Repetir o procedimento de sucção da água. Descartar o volume correspondente a 10
mL.
f. Repetir o procedimento de sucção da água. Descartar o volume correspondente a 30
mL (20 mL + 10 mL).
g. Observar e anotar a precisão: _______________________
Parte 5: Uso de Buretas

a. Prender a bureta de 50 mL em um suporte universal através de garras metálicas.


b. Feche a válvula da bureta
c. Com auxílio de um béquer, transfira água para a bureta até acima da marca
correspondente a zero mL.
d. Manter atenção quanto à posição do menisco. Escoe o líquido de forma a ajustar o
menisco adequadamente. Não deverão existir bolhas de ar no interior da vidraria.
e. Transferir o volume correspondente a 26 mL para um béquer posicionado na base da
bureta. Mantenha atenção ao menisco.
f. Transferir, em seguida, 33,4 mL para um béquer posicionado na base da bureta.
Mantenha atenção ao menisco.
g. Transferir, em seguida, 64,7 mL para um béquer posicionado na base da bureta.
Mantenha atenção ao menisco.
h. Observar e anotar a precisão: _______________________

Parte 6: Manipulação correta de Micropipetas Automáticas

As micropipetas automáticas são instrumentos empregados na coleta de volumes precisos


através de seu sistema pneumático. Suponha que em um procedimento em laboratório seja
necessário coletar 800 L (800 microlitros) de água destilada. Para um volume tão reduzido de
líquido passa a ser interessante o uso de micropipetas e sua utilização deve seguir o seguinte
procedimento:

a. Adicione água destilada a um béquer.


b. Encaixe a ponteira correspondente a Micropipeta de 1000 L (1,0 mL) através de
movimentos de rotação suaves.
c. Ajuste o volume a ser coletado na micropipeta (atenção a orientação do professor
neste momento). Gire, vagarosamente, até obter o volume desejado (800L) buscando
uma rotação sempre no sentido horário.
d. Enquanto aspirar ao líquido, mantenha a ponteira a uma profundidade constante abaixo
da superfície do líquido.
e. Siga o procedimento esquematizado abaixo para sucção e descarte do líquido em
béquer escrito água:
Fonte: http://www.ufscar.br/dq-gaia/images_2007/micropipetas.pdf
f. Repita o procedimento para a coleta dos seguintes volumes: 450 L e 1500 L
(serão necessárias duas pipetagens: 1000 + 500).
g. Anote a precisão da micropipeta de 1000 mL: ____________________________
h. Observe as demais micropipetas em sua bancada e escolha a mais adequada para
a coleta de 80 L de água destilada: micropipeta de _________________________
i. Observe as demais micropipetas em sua bancada e escolha a mais adequada para
a coleta de 20 L de água destilada: micropipeta de _________________________
Curso: FARMÁCIA, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AULA
BIOMEDICINA
Instituto de Ciências da Saúde Disciplina: QUÍMICA GERAL 2
Miscibilidade e Polaridade de Substâncias
Extração de Substâncias Químicas

MATERIAIS QUANTIDADE (BANCADA)


Pipeta Graduada de 10 mL 2
Pipeta Graduada de 5 mL 5
Etanol 10 mL
Butanol 10 mL
Hexano 10 mL
Ácido Acético 10 mL
Ácido Oléico 10 mL
Pissete com água destilada 1 frasco
Solução “Tintura de Iodo” 40 mL
Tubo de Ensaio 8
Funil de Separação 1
Argola e suporte 1
Proveta 50 mL 2
Erlenmeyer 1

OBJETIVO:
Estudar a diferença de solubilidade de um soluto sobre diferentes solventes. Relacionar a
polaridade das moléculas com a solubilidade e propriedades físico-químicas das substâncias
(ponto de fusão e ponto de ebulição).
Aplicar o conceito de solubilidade e polaridade na extração de substâncias em laboratório.
PROCEDIMENTO:
Parte 1: Miscibilidade de Substâncias Químicas
a. Enumere seis tubos de ensaio (1 a 8).
b. Coloque o equipamento de proteção individual (luva, máscara e óculos).
c. Adicione os reagentes de cada tubo de ensaio conforme indicado na tabela a seguir:
Tubo Primeiro Segundo Reagente Miscibilidade Substância
Reagente mais densa
1 4 mL Água 2 mL Etanol
2 4 mL Água 2 mL Butanol
3 4 mL Água 2 mL Hexano
4 4 mL Água 2 mL de Ácido Acético*
5 4 mL Água 2 mL de Ácido Oléico**
6 4 mL Hexano 2 mL de Etanol
7 4 mL Hexano 2 mL Butanol
8 4 mL Hexano 2 mL de Ácido Oléico
* Solução 1M (1 mol.L-1). Adicionar, cuidadosamente, o ácido na água.

