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Introdução
Associacionismo
Um outro autor é o John Locke (1632-1704) que passou boa parte de sua
vida dedicando-se principalmente a política, sendo assim, seu amadurecimento
filosófico tardou um pouco, este autor publicou sua obra chamada Essay Concerning
Human Understanding em 1960 onde tratou principalmente da validade do
conhecimento dizendo que todo conhecimento vem da experiência, seja com os
sentidos ou da reflexão. Os ideais de Locke eram semelhantes as de Aristóteles, ele
adicionou a sua obra um capitulo, quando esta chegou a sua quarta edição, em que
sublinhou que as idéias se combinavam na experiência. Além destes fatos, Locke
iniciou tendências ao criar uma teoria que tratava das qualidades primárias e
secundarias, estas intituladas de primárias se referiam as propriedades inerentes ao
corpo, onde oferecia o trajeto da mente em relação ao mundo externo; Já as
intituladas como secundárias, trata das cores, sons, gostos não como propriedade
de um objeto mas sim das funções da própria mente.
A critica a ser feita ao sistema associacionista é que este por não se tratar
de uma escola propriamente dita muitas vezes recorre a outros saberes, no caso de
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outras escolar, tendo assim por algumas vezes dificuldade a distinguir a qual saber
pertence o feito, este no qual foi dado com auxilio de um outro saber.
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Psicologia da Gestalt
Os princípios desta escola se dá de diversas formas, por exemplo podemos citar que
atitude dos gestaltista em relação aos todos é uma das mais difíceis de serem
compreendidas, por isso Wertheimer abordou o problema todo-parte, sendo assim
autor dizia que a estrutura da experiência é importante. A natureza do ser humano
funciona de forma que essa percepção já está estruturada em si, já a experiência,
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em sua estrutura, tem um caráter estrutural único para uma estrutura particular;
quanto a experiência, se esta for estruturada de algum outro modo, será diferente.
O autor G. W. Hartmann relata que existem duas concepções extremas
do mundo físico e do papel nele desempenhado pelos sistemas, uma destas seria
que o mundo é composto por partes aditivas independentes, na qual constitui a
realidade, já a outra concepção é de que todas as coisas se relacionam com todas
as outras coisas e não existiriam sistemas independentes. Os profissionais na área
da Gestalt embora prefiram a segunda concepção citada, estes, não se prendem a
nenhuma das duas, eles simplesmente reconheceram a existência de sistemas
considerados independentes para fins práticos. Na percepção visual, por exemplo, a
coisa ou objeto visto é uma função da estimulação da retina global, mais do que da
estimulação de qualquer ponto local e específico.
diz que as figuras são vistas de um modo tão “bom” quanto possível, sob as
condições de estímulo, sendo assim a boa figura é uma figura estável.
Bibliografia
MARX, Melvin, H., Hillix, Willian A. Sistemas e Teorias em Psicologia S.P. Cultrix,
1976,2ª Ed.