** Manter em temperatura acima de 20°C

d. Completar a coluna de Miscibilidade indicando se as duas substâncias presentes no


tubo podem ser consideradas miscíveis, parcialmente miscíveis ou imiscíveis.
e. Completar a coluna de “Substância mais Densa” indicando qual a substância que
apresenta, visivelmente, a maior densidade (no caso de mistura imiscível ou
parcialmente miscível).
f. Discutir a relação entre a miscibilidade entre as substâncias presentes em cada tubo e
a polaridade ou apolaridade presente nas duas substâncias adicionadas:
Tubo 1: H2O _______________________________________________
CH3-CH2-OH ________________________________________

Tubo 2: H2O _______________________________________________


CH3-CH2-CH2-CH2-OH ________________________________

Tubo 3: H2O _______________________________________________


CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ____________________________

Tubo 4: H2O _______________________________________________


CH3-COOH __________________________________________

Tubo 5: H2O _______________________________________________

____________________
Tubo 6: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ____________________________
CH3-CH2-OH ________________________________________

Tubo 7: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ____________________________


CH3-CH2-CH2-CH2-OH ________________________________

Tubo 8: CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 ____________________________


____________________

PARTE 2 - Extração de iodo presente em uma solução de tintura de iodo


a. Monte a aparelhagem de extração conforme orientação do professor.
b. Meça, em proveta, 15 mL da solução de tintura e transfira para um funil de separação.
c. Meça, em proveta, 15 mL de hexano (será o extrator) e adicione ao funil de separação.
d. Feche a válvula do funil de separação e coloque a rolha na parte superior do funil.
e. Segure a vidraria conforme orientação do professor e submeta a mistura à agitação
(movimento de rotação do balão em ângulos de 45°).
f. Incline a parte inferior do funil para cima e abra lentamente a torneira, para deixar os
gases que possam ter sido formados durante a agitação.
g. Volte com o funil para a argola e o mantenha em posição vertical para que as fases
aquosa e orgânica se separem completamente.
h. Posicione um erlenmeyer abaixo do funil de separação e proceda a retirada da fase
inferior (mais densa). Para que ocorra o escoamento é necessário remover a rolha do
funil.
PREPARO DE 100 mL DE TINTURA DE IODO (REINALDO):
a. Pesar, em separado, 1,0 g de Iodo e 2,0 g de iodeto de potássio.
b. Transfira os dois componentes para um almofariz e proceda a uma homogenização.
c. Transfira para um béquer e adicione água destilada (cerca de 50mL).
d. Transfira para um balão de 100 mL e complete o volume com água destilada
observando a marca de aferição e o menisco.
Curso: FARMÁCIA, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AULA
BIOMEDICINA
Instituto de Ciências da Saúde Disciplina: QUÍMICA GERAL 3
Reações de Diferenciação de Ácidos e Bases

MATERIAIS QUANTIDADE POR BANCADA


Tubo de Ensaio 12
Ácido Acético 0,1M (marcar como X ou Y na bancada) 30 mL
Hidróxido de Sódio 0,1M (marcar como X ou Y na bancada) 30 mL
Carbonato de Cálcio 2g
Magnésio (pó) 2g
Fenolftaleína Frasco Conta Gotas 5 mL
Alaranjado de Metila Frasco Conta Gotas 5 mL
Azul de Bromotimol Frasco Conta Gotas 5 mL
Tornassol Azul e Rosa 2 fitas
Pissete com Água Destilada 1
Espátula 2

OBJETIVO:
Identificar ácidos e bases a partir de suas propriedades funcionais principais. Identificar e
equacionar as principais reações químicas envolvendo óxidos ácidos e óxidos básicos.

PROCEDIMENTO:

Parte 1: Reações de Identificação de Ácidos e Bases

a. Enumere 12 tubos de ensaio (1 a 12).


b. Pipete 3 mL da solução desconhecida X nos tubos 1 a 6.
c. Pipete 3 mL da solução desconhecida Y nos tubos 7 a 12.
d. Adicione uma ponta de espátula de carbonato de cálcio (CaCO 3) aos tubos 1 e 7.
Anote o que foi observado na tabela.
e. Adicione uma ponta de espátula de pó de magnésio nos tubos 2 e 8. Anote o que foi
observado na tabela.
f. Adicione 3 gotas de Fenolftaleína nos tubos 3 e 9. Anote o que foi observado na tabela.
g. Adicione 3 gotas de alaranjado de metila nos tubos 4 e 10. Anote o que foi observado
na tabela.
h. Adicione 3 gotas de azul de bromotimol nos tubos 5 e 11. Anote o que foi observado na
tabela.
i. Mergulhe uma fita de papel de Tornassol rosa nos tubos 6 e 12. Anote o que foi
observado na tabela.
j. Analise os resultados e defina qual o ácido e qual a base entre as duas substâncias
desconhecidas.

Análise Substância X Substância Y


CaCO3
Mg (s)
Fenolftaleína
Alaranjado de Metila
Azul de Bromotimol
Tornassol Azul
Resultado (ácido ou base)

Propriedades Funcionais dos Ácidos

 Mantêm incolor uma solução de Fenolftaleína


 Descoram uma solução básica corada por Fenolftaleína
 Colorem de vermelho uma solução de alaranjado de metila.
 Tornam amarelo o azul de bromotimol
 Tornam vermelho o papel de tornassol azul
 Não alteram a cor do papel de tornassol vermelho
 Ao reagirem com bases, sempre se formam sal e água

Propriedades Funcionais das Bases

 Colorem uma solução de Fenolftaleína


 Mantém alaranjada uma solução de alaranjado de metila
 Mantém azul o azul de bromotimol
 Mantém azul o papel de tornassol azul
 Ao reagirem com ácidos, sempre há a formação de sal e água.
Curso: FARMÁCIA, CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AULA
BIOMEDICINA
Instituto de Ciências da Saúde Disciplina: QUÍMICA GERAL 4
Estudo das Reações Químicas

MATERIAIS QUANTIDADE POR BANCADA


Tubo de Ensaio 6
Cloreto de Sódio 0,2M 20 mL
Brometo de Potássio 0,2M 20 mL
Cloreto de Ferro II 0,2M 20 mL
Hidróxido de Sódio 10% 10 mL
Sulfato de Cobre II 0,2M 20 mL
Palha de Aço ---
Carbonato de Cálcio (sólido) 3g
Ácido Clorídrico 1M 10 mL
Cloreto de Ferro III 0,2M 20 mL
Tiocianato de Amônio 0,2M 20 mL
Iodeto de Potássio 0,2M 10 mL
Ácido Sulfúrico diluído (0,1M) 10 mL
Peróxido de Hidrogênio 10 volumes 10 mL
Solução de Amido 10 mL
Pipeta Graduada até 10 mL 11
Béquer 50 mL 1
Caneta para Vidraria 1
Bastão de Vidro 1
Pissete com água destilada 1
Pipeta Pasteur 1
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Balança 1 por bancada

OBJETIVO:
Permitir ao aluno identificar, classificar e equacionar os principais tipos de reações químicas.
PROCEDIMENTO:
Parte 1: Identificação e classificação das reações químicas
a. Enumerar 6 tubos de ensaio (1 a 6).
b. Ao tubo 1 adicione 5,0 mL de solução de cloreto de sódio e 5,0 mL de solução de
Brometo de Potássio. Observar e anotar o que ocorrer na tabela de resultados.
c. Ao tubo 2 adicione 5,0 mL de solução de cloreto de ferro III e, a seguir, adicionar 2,0
mL de solução de hidróxido de sódio a 10%. Observar e anotar o que ocorrer na tabela
de resultados.
d. Ao tubo 3 adicione 3 mL de solução de sulfato de cobre II. Introduzir uma pequena
porção de palha de aço, de forma que a mesma fique totalmente imersa na solução.
Observar e anotar o que ocorrer na tabela de resultados.
e. Ao tubo 4 adicione 1 g de carbonato de cálcio, previamente pesado em balança. Em
seguida, adicione 5 mL de ácido clorídrico 1 M. Observar e anotar o que ocorrer na
tabela de resultados.
f. Ao tubo 5 adicione 1 mL de solução de cloreto de ferro III. Em seguida, adicione 1 mL
de solução de tiocianato de amônio. Agite. Observar e anotar o que ocorrer na tabela
de resultados.
g. Ao tubo 6 adicione 3,0 mL de solução de iodeto de potássio. Em seguida, adicione 3,0
mL de ácido sulfúrico diluído. Agite. Adicione 3,0 mL de água oxigenada. Agite.
Identifique a presença de iodo aidiocnando 2 gotas de uma solução de amido.

Tub Classificação Equação Química


o
1

Você também pode gostar